Questões de Vestibular UFSC 2010 para Vestibular, Prova 1
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BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2000. p. 16-19.
A partir da leitura do texto 1, é CORRETO afirmar que:
o emprego da expressão sem-língua (linha 7), análoga a sem-teto, sem-terra, permite supor
que a exclusão pela língua está associada a outros tipos de exclusão social.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2000. p. 16-19.
A partir da leitura do texto 1, é CORRETO afirmar que:
a crença no mito de uma língua única, uniforme, coincidente com a norma padrão, está
estreitamente ligada a manifestações de preconceito linguístico.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2000. p. 16-19.
A partir da leitura do texto 1, é CORRETO afirmar que:
para que a linguagem utilizada na Constituição não constitua fator de exclusão social, Bagno
propõe que nossa Carta Magna seja reescrita em linguagem mais compreensível, não tão
formal.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2000. p. 16-19.
A partir da leitura do texto 1, é CORRETO afirmar que:
falantes do português “não-padrão” também podem mostrar-se preconceituosos com relação
às variedades “não-padrão” da língua.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2000. p. 16-19.
A partir da leitura do texto 1, é CORRETO afirmar que:
reconhecer a diversidade linguística implica defender que os falantes não precisam dominar a
norma culta da língua pátria.