Questões de Vestibular UNB 2012 para Vestibular - 1º Dia
Foram encontradas 120 questões
Ano: 2012
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
UNB
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252701
Português
Texto associado
Com base nos trechos apresentados acima, julgue os itens seguintes.
Com base nos trechos apresentados acima, julgue os itens seguintes.
A oração inicial do período “Mecê brinca não, vira esse revólver pra lá.” (trecho 6) seria também aceitável na língua portuguesa se a palavra “não” fosse retirada da posição em que se encontra e colocada antes de “brinca”, ou se a oração, além do “não” já existente, recebesse outro não antes de “brinca”.
Ano: 2012
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
UNB
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252702
Português
Texto associado
Com base no texto acima e nas questões por eles suscitadas, julgue os itens 32 e 33 e faça o que se pede no item 34, que é do tipo D.
Com base no texto acima e nas questões por eles suscitadas, julgue os itens 32 e 33 e faça o que se pede no item 34, que é do tipo D.
Depreende-se dos versos apresentados que a representação do que seria propriamente humano no homem inclui, como limites, a erudição e a religiosidade.
Ano: 2012
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
UNB
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252703
Português
Texto associado
Com base no texto acima e nas questões por eles suscitadas, julgue os itens 32 e 33 e faça o que se pede no item 34, que é do tipo D.
Com base no texto acima e nas questões por eles suscitadas, julgue os itens 32 e 33 e faça o que se pede no item 34, que é do tipo D.
Depreende-se da leitura do texto que a identidade assumida pelo eu lírico contrasta com a ideia de orientação convencionalmente atribuída à palavra mapa.
Ano: 2012
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
UNB
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252704
Português
Texto associado
Com base no texto acima e nas questões por eles suscitadas, julgue os itens 32 e 33 e faça o que se pede no item 34, que é do tipo D.
Com base no texto acima e nas questões por eles suscitadas, julgue os itens 32 e 33 e faça o que se pede no item 34, que é do tipo D.
Questão Discursiva
Um mapa — em geral, representação convencional da configuração da superfície da Terra — tem pontos cardeais como pontos de referência. No poema, essa representação é feita de forma inusitada, porque a configuração é o homem. Observe, nesse mapa, as informações sobre o sul — o que é o sul? — e compare-as com as do norte — o que é o norte? Segundo os ensinamentos da cartografia moderna, interpretar um mapa é ir além da pergunta “onde?”; na análise do poema, a interpretação recai, em especial, na configuração humana. Tendo como base essa representação, interprete, utilizando a modalidade padrão da língua portuguesa, os versos “(...) Estou/limitado ao norte pelos sentidos, ao sul/pelo medo”.
Um mapa — em geral, representação convencional da configuração da superfície da Terra — tem pontos cardeais como pontos de referência. No poema, essa representação é feita de forma inusitada, porque a configuração é o homem. Observe, nesse mapa, as informações sobre o sul — o que é o sul? — e compare-as com as do norte — o que é o norte? Segundo os ensinamentos da cartografia moderna, interpretar um mapa é ir além da pergunta “onde?”; na análise do poema, a interpretação recai, em especial, na configuração humana. Tendo como base essa representação, interprete, utilizando a modalidade padrão da língua portuguesa, os versos “(...) Estou/limitado ao norte pelos sentidos, ao sul/pelo medo”.
Ano: 2012
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
UNB
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2012 - UNB - Vestibular - 1º Dia |
Q252705
Português
Texto associado
Considerando o trecho acima, da obra Iracema, de José de Alencar,
julgue os itens de 35 a 47.
julgue os itens de 35 a 47.
O trecho “o aljôfar d’água ainda a roreja, como à doce mangaba que corou em manhã de chuva” (L.18-19) poderia ser reescrito, recuperando-se o verbo elíptico, da seguinte forma: o aljôfar d’água ainda a roreja, como ele roreja a doce mangaba que corou em manhã de chuva.