Questões de Vestibular FUVEST 2017 para Vestibular - Primeira Fase

Foram encontradas 17 questões

Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401128 Português


Alexandre Eulálio, “Livro que nasceu clássico”.
In: Helena Morley, Minha vida de menina.
O trecho do romance Minha vida de menina que ilustra de modo mais preciso o que, para o crítico Alexandre Eulálio, representa “a coexistência íntima de dois mundos culturais divergentes” é:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401129 Português


Alexandre Eulálio, “Livro que nasceu clássico”.
In: Helena Morley, Minha vida de menina.
De acordo com Alexandre Eulálio, a protagonista do romance Minha vida de menina
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401130 Português


 Aluísio Azevedo, O cortiço.


* ensarilhar-se: emaranhar-se.

** rezinga: resmungo.

Uma característica do Naturalismo presente no texto é:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401131 Português


 Aluísio Azevedo, O cortiço.


* ensarilhar-se: emaranhar-se.

** rezinga: resmungo.

Constitui marca do registro informal da língua o trecho
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUVEST Órgão: FUVEST Prova: FUVEST - 2017 - FUVEST - Vestibular - Primeira Fase |
Q1401132 Português
      (...) procurei adivinhar o que se passa na alma duma cachorra. Será que há mesmo alma em cachorro? Não me importo. O meu bicho morre desejando acordar num mundo cheio de preás. Exatamente o que todos nós desejamos. A diferença é que eu quero que eles apareçam antes do sono, e padre Zé Leite pretende que eles nos venham em sonhos, mas no fundo todos somos como a minha cachorra Baleia e esperamos preás. (...)

 Carta de Graciliano Ramos a sua esposa.


   (...)  Uma angústia apertou-lhe o pequeno coração. Precisava vigiar as cabras: àquela hora cheiros de suçuarana deviam andar pelas ribanceiras, rondar as moitas afastadas. Felizmente os meninos dormiam na esteira, por baixo do caritó onde sinha Vitória guardava o cachimbo.
   (...)
         Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes.

 Graciliano Ramos, Vidas secas.
As declarações de Graciliano Ramos na Carta e o excerto do romance permitem afirmar que a personagem Baleia, em Vidas secas, representa
Alternativas
Respostas
6: C
7: B
8: A
9: E
10: B