Questões de Vestibular FAG 2016 para Vestibular, Primeiro Semestre

Foram encontradas 37 questões

Q1355399 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
Em relação às Funções de Linguagem, o texto 1 é um exemplo em que predomina a função...
Alternativas
Q1355406 Literatura
Sobre o Arcadismo, é correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1355411 Inglês
Text 1


Technology plays a key role in teenage romance from initial encounters to eventual break-ups, says a US study.


Teenagers rarely meet online but do use technology for flirting, asking out, meeting up and parting, American think tank, the Pew Research Center, found. A survey of 1,060 US teenagers aged 13 to 17 revealed that technology brings them closer but also breeds jealousy. "Digital platforms are powerful tools for teens," said Amanda Lenhart, lead author of the report from Pew. "But even as teens enjoy greater closeness with partners and a chance to display their relationships for others to see, mobile and social media can also be tools for jealousy, meddling and even troubling behaviour."

Digital romance, broken down
Of the 1,060 teenagers surveyed: • 35% said they were currently dating and 59% of that group said technology made them feel closer to their partner • For boys who were dating, 65% said social media made them more connected to a significant other while it was 52% for girls • 27% of dating teenagers thought social media made them feel jealous or insecure in relationships • 50% of all teens surveyed, dating or not, said they had indicated interest by friending someone on Facebook or other social media and 47% expressed attraction by likes and comments • Texting is king - 92% of teens who were dating said they texted a partner, assuming the partner would check in with "great regularity" • Jealousy happens, but not as much as flirting does - 11% of teenage daters reported accessing a partner's online accounts and 16% reported having a partner asking them to de-friend someone What gets discussed during all those frequent social media enabled check-ins? According to the survey, it is mostly "funny stuff" followed by "things you're thinking about" as well as other information such as where they are and what their friends have been doing. And forget having to meet up to resolve a conflict - 48% of dating teenagers said that could be done by texting or talking online. Online tools, with their accessibility and ease of use, also showed some signs of giving this group relationship anxiety. Females are more likely to be subject to unwanted flirting and 25% of teenagers surveyed said they have blocked or unfriended someone because of uncomfortable flirting. And 15% of teenage daters said a partner had used the internet to pressure them into unwanted sexual activity.

'More than emojis'
Nearly half the respondents admitted to concentrating on their phone ahead of their partner when together with 43% of dating teens saying that had happened to them. "I don't think this survey reveals much that is surprising. But it is affirming. Humans are social animals and we build tools to connect with each other,"wrote Julie Beck, an associate editor at The Atlantic news site, of the survey's findings. "It's not all heart emojis all the time, no, but the tools that facilitate relationships facilitate all aspects of them, good and bad. "Connecting with others is scary, hard, sometimes dangerous, but usually, hopefully, good. The teens get it."
(Fonte: http://www.bbc.com/news/technology-34416989.)
Segundo o texto 1, apesar de os adolescentes gostarem, o celular e a mídia social podem ser ferramentas para:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355447 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
A locução conjuntiva no entanto, que inicia um dos parágrafos do texto 1, está como elemento de coesão, ao ligar dois segmentos do texto. Ao fazer isso, ela:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2016 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355448 Português
Texto 1


    Toda cultura é particular. Não existe, nem pode existir uma cultura universal constituída. No nosso século, os antropólogos vivem ensinando isso a quem quiser aprender.
    Tal como acontece com cada indivíduo, os grupos humanos, grandes ou pequenos, vão adquirindo e renovando, construindo, organizando e reorganizando, cada um a seu modo, os conhecimentos de que necessitam.
    O movimento histórico da cultura consiste numa diversificação permanente. A cultura universal - que seria a cultura da Humanidade - depende dessa diversificação, quer dizer, depende da capacidade de cada cultura afirmar sua própria identidade, desenvolvendo suas características peculiares.
    No entanto, as culturas particulares só conseguem mostrar sua riqueza, sua fecundidade, na relação de umas com as outras. E essa relação sempre comporta riscos.
    Em condições de uma grande desigualdade de poder material, os grupos humanos mais poderosos podem causar graves danos e destruições fatais às culturas dos grupos mais fracos. (...)
    Todos tendemos a considerar nossa cultura particular mais universal do que as outras. (...) Cada um de nós tem suas próprias convicções. (...)
    Tanto indivíduos como grupos têm a possibilidade de se esforçar para incorporar às suas respectivas culturas elementos de culturas alheias. (...)
    Apesar dos perigos da relação com as outras culturas (descaracterização, perda da identidade, morte), a cultura de cada pessoa, ou de cada grupo humano, é frequentemente mobilizada para tentativas de auto-relativização e de autoquestionamento, em função do desafio do diálogo.
Leandro Konder. O Globo, 02/08/98.
A expressão “No nosso século...”, utilizada pelo autor do texto 1, refere-se:
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: D
4: B
5: C