Questões de Vestibular URCA 2019 para Vestibular - Prova II - História \ Geografia \ Português \ espanhol

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Q1313932 Português

Comunicar é a principal função de todo e qualquer ato de fala, não importa se na linguagem escrita ou na linguagem oral. Para se estabelecer a comunicação, o enunciador deve conhecer recursos linguísticos essenciais para o desenvolvimento de um discurso que interaja de maneira satisfatória com o(s) seu(s) interlocutor(es). Conhecer elementos como a coesão e a sua aplicabilidade é uma das garantias de que seu discurso efetivamente alcance o seu interlucutor. No diálogo a seguir, entre Mafalda e Manolito, aparece na segunda inquirição de Mafalda a coesão:


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Alternativas
Q1313933 Português

Na minha Terra 


Na minha terra ninguém morre de amor

De fome, de esperança, sim senhor

Desculpe essas palavras assim mais duras.

Mas cadê a compostura de quem tinha exemplo

dar

É nepotismo, prepotência, disparate

Paraíso dos contrastes

De injustiça pra danar

Se tem um cara que deseja uma terrinha

De cuidar dela, de dar gosto a gente oiá

Logo se escuta a voz do dono da terrinha

Não é lugar de vagabundo vir plantar

Na minha terra ninguém morre de amor

De fome, de esperança, sim senhor

Desculpe essa verdade nua e crua

Mas é tanta falcatrua que o País se acostumou

Agora é ágio, é pedágio, é propina

Já faz parte da rotina

É a lei com seu rigor

É uma força bem mais forte que se pensa

É uma teia onde aranha nunca está

Que suborna, que alicia, que compensa

Mas só pra aqueles que deixaram de sonhar....

(Ivan Lins e Victor Martins) 

Sobre as ideias contidas no texto, é correto afirmar:
Alternativas
Q1313934 Português

Na minha Terra 


Na minha terra ninguém morre de amor

De fome, de esperança, sim senhor

Desculpe essas palavras assim mais duras.

Mas cadê a compostura de quem tinha exemplo

dar

É nepotismo, prepotência, disparate

Paraíso dos contrastes

De injustiça pra danar

Se tem um cara que deseja uma terrinha

De cuidar dela, de dar gosto a gente oiá

Logo se escuta a voz do dono da terrinha

Não é lugar de vagabundo vir plantar

Na minha terra ninguém morre de amor

De fome, de esperança, sim senhor

Desculpe essa verdade nua e crua

Mas é tanta falcatrua que o País se acostumou

Agora é ágio, é pedágio, é propina

Já faz parte da rotina

É a lei com seu rigor

É uma força bem mais forte que se pensa

É uma teia onde aranha nunca está

Que suborna, que alicia, que compensa

Mas só pra aqueles que deixaram de sonhar....

(Ivan Lins e Victor Martins) 

O termo nepotismo (verso 5) pode ser substituído por:
Alternativas
Q1313935 Português

Texto (fragmento) pra questão.


Quem me dera que eu fosse os choupos à margem do rio

E tivesse só o céu por cima e a água por baixo...

Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro

E que ele me batesse e me estimasse...

Antes isso que ser o que atravessa a vida

Olhando para trás de si e tendo pena... 

O fragmento acima é parte da Obra do heterônimo de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro. São características de Caeiro e que estão presentes no texto, exceto:
Alternativas
Q1313936 Português

Texto (fragmento) pra questão.


Quem me dera que eu fosse os choupos à margem do rio

E tivesse só o céu por cima e a água por baixo...

Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro

E que ele me batesse e me estimasse...

Antes isso que ser o que atravessa a vida

Olhando para trás de si e tendo pena... 

O sentimento expresso nos últimos dois versos do fragmento acima transcrito remete a uma ideia de:
Alternativas
Respostas
6: C
7: D
8: B
9: C
10: D