Questões de Vestibular UDESC 2017 para Vestibular - Segundo Semestre (Manhã)
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TEXT 3
Before the wall: life along the U.S. - Mexico border
President´s Trump executive order to begin the construction of a wall between the United States and Mexico has left many wondering what it will mean for them and the future. For nearly 700 miles along the American border with Mexico, a wall already exists.
It passes through the silt deserts of Sonora, where cacti grow like organ pipes. Farther east, heavy steel X-frames cut through the flat miles of sun-bleached grass like battlefield markers. In Texas, the red-tinged beams that make up parts of the border fence are cold, hard and rough to the touch. In Tijuana, two fences – one old, the other more recent – plunge all the way into the ocean, where waves corrode the stanchioned metal.
The border spans 1,900 miles across four states – California, New Mexico, Arizona and Texas. Where a fence already stands, the surrounding dirt and grass tell the stories of those who try to cross it, those who patrol it and those who live next to it.
There are old cell phones between the beams. Wind-torn plastic bags with toothpaste and toothbrushes inside. Discarded clothing. Scattered sunflower seeds, spit out by Border Patrol agents sitting in their vehicles as they watch, and watch, and watch.
About 40 miles past Ciudad Juárez, the wall of metal mesh abruptly ends, like a half-finished thought. The remaining border is marked by the Rio Grande. But hundreds of miles in rural Texas, including Big Bend National Park, are unfenced and lack any man-made barriers or walls whatsoever.
by Azam Ahmed, Manny Fernandez and Paulina Villegas. Avaiable at: www.nytimes.com. (accessed on March 27th, 2017)
Answer the question and, according to Text 3.
I. No período “E ardia, o corte, ardia a esperança” (linha 1) o verbo está repetido. Na primeira oração o verbo foi empregado no sentido denotativo e na segunda oração no sentido conotativo, resultando na figura de linguagem prosopopeia. II. No sintagma “E aquela humilhação ardia como o corte” (linhas 4 e 5) a palavra destacada dá ideia comparativa e pode ser substituída por tal qual, sem que ocorra transgressão à gramática normativa e ao sentido no texto. III. Da leitura do período “Fora humilhado (também)” (linha 3), infere-se que a palavra também reforça não apenas a dor física como também a moral. IV. A leitura da estrutura verbal “num daqueles domingos em que as pessoas são geralmente felizes, antes de começar o Fantástico, ao menos” (linhas 3 e 4) traz para o leitor que no programa Fantástico há apenas notícias trágicas, deprimentes, desagradáveis. V. Nas orações “Foi o mastigar do tempo” (linha 7) e “mas era uma imagem viva” (linhas 9 e 10) as expressões destacadas equivalem a o passar e não esquecida, sequencialmente.
Assinale a alternativa correta.
I. A obra é narrada em terceira pessoa; tem-se um narrador onisciente, um tempo sem sequência linear, ou seja, predominando o psicológico, e um ambiente com flashes serrano e bucólico que remete ao Arcadismo. II. Quanto à parte gráfica, a obra apresenta contos que não completam a página, reforçando o projeto gráfico em estilo Polaroide, reiterando as fotos de Copi. III. A narrativa apresenta um desfecho caricato, Renê, que se mostrava preconceituoso em relação à sexualidade de Copi, acaba se apaixonando por ela, e juntos voltam para a Argentina. IV. Na oração “Foi o mastigar do tempo” (linha 7), quanto à formação de palavras, na expressão destacada ocorre derivação imprópria, o mesmo ocorre com a palavra Seca em “e o Seca, saco, saca, secô continuou por alguns instantes” (linhas 1 e 2). V. Na oração “Naquela época, havia vinte anos ou mais” (linha 5) o verbo haver é impessoal, logo, seguindo o padrão culto da língua escrita, o verbo deve permanecer na terceira pessoa do singular.
Assinale a alternativa correta.
( ) A obra apresenta quatro partes, a primeira, S de sangue, contém os contos de A a S; a segunda, A solidão das coisas, retrata os contos a partir das fotografias de Copi; a terceira, Poesia completa de Copi, traz os poemas e a quarta, a que leva o mesmo título do romance, dá continuidade à sequência dos contos T a Z. Esta quebra caracteriza também a fragmentação na narrativa. ( ) A segunda parte da obra, A solidão das coisas, é pontuada pela intertextualidade, pois o autor intercala fotos e textos como se fossem de sua personagem Copi, uma vez que ela buscava a solidão das coisas, dos objetos, com a intenção de justificar o abandono que as pessoas sentiam, e personificava até mesmo um banal objeto para descrevê-lo solitário. ( ) Da leitura da obra, infere-se que a história de Copi, vista e desvelada por Renê, mostra que a solidão nem sempre é ruim, triste; há momentos em que ela representa o tempo de lucidez que o homem precisa para o seu próprio resgate e crescimento. ( ) Em relação à segunda parte da obra, Schroeder, ao inserir os textos como se fossem redigidos por Copi, atribui a ela a atividade criadora, depreendendo-se, então, uma terceira personagem – a solidão. ( ) As produções literárias do final do século XX e da primeira metade do século XXI, que caracterizam a Literatura Contemporânea, são marcadas por uma multiplicidade de tendências. Na obra de Schroeder destacam-se duas marcantes características desta estética: Técnicas inovadoras (recursos gráficos, montagens de foto, etc.) e formas reduzidas (minicontos).
Assinale a alternativa correta.
