Questões de Vestibular UEG 2017 para Processo Seletivo UEG 2017/2
Foram encontradas 52 questões
Q1793720
Português
Texto associado
Leia com atenção o texto a seguir para responder à questão.
SIBILIA, Paula. O homem pós-orgânico: a alquimia dos corpos e das almas à luz das tecnologias digitais. 2. ed. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2015. p. 34-36. (Adaptado).
O quarto parágrafo do texto desempenha a seguinte função argumentativa:
Q1793721
Português
Texto associado
Leia com atenção o texto a seguir para responder à questão.
SIBILIA, Paula. O homem pós-orgânico: a alquimia dos corpos e das almas à luz das tecnologias digitais. 2. ed. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2015. p. 34-36. (Adaptado).
O enunciado “metaboliza as forças vitais e as práticas da vida cotidiana com voracidade inaudita” (linha 2),
usando termos da biologia para caracterizar a sociedade contemporânea, é construído a partir da seguinte figura
de linguagem:
Q1793722
Português
Texto associado
Leia com atenção o texto a seguir para responder à questão.
SIBILIA, Paula. O homem pós-orgânico: a alquimia dos corpos e das almas à luz das tecnologias digitais. 2. ed. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2015. p. 34-36. (Adaptado).
Considere o trecho a seguir.
“De maneira crescente, a identificação do consumidor passa pelo seu perfil: uma série de dados sobre sua condição socioeconômica, seus hábitos e suas preferências de consumo” (linhas 16 e 17).
No trecho citado, o sinal de dois pontos tem como função introduzir
“De maneira crescente, a identificação do consumidor passa pelo seu perfil: uma série de dados sobre sua condição socioeconômica, seus hábitos e suas preferências de consumo” (linhas 16 e 17).
No trecho citado, o sinal de dois pontos tem como função introduzir
Q1793723
Português
Jornal O Popular, p. M7, 09 mar. 2017.
Há entre a tirinha de Maurício de Sousa e a conhecida narrativa do Éden, da tradição judaico-cristã, uma relação
Q1793724
Português
Texto associado
Leia o poema e observe a imagem a seguir para responder à questão.
Um sonho
Eu tive um sonho esta noite que não quero esquecer,
por isso o escrevo tal qual se deu:
era que me arrumava para uma festa onde eu ia falar.
O meu cabelo limpo refletia vermelhos,
o meu vestido era num tom de azul, cheio de panos, lindo,
o meu corpo era jovem, as minhas pernas gostavam
do contato da seda. Falava-se, ria-se, preparava-se.
Todo movimento era de espera e aguardos, sendo
que depois de vestida, vesti por cima um casaco
e colhi do próprio sonho, pois de parte alguma
eu a vira brotar, uma sempre-viva amarela,
que me encantou por seu miolo azul, um azul
de céu limpo sem as reverberações, de um azul
sem o ‘z’, que o ‘z’ nesta palavra tisna.
Não digo azul, digo bleu, a ideia exata
de sua seca maciez. Pus a flor no casaco
que só para isto existiu, assim como o sonho inteiro.
Eu sonhei uma cor.
Agora, sei.
PRADO, Adélia. Bagagem. 26. ed. Rio de Janeiro: Record, 2007. p. 75.
DALÍ, Salvador. Dalí, aos seis anos, quando acreditava que era uma garotinha,
levantando a pele da água para ver um cão dormindo na água do mar (1950).
Óleo sobre tela. In: PROENÇA, Graça. História da Arte. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2008. p. 270.
Tanto o poema quanto a pintura