Questões de Vestibular FGV 2020 para Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia
Foram encontradas 11 questões
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795951
História
O expansionismo europeu, iniciado no século XV, com a expansão marítima, levou inúmeras
regiões à ocupação territorial, à exploração econômica e ao domínio político. Nessa região do
globo, temos dois momentos importantes: a primeira fase colonialista teve a liderança dos
países ibéricos – Portugal e Espanha – seguidos de Holanda, França e Inglaterra. No século
XIX, buscando especialmente matérias-primas e mercados consumidores, houve um segundo
grande impulso colonialista, tendo a liderança da Inglaterra, seguida de perto por França,
Bélgica e, depois, por Alemanha e Itália.
(Marco A. de Moraes e Paulo S. S. Franco. Geopolítica, 2014. Adaptado.)
Com impactos sociais, políticos e econômicos que perduram até os dias atuais, o processo de colonização tratado no excerto ocorreu
(Marco A. de Moraes e Paulo S. S. Franco. Geopolítica, 2014. Adaptado.)
Com impactos sociais, políticos e econômicos que perduram até os dias atuais, o processo de colonização tratado no excerto ocorreu
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795955
História
De acordo com o processo de formação do território brasileiro, a ocupação dos sertões nos
séculos XVII e XVIII realizou-se com
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795964
História
O Eufrates não é um rio manso e amistoso como o Nilo, com uma inundação de fim de verão,
regular como um relógio, que prepara a terra para o plantio do trigo no inverno. [...] Ele
transborda de suas margens, de forma errática e imprevisível, durante a primavera, quando a
semente já no chão tem de ser protegida, primeiro para não se afogar sob as águas da
enchente; segundo, para não secar sob o sol escaldante, que faz evaporar mais da metade do
fluxo do rio antes que ele chegue ao mar.
(Paul Kriwaczek. Babilônia: a Mesopotâmia e o nascimento da civilização, 2018.)
O excerto faz uma comparação entre a sociedade da Suméria e a do Egito da Antiguidade, acentuando, entre elas,
(Paul Kriwaczek. Babilônia: a Mesopotâmia e o nascimento da civilização, 2018.)
O excerto faz uma comparação entre a sociedade da Suméria e a do Egito da Antiguidade, acentuando, entre elas,
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795965
História
[...] os mestres gregos foram à escola com os egípcios, e todos nós somos discípulos dos
gregos. [...] Embora alguns [dos] templos [gregos] sejam vastos e imponentes, não atingem as
colossais dimensões das construções egípcias. Sente-se que foram edificadas por seres
humanos, para seres humanos. De fato, não existia um governante divino imperando sobre os
gregos que pudesse forçar – ou tivesse forçado – todo um povo a trabalhar como escravos
para ele. As tribos gregas tinham-se instalado em várias cidades pequenas e em portos de
abrigo ao longo da costa. Havia muita rivalidade e atritos entre essas comunidades, mas
nenhuma delas conseguiu dominar todas as outras.
(Ernst H. Gombrich. A história da arte, 1993.)
O diálogo intercivilizacional entre o Egito e as cidades-Estado gregas na Antiguidade foi
(Ernst H. Gombrich. A história da arte, 1993.)
O diálogo intercivilizacional entre o Egito e as cidades-Estado gregas na Antiguidade foi
Ano: 2020
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Prova:
FGV - 2020 - FGV - Graduação em Economia - Geografia e História - 1° Dia |
Q1795966
História
Da parte dos bárbaros, tudo parece indicar que a forte estrutura hierárquica favoreceu a
conversão das populações, em particular das tribos, uma vez que essa era a forma de
estrutura social mais comum. Aqui e ali aparecem resistências de chefes, mas no conjunto a
conversão dos chefes leva à conversão da população.
(Jacques Le Goff. O Deus da Idade Média, 2017.)
O processo de cristianização dos povos que ocuparam a Europa Ocidental com o fim do Império Romano do Ocidente implicou
(Jacques Le Goff. O Deus da Idade Média, 2017.)
O processo de cristianização dos povos que ocuparam a Europa Ocidental com o fim do Império Romano do Ocidente implicou