Questões de Vestibular UFU-MG 2018 para Vestibular, 2º Dia
Foram encontradas 3 questões
Ano: 2018
Banca:
UFU-MG
Órgão:
UFU-MG
Provas:
UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - 2º Dia
|
UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - Francês - 2º Dia |
Q924321
Filosofia
“Pois pensar e ser é o mesmo”
Parmênides, Poema, fragmento 3, extraído de: Os filósofos pré-socráticos. Tradução de Gerd Bornheim. São Paulo: Cultrix, 1993.
A proposição acima é parte do poema de Parmênides, o fragmento 3. Considerando-se o que se sabe sobre esse filósofo, que viveu por volta do século VI a.C., assinale a afirmativa correta.
Parmênides, Poema, fragmento 3, extraído de: Os filósofos pré-socráticos. Tradução de Gerd Bornheim. São Paulo: Cultrix, 1993.
A proposição acima é parte do poema de Parmênides, o fragmento 3. Considerando-se o que se sabe sobre esse filósofo, que viveu por volta do século VI a.C., assinale a afirmativa correta.
Ano: 2018
Banca:
UFU-MG
Órgão:
UFU-MG
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UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - 2º Dia
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UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - Francês - 2º Dia |
Q924329
Filosofia
De acordo com o pensamento do filósofo Immanuel Kant (1724-1804), os juízos a priori são
todos analíticos e os juízos a posteriori são todos sintéticos.
Assinale a alternativa que define corretamente as noções de juízo analítico e juízo sintético.
Assinale a alternativa que define corretamente as noções de juízo analítico e juízo sintético.
Ano: 2018
Banca:
UFU-MG
Órgão:
UFU-MG
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UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - 2º Dia
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UFU-MG - 2018 - UFU-MG - Vestibular - Francês - 2º Dia |
Q924330
Filosofia
Considere o seguinte trecho, extraído da obra A náusea, do escritor e filósofo francês Jean
Paul Sartre (1889-1980).
“O essencial é a contingência. O que quero dizer é que, por definição, a existência não é a necessidade. Existir é simplesmente estar presente; os entes aparecem, deixam que os encontremos, mas nunca podemos deduzi-los. Creio que há pessoas que compreenderam isso. Só que tentaram superar essa contingência inventando um ser necessário e causa de si próprio. Ora, nenhum ser necessário pode explicar a existência: a contingência não é uma ilusão, uma aparência que se pode dissipar; é o absoluto, por conseguinte, a gratuidade perfeita.”
SARTRE, Jean Paul. A Náusea. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986. Tradução de Rita Braga, citado por: MARCONDES, Danilo Marcondes. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000.
Nesse trecho, vemos uma exemplificação ou uma referência ao existencialismo sartriano que se apresenta como
“O essencial é a contingência. O que quero dizer é que, por definição, a existência não é a necessidade. Existir é simplesmente estar presente; os entes aparecem, deixam que os encontremos, mas nunca podemos deduzi-los. Creio que há pessoas que compreenderam isso. Só que tentaram superar essa contingência inventando um ser necessário e causa de si próprio. Ora, nenhum ser necessário pode explicar a existência: a contingência não é uma ilusão, uma aparência que se pode dissipar; é o absoluto, por conseguinte, a gratuidade perfeita.”
SARTRE, Jean Paul. A Náusea. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986. Tradução de Rita Braga, citado por: MARCONDES, Danilo Marcondes. Textos Básicos de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2000.
Nesse trecho, vemos uma exemplificação ou uma referência ao existencialismo sartriano que se apresenta como