Questões de Vestibular UFBA 2013 para Vestibular de Biotecnologia
Foram encontradas 34 questões
Q1270394
Biologia
Texto associado
Cada vez mais, as algas vêm sendo usadas na geração de energia. O sucesso tem sido tão grande,
que hoje elas ocupam um lugar no pódio das fontes com mais chances de se tornar o petróleo verde.
O exemplo mais recente vem de um prédio residencial inaugurado em Hamburgo, na Alemanha.
Com 15 unidades de 50 m2
a 120 m2
, o edifício BIQ é totalmente abastecido pela energia que vem
das algas. Cultivadas entre as placas de vidro da fachada, elas captam tanto o calor solar como o
gás carbônico da atmosfera. Em troca, devolvem uma biomassa que é transformada em biogás,
distribuído na forma de energia elétrica ou de calor. Além de purificar o ar e acender lâmpadas, as
algas funcionam como uma persiana natural, que bloqueia a luz do sol e resfria o espaço interno
nos dias mais quentes. (NUNES, 2013, p.98).
Considerando aspectos da fisiologia celular relacionados ao texto, é correto afirmar:
A purificação do ar atribuída às algas se restringe à absorção de CO2 da atmosfera.
Q1270401
Biologia
Texto associado
Ao analisar ao microscópio células nervosas doentes em amostras de tecido cerebral de um paciente
que morreu vítima de Alzheimer, um patologista pode identificar grânulos anormais de material.
Eles são formados por proteínas ausentes em células sadias. De onde viriam, e por que existem
tantos deles? E mais importante: qual a relação entre essas proteínas e a doença devastadora e
incurável? Durante a busca por respostas, ocorreu uma descoberta surpreendente: as proteínas que
se acumulam nos neurônios de pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas têm
comportamento muito parecido com o de príons. (WALKER; JUCKER, 2013, p. 45).
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
O conceito atual de príon contempla quadros patológicos nem sempre associados a processos infecciosos
e transmissíveis.
Q1270402
Biologia
Texto associado
Ao analisar ao microscópio células nervosas doentes em amostras de tecido cerebral de um paciente
que morreu vítima de Alzheimer, um patologista pode identificar grânulos anormais de material.
Eles são formados por proteínas ausentes em células sadias. De onde viriam, e por que existem
tantos deles? E mais importante: qual a relação entre essas proteínas e a doença devastadora e
incurável? Durante a busca por respostas, ocorreu uma descoberta surpreendente: as proteínas que
se acumulam nos neurônios de pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas têm
comportamento muito parecido com o de príons. (WALKER; JUCKER, 2013, p. 45).
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A proliferação das proteínas anormais relacionadas à doença de Alzheimer, por exemplo, decorre da
associação dessas proteínas com outras em sua configuração normal, o que a induz à conformação
alterada.
Q1270403
Biologia
Texto associado
Ao analisar ao microscópio células nervosas doentes em amostras de tecido cerebral de um paciente
que morreu vítima de Alzheimer, um patologista pode identificar grânulos anormais de material.
Eles são formados por proteínas ausentes em células sadias. De onde viriam, e por que existem
tantos deles? E mais importante: qual a relação entre essas proteínas e a doença devastadora e
incurável? Durante a busca por respostas, ocorreu uma descoberta surpreendente: as proteínas que
se acumulam nos neurônios de pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas têm
comportamento muito parecido com o de príons. (WALKER; JUCKER, 2013, p. 45).
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A estrutura primária das proteínas alteradas revelam mutações em diferentes pontos da cadeia
nucleotídica codificante.
Q1270404
Biologia
Texto associado
Ao analisar ao microscópio células nervosas doentes em amostras de tecido cerebral de um paciente
que morreu vítima de Alzheimer, um patologista pode identificar grânulos anormais de material.
Eles são formados por proteínas ausentes em células sadias. De onde viriam, e por que existem
tantos deles? E mais importante: qual a relação entre essas proteínas e a doença devastadora e
incurável? Durante a busca por respostas, ocorreu uma descoberta surpreendente: as proteínas que
se acumulam nos neurônios de pacientes com Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas têm
comportamento muito parecido com o de príons. (WALKER; JUCKER, 2013, p. 45).
Sobre a natureza dos príons e sua relação com doenças neurodegenerativas, pode-se afirmar:
A natureza neurodegenerativa de doenças, como Alzheimer, sugere uma composição de proteínas
específica de neurônios.