Questões de Vestibular FGV 2015 para Vestibular - Inglês, Física, Química e Língua Portuguesa
Foram encontradas 3 questões
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Provas:
FGV - 2015 - FGV - Vestibular - Matemática, Biologia, História e Geografia
|
FGV - 2015 - FGV - Vestibular - Inglês, Física, Química e Língua Portuguesa |
Q588332
Geografia
Os mapas a seguir mostram, em destaque, a evolução do
Império Otomano, que, ao se desfazer na década de 1910,
permitiu o surgimento de algumas nações, enquanto outros
territórios que lhe pertenciam passaram para o controle
colonial de algumas nações imperialistas europeias.
Alguns povos tentaram a independência e foram massacrados
pelo exército turco. Em um desses massacres, morreram
aproximadamente 1,5 milhão de pessoas.
Evolução do Império Otomano
(Folha de S.Paulo, 24 abr. 2015)
Em 2015, comemorou-se o centenário de um desses massacres, que se refere ao povo
Evolução do Império Otomano
(Folha de S.Paulo, 24 abr. 2015)
Em 2015, comemorou-se o centenário de um desses massacres, que se refere ao povo
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Provas:
FGV - 2015 - FGV - Vestibular - Matemática, Biologia, História e Geografia
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FGV - 2015 - FGV - Vestibular - Inglês, Física, Química e Língua Portuguesa |
Q588337
Geografia
Leia o texto a seguir.
O país exportou menos armas em 2014. Cortes nos orçamentos de defesa de vários países ocidentais fizeram sistemas bélicos do país cair para US$ 5,7 bilhões – US$ 1 bilhão a menos do que em 2013. Inesperadamente, outro segmento relacionado à segurança ocupou o espaço vazio. Pela primeira vez, vendeu mais softwares de cibersegurança do que armas. Segundo dados divulgados recentemente pela força-tarefa em cibernética, em 2014, suas empresas faturaram cerca de US$ 6 bilhões com softwares destinados a prover segurança na internet, valor que corresponde a aproximadamente 10% do faturamento mundial do segmento.
Além disso, o país também está produzindo grande quantidade de startups de cibersegurança. Em 2014, oito delas foram vendidas para investidores estrangeiros por um total de US$ 700 milhões.
Nele o número de companhias de cibersegurança dobrou ao longo dos últimos cinco anos. Hoje são 300. A demanda por seus produtos aumentou muito, agora que governos e empresas se deram conta de que precisam se proteger contra os hackers. Esse país dispõe de um contingente considerável de engenheiros de software experientes, oriundos, em sua maioria, de dois importantes mananciais: em primeiro lugar, os quadros de funcionários dos 280 centros de alta tecnologia mantidos no país por multinacionais estrangeiras, de onde saem indivíduos que começam a se lançar em empreendimentos próprios; e, em segundo lugar, as fileiras das forças armadas do país, das quais, todos os anos, são dispensadas centenas de pessoas tecnologicamente capacitadas. Há décadas, os militares vêm desenvolvendo seu arsenal – tanto defensivo quanto ofensivo – para o conflito cibernético, e essa política agora está pagando dividendos.
(O Estado de São Paulo, 4 ago. 2015. The Economist. Adaptado)
O país que apresenta as características mencionadas no texto é
O país exportou menos armas em 2014. Cortes nos orçamentos de defesa de vários países ocidentais fizeram sistemas bélicos do país cair para US$ 5,7 bilhões – US$ 1 bilhão a menos do que em 2013. Inesperadamente, outro segmento relacionado à segurança ocupou o espaço vazio. Pela primeira vez, vendeu mais softwares de cibersegurança do que armas. Segundo dados divulgados recentemente pela força-tarefa em cibernética, em 2014, suas empresas faturaram cerca de US$ 6 bilhões com softwares destinados a prover segurança na internet, valor que corresponde a aproximadamente 10% do faturamento mundial do segmento.
Além disso, o país também está produzindo grande quantidade de startups de cibersegurança. Em 2014, oito delas foram vendidas para investidores estrangeiros por um total de US$ 700 milhões.
Nele o número de companhias de cibersegurança dobrou ao longo dos últimos cinco anos. Hoje são 300. A demanda por seus produtos aumentou muito, agora que governos e empresas se deram conta de que precisam se proteger contra os hackers. Esse país dispõe de um contingente considerável de engenheiros de software experientes, oriundos, em sua maioria, de dois importantes mananciais: em primeiro lugar, os quadros de funcionários dos 280 centros de alta tecnologia mantidos no país por multinacionais estrangeiras, de onde saem indivíduos que começam a se lançar em empreendimentos próprios; e, em segundo lugar, as fileiras das forças armadas do país, das quais, todos os anos, são dispensadas centenas de pessoas tecnologicamente capacitadas. Há décadas, os militares vêm desenvolvendo seu arsenal – tanto defensivo quanto ofensivo – para o conflito cibernético, e essa política agora está pagando dividendos.
(O Estado de São Paulo, 4 ago. 2015. The Economist. Adaptado)
O país que apresenta as características mencionadas no texto é
Ano: 2015
Banca:
FGV
Órgão:
FGV
Provas:
FGV - 2015 - FGV - Vestibular - Matemática, Biologia, História e Geografia
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FGV - 2015 - FGV - Vestibular - Inglês, Física, Química e Língua Portuguesa |
Q588342
Geografia
Observe a caricatura a seguir do líder sírio Bashar al-Assad.
(Foreing Affairs, jan/fev 2015
Essa figura mostra
(Foreing Affairs, jan/fev 2015
Essa figura mostra