Questões de Vestibular UEM 2010 para Vestibular - EAD - Prova 2 - Francês

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Q1336866 Literatura
Assinale o que for correto sobre o romance Senhora, de José de Alencar. 
O texto pertence à estética romântica e põe em evidência os encontros e desencontros entre Aurélia Camargo e Fernando Seixas. Embora casados, o casal vive muitos conflitos, pois Aurélia acusa Fernando de ser um interesseiro, uma vez que ele aceitou casar-se pelo dote, sem saber que ela era a noiva. Meses depois, Fernando consegue restituir a Aurélia o valor do dote e, assim, alcança sua redenção moral. No final do romance, o casal assume seus sentimentos, e o casamento é consumado na plenitude.
Alternativas
Q1336867 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
O verso “O invólucro de um anjo aqui descansa” carrega duas metáforas (“invólucro” e “anjo”) e um eufemismo (“descansa”). As metáforas propõem uma comparação implícita, e o eufemismo supõe uma suavização de sentido. Assim sendo, a palavra “invólucro” remete tanto a caixão como a corpo do menino, a palavra “anjo” remete à criança, e a palavra “descansa” remete a está enterrado
Alternativas
Q1336868 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
As palavras que descrevem o menino se referem à brevidade da existência: “nuvem”, “aurora”, “fresca rosa”, “ondas”. O uso de tais palavras é uma forma de mostrar como foi curta a vida daquele que está enterrado ali.
Alternativas
Q1336869 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
A estética romântica foi baseada na função utilitária e prática da Literatura, princípio herdado do Classicismo. Embora tivessem fascinação pela morte, os românticos também valorizavam a vida. Por isso, o eu lírico, diante do túmulo, lamenta a morte, mas pede ao interlocutor que não se demore em sua tristeza, como indica o verso “Não perguntes quem foi, não chores: passa.” O conselho ao interlocutor revela a necessidade de dominar a emoção e a subjetividade para aproveitar a vida, pois esta passa rápido. O Racionalismo clássico e a ideia de viver os prazeres da vida (carpe diem) são partes do ideário romântico.
Alternativas
Q1336870 Literatura
Leia o poema de Gonçalves Dias e responda o que for correto.

Sobre o túmulo de um menino

O invólucro de um anjo aqui descansa,
Alma do céu nascida entre amargores,
Como flor entre espinhos! – tu, que passas,
Não perguntes quem foi. – Nuvem risonha
Que um instante correu no mar da vida;
Romper da aurora que não teve ocaso,
Realidade no céu, na terra um sonho!
Fresca rosa nas ondas da existência,
Levada à plaga eterna do infinito,
Como of´renda de amor ao Deus que o rege;
Não perguntes quem foi, não chores: passa. 
Na expressão “plaga eterna do infinito”, as palavras “eterna” e “infinito” evocam a ideia da morte. De fato, quando se pensa a morte como evento biológico, inevitável e irreversível, a única certeza inabalável é a de que a condição de estar morto é eterna e infinita.
Alternativas
Respostas
6: C
7: C
8: C
9: E
10: C