Questões de Vestibular UECE 2022 para Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase
Foram encontradas 5 questões
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070935
Filosofia
“Hobbes parte do estado de natureza, no qual não existiria
lei, não existiria indústria humana, não existiria nada, e o homem é
o lobo do próprio homem; e pelo fato de o homem ser antissocial
por natureza, só se torna possível ele viver em sociedade com um
Estado extremamente forte. Com Locke, a coisa é diferente. Locke
diz que o homem não é um ser rebelde à vida política. No estado
de natureza, mesmo com ausência de Estado, mesmo com
ausência de leis, existe uma vida econômica que torna possível a
integração dos indivíduos entre si. Então o Estado nasce para
complementar, para tornar possível essa sociabilidade originária,
que é a sociabilidade de mercado”.
TEIXEIRA, F. J. S. Liberalismo clássico e neoliberalismo: Duas faces da mesma moeda?. Curso on line, aula 02, em 12.09.2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TA9MUFoRtOo&t=2009s. Acesso em: 9 out. 2022. (Texto adaptado)
Essas duas concepções políticas são
TEIXEIRA, F. J. S. Liberalismo clássico e neoliberalismo: Duas faces da mesma moeda?. Curso on line, aula 02, em 12.09.2022. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TA9MUFoRtOo&t=2009s. Acesso em: 9 out. 2022. (Texto adaptado)
Essas duas concepções políticas são
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070936
Filosofia
“A explicação de que foi a ‘ideia’ de independência que
constituiu a força propulsora da renovação que se operava no seio
da colônia parece, no mínimo, arriscada. Mais coerente com os
acontecimentos é que as várias ideias de ‘se livrar’ do português
comerciante ou taberneiro, bem como outras que também se
agitavam, embora fossem menos faladas, tais como a libertação
dos escravos, a supressão das barreiras de cor e de classe, não
fossem mais que reflexos, no pensamento dos indivíduos, de
situações objetivas, exteriores a seu cérebro, situações que estão
nos fatos, nas relações e oposições dos indivíduos entre si: o
senhor de engenho ou fazendeiro devedor que é perseguido pelo
comerciante português credor; o pés-descalço que o comerciante
português não quer como vendedor; o mulato que o branco exclui
da maior parte das funções e o despreza, o humilha; o agricultor
pobre que se sente espoliado pelo senhor de engenho que mói sua
cana; o escravo que se quer libertar...”
PRADO JUNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2000, p. 387 (Texto adaptado)
A orientação filosófica dessa interpretação do filósofo e historiador brasileiro Caio Prado Junior (1907-1990) acerca da declaração formal da independência brasileira, em 1822, é
PRADO JUNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2000, p. 387 (Texto adaptado)
A orientação filosófica dessa interpretação do filósofo e historiador brasileiro Caio Prado Junior (1907-1990) acerca da declaração formal da independência brasileira, em 1822, é
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070937
Filosofia
“O medo é a causa que origina, conserva e alimenta a
superstição. Poderíamos acrescentar muitos exemplos que provam
com toda a clareza o seguinte: os homens só se deixam dominar
pela superstição enquanto têm medo; todas essas coisas que
alguma vez foram inutilmente objeto de culto religioso não são
mais do que fantasmas e delírios de um ânimo triste e
amedrontado; finalmente, é quando o Estado se encontra em
maiores dificuldades que os adivinhos detêm o maior poder sobre
a plebe e são mais temidos pelos seus reis”.
SPINOZA, B. Tratado teológico-político. Tradução de Diogo Pires Aurélio. Lisboa: Casa da moeda, 2004, p. 126. (Texto adaptado)
Conforme Spinoza, o sentimento de medo conduz o homem à superstição. Por isso, os momentos em que os adivinhos têm grande influência sobre a população e os governos são aqueles de grandes dificuldades. A superstição é uma incerteza dos bens desejados, e se desenvolve na
SPINOZA, B. Tratado teológico-político. Tradução de Diogo Pires Aurélio. Lisboa: Casa da moeda, 2004, p. 126. (Texto adaptado)
Conforme Spinoza, o sentimento de medo conduz o homem à superstição. Por isso, os momentos em que os adivinhos têm grande influência sobre a população e os governos são aqueles de grandes dificuldades. A superstição é uma incerteza dos bens desejados, e se desenvolve na
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070938
Filosofia
“A relação que constatamos entre o nascimento do filósofo
e o aparecimento do cidadão não é para nos surpreender. A Cidade
(pólis) realiza no plano das formas sociais uma separação entre a
sociedade e a natureza; e essa separação pressupõe, no plano das
formas mentais, o exercício de um pensamento racional. Com a
Cidade, a ordem política se separou da organização cósmica; a
Cidade aparece como objeto de uma constante indagação e
reflexão, de uma discussão apaixonada e, ao mesmo tempo,
argumentada”.
VERNANT, J.-P. A formação do pensamento positivo na Grécia arcaica. In: Mito e pensamento entre os gregos. Tradução de Haiganuch Sarian. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 462-263. (Texto adaptado)
Com base na citação anterior, é correto afirmar que a filosofia grega nasceu
VERNANT, J.-P. A formação do pensamento positivo na Grécia arcaica. In: Mito e pensamento entre os gregos. Tradução de Haiganuch Sarian. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 462-263. (Texto adaptado)
Com base na citação anterior, é correto afirmar que a filosofia grega nasceu
Ano: 2022
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2022 - UECE - Prova de Conhecimentos Gerais - 1ª Fase |
Q2070939
Filosofia
“Consideramos que o saber e o entender são mais próprios
da técnica do que da experiência, e julgamos os que possuem a
técnica mais sábios do que os que só possuem a experiência. E isso
porque os primeiros conhecem a causa, enquanto os outros não a
conhecem...”
ARISTÓTELES. Metafísica, 981a25. Tradução do italiano por Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
Em diálogo com a citação acima, é correto afirmar que
ARISTÓTELES. Metafísica, 981a25. Tradução do italiano por Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
Em diálogo com a citação acima, é correto afirmar que