Questões de Vestibular FATEC 2015 para Vestibular, Primeiro Semestre
Foram encontradas 54 questões
Experiência – Escrever uma mensagem secreta no laboratório
Materiais e Reagentes Necessários
✓ Folha de papel
✓ Pincel fino
✓ Difusor
✓ Solução de fenolftaleína
✓ Solução de hidróxido de sódio 0,1 mol/L ou solução saturada de hidróxido de cálcio
Procedimento Experimental
Utilizando uma solução incolor de fenolftaleína, escreva com um pincel fino uma mensagem numa folha de papel.
A mensagem permanecerá invisível.
Para revelar essa mensagem, borrife a folha de papel com uma solução de hidróxido de sódio ou de cálcio, com o auxílio de um difusor.
A mensagem aparecerá magicamente com a cor vermelha.
Explicação
fenolftaleína é um indicador que fica vermelho na presença de soluções básicas, nesse caso, uma solução de hidróxido de sódio ou de cálcio.
Um aluno da Fatec foi ao laboratório de Química para realizar esse experimento. Lá ele encontrou apenas uma solução aquosa de NaOH de concentração 0,5 mol/L.
Para realizar a experiência na concentração descrita no texto, a partir da solução que ele encontrou, deverá realizar uma
Experiência – Escrever uma mensagem secreta no laboratório
Materiais e Reagentes Necessários
✓ Folha de papel
✓ Pincel fino
✓ Difusor
✓ Solução de fenolftaleína
✓ Solução de hidróxido de sódio 0,1 mol/L ou solução saturada de hidróxido de cálcio
Procedimento Experimental
Utilizando uma solução incolor de fenolftaleína, escreva com um pincel fino uma mensagem numa folha de papel.
A mensagem permanecerá invisível.
Para revelar essa mensagem, borrife a folha de papel com uma solução de hidróxido de sódio ou de cálcio, com o auxílio de um difusor.
A mensagem aparecerá magicamente com a cor vermelha.
Explicação
fenolftaleína é um indicador que fica vermelho na presença de soluções básicas, nesse caso, uma solução de hidróxido de sódio ou de cálcio.
Experiência – Escrever uma mensagem secreta no laboratório
Materiais e Reagentes Necessários
✓ Folha de papel
✓ Pincel fino
✓ Difusor
✓ Solução de fenolftaleína
✓ Solução de hidróxido de sódio 0,1 mol/L ou solução saturada de hidróxido de cálcio
Procedimento Experimental
Utilizando uma solução incolor de fenolftaleína, escreva com um pincel fino uma mensagem numa folha de papel.
A mensagem permanecerá invisível.
Para revelar essa mensagem, borrife a folha de papel com uma solução de hidróxido de sódio ou de cálcio, com o auxílio de um difusor.
A mensagem aparecerá magicamente com a cor vermelha.
Explicação
fenolftaleína é um indicador que fica vermelho na presença de soluções básicas, nesse caso, uma solução de hidróxido de sódio ou de cálcio.
A fenolftaleína atua como um indicador ácido-base por ser um ácido fraco, que em solução alcóolica, apresenta a cor das moléculas não-dissociadas, HInd, diferente da cor dos respectivos íons, Ind–.
A leitura da mensagem no experimento descrito é possível
porque a presença de íons OH– na solução de fenolftaleína
promove deslocamento do equilíbrio para a
Experiência – Escrever uma mensagem secreta no laboratório
Materiais e Reagentes Necessários
✓ Folha de papel
✓ Pincel fino
✓ Difusor
✓ Solução de fenolftaleína
✓ Solução de hidróxido de sódio 0,1 mol/L ou solução saturada de hidróxido de cálcio
Procedimento Experimental
Utilizando uma solução incolor de fenolftaleína, escreva com um pincel fino uma mensagem numa folha de papel.
A mensagem permanecerá invisível.
Para revelar essa mensagem, borrife a folha de papel com uma solução de hidróxido de sódio ou de cálcio, com o auxílio de um difusor.
A mensagem aparecerá magicamente com a cor vermelha.
Explicação
fenolftaleína é um indicador que fica vermelho na presença de soluções básicas, nesse caso, uma solução de hidróxido de sódio ou de cálcio.
Observe a estrutura da fenolftaleína.
Além da função fenol, identificamos o grupo funcional
pertencente à função
Learn ‘n’ go
How quickly can people learn new skills?
Jan 25th 2014 – from the print edition
In 2012, Erik Brynjolfsson and Andrew McAfee took a ride in one of Google’s driverless cars. The car’s performance, they report, was flawless, boring and, above all, “weird”. Only a few years earlier, “We were sure that computers would not be able to drive cars.” Only humans, they thought, could make sense of the countless, shifting patterns of driving a car – with oncoming1 traffic, changing lights and wayward2 jaywalkers3 .
Machines have mastered driving. And not just driving. In ways that are only now becoming apparent, the authors argue, machines can forecast home prices, design beer bottles, teach at universities, grade exams and do countless other things better and more cheaply than humans. (…)
This will have one principal good consequence, and one bad. The good is bounty4 . Households will spend less on groceries, utilities and clothing; the deaf will be able to hear, the blind to see. The bad is spread5 . The gap is growing between the lucky few whose abilities and skills are enhanced6 by technology, and the far more numerous middle-skilled people competing for the remaining7 jobs that machines cannot do, such as folding towels and waiting at tables. (…) People should develop skills that complement, rather than compete with computers, such as idea generation and complex communication. (…)
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How quickly can people learn new skills?
Jan 25th 2014 – from the print edition
In 2012, Erik Brynjolfsson and Andrew McAfee took a ride in one of Google’s driverless cars. The car’s performance, they report, was flawless, boring and, above all, “weird”. Only a few years earlier, “We were sure that computers would not be able to drive cars.” Only humans, they thought, could make sense of the countless, shifting patterns of driving a car – with oncoming1 traffic, changing lights and wayward2 jaywalkers3 .
Machines have mastered driving. And not just driving. In ways that are only now becoming apparent, the authors argue, machines can forecast home prices, design beer bottles, teach at universities, grade exams and do countless other things better and more cheaply than humans. (…)
This will have one principal good consequence, and one bad. The good is bounty4 . Households will spend less on groceries, utilities and clothing; the deaf will be able to hear, the blind to see. The bad is spread5 . The gap is growing between the lucky few whose abilities and skills are enhanced6 by technology, and the far more numerous middle-skilled people competing for the remaining7 jobs that machines cannot do, such as folding towels and waiting at tables. (…) People should develop skills that complement, rather than compete with computers, such as idea generation and complex communication. (…)
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In 2012, Erik Brynjolfsson and Andrew McAfee took a ride in one of Google’s driverless cars. The car’s performance, they report, was flawless, boring and, above all, “weird”. Only a few years earlier, “We were sure that computers would not be able to drive cars.” Only humans, they thought, could make sense of the countless, shifting patterns of driving a car – with oncoming1 traffic, changing lights and wayward2 jaywalkers3 .
Machines have mastered driving. And not just driving. In ways that are only now becoming apparent, the authors argue, machines can forecast home prices, design beer bottles, teach at universities, grade exams and do countless other things better and more cheaply than humans. (…)
This will have one principal good consequence, and one bad. The good is bounty4 . Households will spend less on groceries, utilities and clothing; the deaf will be able to hear, the blind to see. The bad is spread5 . The gap is growing between the lucky few whose abilities and skills are enhanced6 by technology, and the far more numerous middle-skilled people competing for the remaining7 jobs that machines cannot do, such as folding towels and waiting at tables. (…) People should develop skills that complement, rather than compete with computers, such as idea generation and complex communication. (…)
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In 2012, Erik Brynjolfsson and Andrew McAfee took a ride in one of Google’s driverless cars. The car’s performance, they report, was flawless, boring and, above all, “weird”. Only a few years earlier, “We were sure that computers would not be able to drive cars.” Only humans, they thought, could make sense of the countless, shifting patterns of driving a car – with oncoming1 traffic, changing lights and wayward2 jaywalkers3 .
Machines have mastered driving. And not just driving. In ways that are only now becoming apparent, the authors argue, machines can forecast home prices, design beer bottles, teach at universities, grade exams and do countless other things better and more cheaply than humans. (…)
This will have one principal good consequence, and one bad. The good is bounty4 . Households will spend less on groceries, utilities and clothing; the deaf will be able to hear, the blind to see. The bad is spread5 . The gap is growing between the lucky few whose abilities and skills are enhanced6 by technology, and the far more numerous middle-skilled people competing for the remaining7 jobs that machines cannot do, such as folding towels and waiting at tables. (…) People should develop skills that complement, rather than compete with computers, such as idea generation and complex communication. (…)
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How quickly can people learn new skills?
Jan 25th 2014 – from the print edition
In 2012, Erik Brynjolfsson and Andrew McAfee took a ride in one of Google’s driverless cars. The car’s performance, they report, was flawless, boring and, above all, “weird”. Only a few years earlier, “We were sure that computers would not be able to drive cars.” Only humans, they thought, could make sense of the countless, shifting patterns of driving a car – with oncoming1 traffic, changing lights and wayward2 jaywalkers3 .
Machines have mastered driving. And not just driving. In ways that are only now becoming apparent, the authors argue, machines can forecast home prices, design beer bottles, teach at universities, grade exams and do countless other things better and more cheaply than humans. (…)
This will have one principal good consequence, and one bad. The good is bounty4 . Households will spend less on groceries, utilities and clothing; the deaf will be able to hear, the blind to see. The bad is spread5 . The gap is growing between the lucky few whose abilities and skills are enhanced6 by technology, and the far more numerous middle-skilled people competing for the remaining7 jobs that machines cannot do, such as folding towels and waiting at tables. (…) People should develop skills that complement, rather than compete with computers, such as idea generation and complex communication. (…)
Frota de carros no Brasil em 2013
<http://tinyurl.com/olpzuro> Acesso em: 28.07.2015. Original colorido. Adaptado.
Frota de carros no Brasil em 2013
<http://tinyurl.com/olpzuro> Acesso em: 28.07.2015. Original colorido. Adaptado.
Frota de carros no Brasil em 2013
<http://tinyurl.com/olpzuro> Acesso em: 28.07.2015. Original colorido. Adaptado.
Um atossegundo é uma unidade de tempo que representa um bilionésimo de um bilionésimo de segundo. Um femtossegundo é também uma unidade de tempo que representa um milionésimo de um bilionésimo de segundo. Sabe-se que o processo que permite a visão depende da interação da luz com pigmentos da retina e leva cerca de 200 femtossegundos para ocorrer.
Fonte dos dados:<http://tinyurl.com/ov3ur4z> Acesso em: 17.09.2015. Adaptado.
Dessa forma, o tempo em que a luz interage com os pigmentos da retina, em atossegundos, é igual a
Em 2015, um arranha-céu de 204 metros de altura foi construído na China em somente 19 dias, utilizando um modelo de arquitetura modular pré-fabricada. Suponha que o total de metros de altura construídos desse prédio varie diariamente, de acordo com uma Progressão Aritmética (PA), de primeiro termo igual a 12,5 metros (altura construída durante o primeiro dia), e o último termo da PA igual a x metros (altura construída durante o último dia).
Com base nessas informações, o valor de x é, aproximadamente,
Considere as especificações técnicas de um chuveiro elétrico e responda à questão.
Deseja-se instalar em uma rede de 220 V apenas esse chuveiro elétrico e um disjuntor.
O disjuntor é um dispositivo responsável pela proteção das instalações elétricas, interrompendo a passagem da corrente elétrica quando o valor nele especificado é ultrapassado. Dispõem-se dos seguintes modelos de disjuntores para uma determinada instalação elétrica.
Para que o chuveiro funcione normalmente nos dois seletores de temperatura, sem que haja riscos para o circuito, o disjuntor mais adequado a ser instalado é o
Lembre-se de que:
P = U . i, em que P é dado em watts,
U em volts e i em amperes.
Considere as especificações técnicas de um chuveiro elétrico e responda à questão.
Se toda a energia elétrica no chuveiro for transformada integralmente em energia térmica, quando o chuveiro for usado na posição inverno, o aumento da temperatura da água na vazão especificada, em graus Celsius, será de
Lembre-se de que:
• calor específico da água: 4 200 J/kg°C
• densidade da água: 1 kg/L
• 1 W = 1 J/s
Um motorista conduzia seu automóvel de massa 2 000 kg que trafegava em linha reta, com velocidade constante de 72 km/h, quando avistou uma carreta atravessada na pista.
Transcorreu 1 s entre o momento em que o motorista avistou a carreta e o momento em que acionou o sistema de freios para iniciar a frenagem, com desaceleração constante igual a 10 m/s².
Um motorista conduzia seu automóvel de massa 2 000 kg que trafegava em linha reta, com velocidade constante de 72 km/h, quando avistou uma carreta atravessada na pista.
Transcorreu 1 s entre o momento em que o motorista avistou a carreta e o momento em que acionou o sistema de freios para iniciar a frenagem, com desaceleração constante igual a 10 m/s².
Um motorista conduzia seu automóvel de massa 2 000 kg que trafegava em linha reta, com velocidade constante de 72 km/h, quando avistou uma carreta atravessada na pista.
Transcorreu 1 s entre o momento em que o motorista avistou a carreta e o momento em que acionou o sistema de freios para iniciar a frenagem, com desaceleração constante igual a 10 m/s².
Desprezando-se a massa do motorista, assinale a alternativa que apresenta, em joules, a variação da energia cinética desse automóvel, do início da frenagem até o momento de sua parada.
Lembre-se de que:
, em que Ec é dada em joules,
m em quilogramas e v em metros por segundo.
Segundo Malthus,