Questões de Vestibular IF-TM 2011 para Vestibular, Prova 01

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Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270927 Filosofia
A virtú do príncipe não consiste num conjunto fixo de qualidades morais que ele oporá à fortuna, lutando contra ela. A virtú é a capacidade do príncipe para ser flexível às circunstâncias, mudando com elas para agarrar e dominar a fortuna. O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem aos distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo.
CHAUI, MARILENA. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.


Maquiavel escreveu a obra O Príncipe na qual faz uma reflexão sobre a monarquia e o papel do governante. Segundo esse autor, a virtú estava baseada:
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Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270928 Filosofia

Só se chega ao conhecimento através da análise crítica, que brota da própria razão. Isso inverte a concepção de que objetos externos poderiam ser percebidos como tal. O conhecimento, para Kant, não é mero reflexo dos objetos, ele parte do sujeito, da mente humana que produz a imagem das coisas e as organiza para explicar o universo.


CHAUI, MARILENA. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.


Em Crítica da Razão Prática, o filósofo indica como agir corretamente: “Age de maneira tal que a máxima de tua ação sempre possa valer como princípio de uma lei universal”. Assim, ele definiu o seu “imperativo categórico” como sendo:

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Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270929 Filosofia
Se com efeito, a existência precede a essência, não será nunca possível referir uma explicação a uma natureza humana dada e imutável, por outras palavras, não há um determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade, o homem está condenado a ser livre. Condenado, não porque não se criou a si próprio, mas uma vez lançado no mundo é responsável por tudo quanto fizer. A liberdade, dentro da visão existencial, caracteriza-se pela possibilidade do ser Para-Si, um ser de consciência capaz de planejar suas realizações, sem que haja conteúdos dados, ou inatos que o impulsionariam para esta ou aquela realização.
CHAUI, MARILENA. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.

Sartre, em um de seus mais conhecidos aforismos, dizia “Eu estou condenado a ser livre”, já que, nesta ausência de essência da consciência, esta se vê obrigada a projetar, a construir-se, já que a única escolha que não se pode fazer é a de não ser livre. O ser livre só pode existir porque:
Alternativas
Respostas
1: B
2: E
3: D