Questões de Vestibular UNB 2011 para Vestibular, Prova 1
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Q237551
História
Texto associado
Tendo como referência essas informações e aspectos a elas relacionados, julgue os itens de 8 a 16.
Tendo como referência essas informações e aspectos a elas relacionados, julgue os itens de 8 a 16.
Na Idade Média, devido às especificidades das condições materiais do período, as definições Homo sapiens, Homo ludens e Homo faber correspondiam, respectivamente, a clero, nobreza e povo.
Q237552
Português
Texto associado
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.
Na oração concessiva “sem que um só seja uma função” (L.13), há elipse do núcleo nominal do sujeito da oração.
Q237553
Português
Texto associado
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.
Seriam mantidas a correção gramatical e a interpretação original do texto, se o trecho “os gestos que se esperam dele” (L.17) fosse reescrito como os gestos lhe são esperados.
Q237554
Português
Texto associado
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.
No catch, assim como nos espetáculos teatrais, há relação entre ficção e realidade em dois níveis: ético e estético. No nível ético, a dor e o sofrimento do lutador derrotado correspondem à catarse da dor real do público, conforme o modelo das tragédias antigas. No nível estético, o exagero cênico acentua o caráter de verossimilhança, o que atende à expectativa do público quanto à significação do espetáculo.
Q237555
História
Texto associado
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.
Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.
A capoeira é um tipo de luta introduzida no Brasil por escravos africanos, tendo sido sua prática incentivada pelos governos da Primeira República, que a consideravam instrumento de afirmação de identidade nacional calcada na tolerância e no pluralismo cultural.