Questões de Vestibular UNICENTRO 2017 para Vestibular - Sociologia
Foram encontradas 3 questões
Ano: 2017
Banca:
UNICENTRO
Órgão:
UNICENTRO
Prova:
UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - Sociologia |
Q1401341
Sociologia
Considere as afirmativas abaixo sobre a noção de cultura.
I) A inevitabilidade do choque cultural é um fato, pois as culturas naturalmente possuem bases e estruturas diferentes, dando significação à vida de formas distintas. Prova disso estaria no papel social assumido pelas mulheres, que certamente não possuem os mesmos direitos enquanto pessoa humana em sociedades ocidentais e orientais. II) Tomar conhecimento do outro sem aceitar sua lógica de pensamento e de seus hábitos acaba por gerar uma visão etnocêntrica e preconceituosa, o que pode até mesmo se desdobrar em conflitos diretos. O etnocentrismo está, certamente, entre as principais causas da intolerância internacional e da xenofobia (preconceito contra estrangeiros ou pessoas oriundas de outras origens). III) Se a cultura no que tange aos valores e visões de mundo é fundamental para nossa constituição enquanto indivíduos (servindo-nos como parâmetro para nosso comportamento moral, por exemplo), limitar-se a ela, desconhecendo ou depreciando as demais culturas de povos ou grupos dos quais não fazemos parte, pode nos levar a uma visão estreita das dimensões da vida humana.
Está correto o contido em:
I) A inevitabilidade do choque cultural é um fato, pois as culturas naturalmente possuem bases e estruturas diferentes, dando significação à vida de formas distintas. Prova disso estaria no papel social assumido pelas mulheres, que certamente não possuem os mesmos direitos enquanto pessoa humana em sociedades ocidentais e orientais. II) Tomar conhecimento do outro sem aceitar sua lógica de pensamento e de seus hábitos acaba por gerar uma visão etnocêntrica e preconceituosa, o que pode até mesmo se desdobrar em conflitos diretos. O etnocentrismo está, certamente, entre as principais causas da intolerância internacional e da xenofobia (preconceito contra estrangeiros ou pessoas oriundas de outras origens). III) Se a cultura no que tange aos valores e visões de mundo é fundamental para nossa constituição enquanto indivíduos (servindo-nos como parâmetro para nosso comportamento moral, por exemplo), limitar-se a ela, desconhecendo ou depreciando as demais culturas de povos ou grupos dos quais não fazemos parte, pode nos levar a uma visão estreita das dimensões da vida humana.
Está correto o contido em:
Ano: 2017
Banca:
UNICENTRO
Órgão:
UNICENTRO
Prova:
UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - Sociologia |
Q1401344
Sociologia
São considerados representantes do estudo da cultura de massa e da indústria cultural, exceto:
Ano: 2017
Banca:
UNICENTRO
Órgão:
UNICENTRO
Prova:
UNICENTRO - 2017 - UNICENTRO - Vestibular - Sociologia |
Q1401345
Sociologia
Grande parte das pessoas que vivem no mundo hoje tem um desejo incessante por novidade. Esta é uma das
conclusões da jornalista e escritora de comportamento americana Winifred Gallagher em seu recente livro New:
Understanding Our Need for Novelty and Change (Novo, Entendendo Nossa Necessidade de Novidade e Mudança, sem
edição brasileira). Winifred recorre a disciplinas como neurociência, biologia evolutiva e psicologia para explicar por que
temos essa quedinha natural por tudo o que é diferente.
Segundo a autora, esse comportamento se baseia no que ela chama de emoções do conhecimento: a surpresa, a
curiosidade e o interesse pelas coisas do mundo. “Assim como o pensamento, elas nos impulsionam a aprender”, diz.
Essa vontade de conhecer o desconhecido tem seu lado positivo. Atualmente essa curiosidade pode colocar você à frente
no mercado de trabalho e tornar sua vida, no mínimo, menos tediosa. Porém, como tudo em excesso, ela também faz mal.
Em uma era de velocidade da informação — temos hoje 4 vezes mais dados em e-mails, tweets, música, vídeos e mídia
tradicional do que há 30 anos — temos de controlar nosso instinto novidadeiro, antes que ele nos controle. “É preciso
filtrar as coisas, senão nem as 24 horas do dia serão suficientes para tantas novidades”, afirma a autora. Ela acredita que
devemos continuar a ser atraídos e surpreendidos pelo mundo, sempre. Mas que é preciso se focar naqueles novos
pensamentos, sons, cheiros e sentimentos que, de alguma maneira, realmente importam para cada um. “Deixe de ser um
mero buscador do novo para se tornar conhecedor dele”, afirma. Ou seja: filtre sua sede por novidade e beba somente o
que há de melhor.
Disponível em:<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI299866-17933,00-ESCRITORA+INVESTIGA+A+NEOFILIA+NOSSO+DESEJO+PELO+DESCONHECIDO.html> (com adaptações)
Vivemos em uma sociedade de consumo, em que os apelos pelas novidades de consumo tem tornado os indivíduos cada vez mais vorazes em consumir coisas novas. Essa necessidade em adquirir coisas novas, atitude típica da atual sociedade de consumo, recebe o nome de:
Disponível em:<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI299866-17933,00-ESCRITORA+INVESTIGA+A+NEOFILIA+NOSSO+DESEJO+PELO+DESCONHECIDO.html> (com adaptações)
Vivemos em uma sociedade de consumo, em que os apelos pelas novidades de consumo tem tornado os indivíduos cada vez mais vorazes em consumir coisas novas. Essa necessidade em adquirir coisas novas, atitude típica da atual sociedade de consumo, recebe o nome de: