Questões de Vestibular UECE 2011 para Vestibular, Língua Portuguesa 01
Foram encontradas 2 questões
Ano: 2011
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2011 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa 01 |
Q238154
Português
Ataliba T. de Castilho, em sua Nova gramática do português brasileiro, ao discorrer sobre os tempos verbais, associa o presente à dissertação, e os tempos do passado (pretérito perfeito, pretérito imperfeito e pretérito mais-que-perfeito) à narrativa, que pode ser de situação e de ação. Observe o que se diz sobre os verbos do texto.
I. Por meio do uso do pretérito imperfeito do indicativo, o enunciador reporta-se, no texto, a acontecimentos que estariam em curso no passado.
II. No texto, informações passadas pelo pretérito imperfeito do indicativo configuram uma narrativa de situação, a qual funciona como “moldura ao evento central”.
III. O pretérito perfeito do indicativo, que aparece entre as linhas 43 e 46, configura o que se chama narrativa de ação e apresenta fatos do passado em relação ao momento da enunciação.
Está correto o que se diz em
I. Por meio do uso do pretérito imperfeito do indicativo, o enunciador reporta-se, no texto, a acontecimentos que estariam em curso no passado.
II. No texto, informações passadas pelo pretérito imperfeito do indicativo configuram uma narrativa de situação, a qual funciona como “moldura ao evento central”.
III. O pretérito perfeito do indicativo, que aparece entre as linhas 43 e 46, configura o que se chama narrativa de ação e apresenta fatos do passado em relação ao momento da enunciação.
Está correto o que se diz em
Ano: 2011
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2011 - UECE - Vestibular - Língua Portuguesa 01 |
Q238159
Português
Releia o excerto seguinte, considere as alterações feitas nos tempos verbais e assinale a opção em que NÃO foi respeitada a correlação desses tempos. ,
Suportávamos esses horrores como um castigo e inutilizávamos as folhas percorridas, esperando sempre que as coisas melhorassem. Engano: as letras eram pequeninas e feias; o exercício da soletração, cantado, embrutecia a gente; os provérbios, os graves conselhos morais ficavam impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados, dos puxavantes de orelhas e da palmatória (linhas 7-16).
Suportávamos esses horrores como um castigo e inutilizávamos as folhas percorridas, esperando sempre que as coisas melhorassem. Engano: as letras eram pequeninas e feias; o exercício da soletração, cantado, embrutecia a gente; os provérbios, os graves conselhos morais ficavam impenetráveis, apesar dos esforços dos mestres arreliados, dos puxavantes de orelhas e da palmatória (linhas 7-16).