Questões de Vestibular UNIFESP 2021 para Vestibular - 1º Dia - Língua Portuguesa/ Língua Inglesa / Redação
Foram encontradas 25 questões
Ano: 2021
Banca:
UNIFESP
Órgão:
UNIFESP
Prova:
UNIFESP - 2021 - UNIFESP - Vestibular - 1º Dia - Língua Portuguesa/ Língua Inglesa / Redação |
Q1682907
Português
Examine o cartum de Quino.
Contribui para o efeito de humor do cartum o recurso
Contribui para o efeito de humor do cartum o recurso
Ano: 2021
Banca:
UNIFESP
Órgão:
UNIFESP
Prova:
UNIFESP - 2021 - UNIFESP - Vestibular - 1º Dia - Língua Portuguesa/ Língua Inglesa / Redação |
Q1682908
Português
Texto associado
Cruz na porta da tabacaria!
Quem morreu? O próprio Alves? Dou
Ao diabo o bem-’star que trazia.
Desde ontem a cidade mudou.
Quem era? Ora, era quem eu via.
Todos os dias o via. Estou
Agora sem essa monotonia.
Desde ontem a cidade mudou.
Ele era o dono da tabacaria.
Um ponto de referência de quem sou.
Eu passava ali de noite e de dia.
Desde ontem a cidade mudou.
Meu coração tem pouca alegria,
E isto diz que é morte aquilo onde estou.
Horror fechado da tabacaria!
Desde ontem a cidade mudou.
Mas ao menos a ele alguém o via,
Ele era fixo, eu, o que vou,
Se morrer, não falto, e ninguém diria:
Desde ontem a cidade mudou.
Quem morreu? O próprio Alves? Dou
Ao diabo o bem-’star que trazia.
Desde ontem a cidade mudou.
Quem era? Ora, era quem eu via.
Todos os dias o via. Estou
Agora sem essa monotonia.
Desde ontem a cidade mudou.
Ele era o dono da tabacaria.
Um ponto de referência de quem sou.
Eu passava ali de noite e de dia.
Desde ontem a cidade mudou.
Meu coração tem pouca alegria,
E isto diz que é morte aquilo onde estou.
Horror fechado da tabacaria!
Desde ontem a cidade mudou.
Mas ao menos a ele alguém o via,
Ele era fixo, eu, o que vou,
Se morrer, não falto, e ninguém diria:
Desde ontem a cidade mudou.
(Obra poética, 1997.)
No poema, o eu lírico sente-se
Ano: 2021
Banca:
UNIFESP
Órgão:
UNIFESP
Prova:
UNIFESP - 2021 - UNIFESP - Vestibular - 1º Dia - Língua Portuguesa/ Língua Inglesa / Redação |
Q1682909
Português
Texto associado
Cruz na porta da tabacaria!
Quem morreu? O próprio Alves? Dou
Ao diabo o bem-’star que trazia.
Desde ontem a cidade mudou.
Quem era? Ora, era quem eu via.
Todos os dias o via. Estou
Agora sem essa monotonia.
Desde ontem a cidade mudou.
Ele era o dono da tabacaria.
Um ponto de referência de quem sou.
Eu passava ali de noite e de dia.
Desde ontem a cidade mudou.
Meu coração tem pouca alegria,
E isto diz que é morte aquilo onde estou.
Horror fechado da tabacaria!
Desde ontem a cidade mudou.
Mas ao menos a ele alguém o via,
Ele era fixo, eu, o que vou,
Se morrer, não falto, e ninguém diria:
Desde ontem a cidade mudou.
Quem morreu? O próprio Alves? Dou
Ao diabo o bem-’star que trazia.
Desde ontem a cidade mudou.
Quem era? Ora, era quem eu via.
Todos os dias o via. Estou
Agora sem essa monotonia.
Desde ontem a cidade mudou.
Ele era o dono da tabacaria.
Um ponto de referência de quem sou.
Eu passava ali de noite e de dia.
Desde ontem a cidade mudou.
Meu coração tem pouca alegria,
E isto diz que é morte aquilo onde estou.
Horror fechado da tabacaria!
Desde ontem a cidade mudou.
Mas ao menos a ele alguém o via,
Ele era fixo, eu, o que vou,
Se morrer, não falto, e ninguém diria:
Desde ontem a cidade mudou.
(Obra poética, 1997.)
Sempre que haja necessidade expressiva de reforço, de
ênfase, pode o objeto direto vir repetido. Essa reiteração recebe o nome de objeto direto pleonástico.
(Adriano da Gama Kury. Novas lições de análise sintática, 1997. Adaptado.)
O eu lírico lança mão desse recurso expressivo no verso
(Adriano da Gama Kury. Novas lições de análise sintática, 1997. Adaptado.)
O eu lírico lança mão desse recurso expressivo no verso
Ano: 2021
Banca:
UNIFESP
Órgão:
UNIFESP
Prova:
UNIFESP - 2021 - UNIFESP - Vestibular - 1º Dia - Língua Portuguesa/ Língua Inglesa / Redação |
Q1682910
Português
Texto associado
Cruz na porta da tabacaria!
Quem morreu? O próprio Alves? Dou
Ao diabo o bem-’star que trazia.
Desde ontem a cidade mudou.
Quem era? Ora, era quem eu via.
Todos os dias o via. Estou
Agora sem essa monotonia.
Desde ontem a cidade mudou.
Ele era o dono da tabacaria.
Um ponto de referência de quem sou.
Eu passava ali de noite e de dia.
Desde ontem a cidade mudou.
Meu coração tem pouca alegria,
E isto diz que é morte aquilo onde estou.
Horror fechado da tabacaria!
Desde ontem a cidade mudou.
Mas ao menos a ele alguém o via,
Ele era fixo, eu, o que vou,
Se morrer, não falto, e ninguém diria:
Desde ontem a cidade mudou.
Quem morreu? O próprio Alves? Dou
Ao diabo o bem-’star que trazia.
Desde ontem a cidade mudou.
Quem era? Ora, era quem eu via.
Todos os dias o via. Estou
Agora sem essa monotonia.
Desde ontem a cidade mudou.
Ele era o dono da tabacaria.
Um ponto de referência de quem sou.
Eu passava ali de noite e de dia.
Desde ontem a cidade mudou.
Meu coração tem pouca alegria,
E isto diz que é morte aquilo onde estou.
Horror fechado da tabacaria!
Desde ontem a cidade mudou.
Mas ao menos a ele alguém o via,
Ele era fixo, eu, o que vou,
Se morrer, não falto, e ninguém diria:
Desde ontem a cidade mudou.
(Obra poética, 1997.)
O eu lírico recorre a um sinal de pontuação para indicar a
supressão de um verbo em
Ano: 2021
Banca:
UNIFESP
Órgão:
UNIFESP
Prova:
UNIFESP - 2021 - UNIFESP - Vestibular - 1º Dia - Língua Portuguesa/ Língua Inglesa / Redação |
Q1682911
Literatura
Este movimento surge como momento de negação profunda e revolucionária, porque visava a redefinir não só a atitude poética, mas o próprio lugar do homem no mundo e na
sociedade. Concebe de maneira nova o papel do artista e o
sentido da obra de arte, pretendendo liquidar a convenção
universalista dos herdeiros de Grécia e Roma em benefício
de um sentimento novo, embebido de inspirações locais, procurando o único em lugar do perene.
(Antonio Candido. Formação da literatura brasileira, 2013. Adaptado.)
O texto refere-se ao movimento
(Antonio Candido. Formação da literatura brasileira, 2013. Adaptado.)
O texto refere-se ao movimento