Questões de Vestibular UFBA 2013 para Vestibular de Zootecnia
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Q527340
Biologia
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A compartimentalização das células eucarióticas, longe de criar setores isolados no citoplasma, se
caracteriza por uma intensa troca de íons e moléculas e por uma dinâmica das biomembranas – turnover –,
que integram os diferentes compartimentos e permitem à célula sua comunicação com o meio. A figura
a seguir exemplifica essa dinâmica.
A partir da análise das informações, pode-se afirmar:
Os efeitos da compartimentalização das células eucarióticas transcendem as próprias células, repercutindo em níveis superiores de organização.
Os efeitos da compartimentalização das células eucarióticas transcendem as próprias células, repercutindo em níveis superiores de organização.
Q527341
Biologia
Ao analisar ao microscópio células nervosas doentes em amostras de tecido cerebral de um paciente
que morreu vítima de Alzheimer, um patologista pode identificar grânulos anormais de material.
Eles são formados por proteínas ausentes em células sadias. De onde viriam, e por que existem
tantos deles? E mais importante: qual a relação entre essas proteínas e a doença devastadora e
incurável? Durante a busca por respostas, ocorreu uma descoberta surpreendente: as proteínas que
se acumulam nos neurônios de pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas têm
comportamento muito parecido com o de príons. (WALKER; JUCKER, 2013, p. 45).
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
O conceito atual de príon contempla quadros patológicos nem sempre associados a processos infecciosos e transmissíveis.
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
O conceito atual de príon contempla quadros patológicos nem sempre associados a processos infecciosos e transmissíveis.
Q527342
Biologia
Ao analisar ao microscópio células nervosas doentes em amostras de tecido cerebral de um paciente que morreu vítima de Alzheimer, um patologista pode identificar grânulos anormais de material. Eles são formados por proteínas ausentes em células sadias. De onde viriam, e por que existem tantos deles? E mais importante: qual a relação entre essas proteínas e a doença devastadora e incurável? Durante a busca por respostas, ocorreu uma descoberta surpreendente: as proteínas que se acumulam nos neurônios de pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas têm comportamento muito parecido com o de príons. (WALKER; JUCKER, 2013, p. 45).
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A proliferação das proteínas anormais relacionadas à doença de Alzheimer, por exemplo, decorre da associação dessas proteínas com outras em sua configuração normal, o que a induz à conformação alterada.
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A proliferação das proteínas anormais relacionadas à doença de Alzheimer, por exemplo, decorre da associação dessas proteínas com outras em sua configuração normal, o que a induz à conformação alterada.
Q527343
Biologia
Ao analisar ao microscópio células nervosas doentes em amostras de tecido cerebral de um paciente que morreu vítima de Alzheimer, um patologista pode identificar grânulos anormais de material. Eles são formados por proteínas ausentes em células sadias. De onde viriam, e por que existem tantos deles? E mais importante: qual a relação entre essas proteínas e a doença devastadora e incurável? Durante a busca por respostas, ocorreu uma descoberta surpreendente: as proteínas que se acumulam nos neurônios de pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas têm comportamento muito parecido com o de príons. (WALKER; JUCKER, 2013, p. 45).
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A estrutura primária das proteínas alteradas revelam mutações em diferentes pontos da cadeia nucleotídica codificante.
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A estrutura primária das proteínas alteradas revelam mutações em diferentes pontos da cadeia nucleotídica codificante.
Q527344
Biologia
Ao analisar ao microscópio células nervosas doentes em amostras de tecido cerebral de um paciente que morreu vítima de Alzheimer, um patologista pode identificar grânulos anormais de material. Eles são formados por proteínas ausentes em células sadias. De onde viriam, e por que existem tantos deles? E mais importante: qual a relação entre essas proteínas e a doença devastadora e incurável? Durante a busca por respostas, ocorreu uma descoberta surpreendente: as proteínas que se acumulam nos neurônios de pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas têm comportamento muito parecido com o de príons. (WALKER; JUCKER, 2013, p. 45).
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A natureza neurodegenerativa de doenças, como Alzheimer, sugere uma composição de proteínas específica de neurônios.
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A natureza neurodegenerativa de doenças, como Alzheimer, sugere uma composição de proteínas específica de neurônios.