Questões de Vestibular UEG 2018 para Vestibular - Caderno de Provas - Inglês
Foram encontradas 6 questões
Q1302687
Português
Texto associado
KING, Stephen. Sobre a escrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. p.151.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
KING, Stephen. Sobre a escrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. p.151.
O autor defende no texto a ideia de que uma descrição bem-sucedida está baseada na
Q1302688
Português
Texto associado
KING, Stephen. Sobre a escrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. p.151.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
KING, Stephen. Sobre a escrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. p.151.
No enunciado “Essa busca na memória será breve, porém intensa, um tipo de evocação hipnótica”, a palavra
“evocação” pode ser substituída, sem prejuízo gramatical e semântico, por
Q1302691
Português
Texto associado
Observe a imagem e leia o fragmento para responder à questão.
MARTINS, Aldemir. Gato vermelho, Gravura, 50cm X 70cm. s/d.
Disponível em: <http://www.espacoarte.com.br/obras/6082-aldemir-martins>. Acesso em: 02 mar. 2018.
Disponível em: <http://www.espacoarte.com.br/obras/6082-aldemir-martins>. Acesso em: 02 mar. 2018.
História de uma gata
Me alimentaram
Me acariciaram
Me aliciaram
Me acostumaram
O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon
Ou mesmo um bom filé...de gato
Me diziam, todo momento
Fique em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda a noite vão cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
[...]
De manhã eu voltei pra casa
Fui barrada na portaria
Sem filé e sem almofada
Por causa da cantoria
Mas agora o meu dia-a-dia
É no meio da gataria
Pela rua virando lata
Eu sou mais eu, mais gata
Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
Me alimentaram
Me acariciaram
Me aliciaram
Me acostumaram
O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon
Ou mesmo um bom filé...de gato
Me diziam, todo momento
Fique em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda a noite vão cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
[...]
De manhã eu voltei pra casa
Fui barrada na portaria
Sem filé e sem almofada
Por causa da cantoria
Mas agora o meu dia-a-dia
É no meio da gataria
Pela rua virando lata
Eu sou mais eu, mais gata
Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
BUARQUE, Chico. História de uma gata. Disponível em: <http://www.letrasmusicais.mus.br/chico-buarque/historia-de-uma-gata>. Acesso em: 02 mar. 2018.
O gato representado na imagem se mostra estático e de olhar um tanto tristonho, ao passo que a gata da canção
se mostra
Q1302692
Português
Texto associado
Observe a imagem e leia o fragmento para responder à questão.
MARTINS, Aldemir. Gato vermelho, Gravura, 50cm X 70cm. s/d.
Disponível em: <http://www.espacoarte.com.br/obras/6082-aldemir-martins>. Acesso em: 02 mar. 2018.
Disponível em: <http://www.espacoarte.com.br/obras/6082-aldemir-martins>. Acesso em: 02 mar. 2018.
História de uma gata
Me alimentaram
Me acariciaram
Me aliciaram
Me acostumaram
O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon
Ou mesmo um bom filé...de gato
Me diziam, todo momento
Fique em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda a noite vão cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
[...]
De manhã eu voltei pra casa
Fui barrada na portaria
Sem filé e sem almofada
Por causa da cantoria
Mas agora o meu dia-a-dia
É no meio da gataria
Pela rua virando lata
Eu sou mais eu, mais gata
Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
Me alimentaram
Me acariciaram
Me aliciaram
Me acostumaram
O meu mundo era o apartamento
Detefon, almofada e trato
Todo dia filé-mignon
Ou mesmo um bom filé...de gato
Me diziam, todo momento
Fique em casa, não tome vento
Mas é duro ficar na sua
Quando à luz da lua
Tantos gatos pela rua
Toda a noite vão cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
[...]
De manhã eu voltei pra casa
Fui barrada na portaria
Sem filé e sem almofada
Por causa da cantoria
Mas agora o meu dia-a-dia
É no meio da gataria
Pela rua virando lata
Eu sou mais eu, mais gata
Numa louca serenata
Que de noite sai cantando assim
Nós, gatos, já nascemos pobres
Porém, já nascemos livres
Senhor, senhora ou senhorio
Felino, não reconhecerás
BUARQUE, Chico. História de uma gata. Disponível em: <http://www.letrasmusicais.mus.br/chico-buarque/historia-de-uma-gata>. Acesso em: 02 mar. 2018.
Tanto a gravura quanto a letra da canção se referem aos gatos de uma maneira
Q1302693
Português
Texto associado
Observe a imagem e leia o fragmento para responder a questão.
GOYA, Francisco de. El sueño de la razón produce monstruos, 1797 -79. Disponível em: <http://sarahsauvin.com/index.php?option=com_virtuemart&view=productdetails&virtuemart_product_id=184&virtuemart_category_id=5&lang=en>. Acesso em: 05 mar. 2018.
O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não
consegui recompor o que foi nem o que fui. Em tudo, se o rosto é igual, a fisionomia é diferente. Se só me
faltassem os outros, vá; um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto eu mesmo, e
esta lacuna é tudo. O que aqui está é, mal comparando, semelhante à pintura que se põe na barba e nos
cabelos, e que apenas conserva o hábito externo, como se diz nas autópsias; o interno não aguenta tinta.
ASSIS, Machado. Dom Casmurro. São Paulo: Saraiva, 2006. p.14.
Tem-se, na gravura de Goya, a personificação do abatimento humano, ao passo que, no fragmento de Dom
Casmurro, o narrador-personagem se apresenta de modo melancólico porque