Questões de Vestibular UFU-MG 2018 para Vestibular, 2º Dia
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2018
Banca:
UFU-MG
Órgão:
UFU-MG
Provas:
UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - 2º Dia
|
UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - Francês - 2º Dia |
Q924323
Filosofia
Considere o seguinte trecho
“No diálogo Mênon, Platão faz Sócrates sustentar que a virtude não pode ser ensinada, consistindo-se em algo que trazemos conosco desde o nascimento, defendendo uma concepção, segundo a qual temos em nós um conhecimento inato que se encontra obscurecido desde que a alma encarnou-se no corpo. O papel da filosofia é fazer-nos recordar deste conhecimento”
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000. p. 31.
Nesse trecho, o autor descreve o que ficou conhecido como
“No diálogo Mênon, Platão faz Sócrates sustentar que a virtude não pode ser ensinada, consistindo-se em algo que trazemos conosco desde o nascimento, defendendo uma concepção, segundo a qual temos em nós um conhecimento inato que se encontra obscurecido desde que a alma encarnou-se no corpo. O papel da filosofia é fazer-nos recordar deste conhecimento”
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000. p. 31.
Nesse trecho, o autor descreve o que ficou conhecido como
Ano: 2018
Banca:
UFU-MG
Órgão:
UFU-MG
Provas:
UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - 2º Dia
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UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - Francês - 2º Dia |
Q924326
Filosofia
Agostinho, em Confissões, diz: “Mas após a leitura daqueles livros dos platônicos e de ser
levado por eles a buscar a verdade incorpórea, percebi que ‘as perfeições invisíveis são visíveis em
suas obras’ (Carta de Paulo aos Romanos, 1, 20)”.
Agostinho de Hipona. Confissões, livro VII, cap. 20, citado por: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000. Tradução do autor.
Nesse trecho, podemos perceber como Agostinho
Agostinho de Hipona. Confissões, livro VII, cap. 20, citado por: MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000. Tradução do autor.
Nesse trecho, podemos perceber como Agostinho