Questões de Vestibular FMP 2014 para Vestibular, PROCESSO SELETIVO 2014/2
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2014
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
FMP
Prova:
CESGRANRIO - 2014 - FMP - Vestibular - PROCESSO SELETIVO 2014/2 |
Q1368403
Português
Texto associado
TEXTO 1
No filme Precisamos Falar sobre o Kevin, os pais ignoram por anos os
sinais de sérios distúrbios psicológicos que o filho apresenta. Até o dia em que o
monstrinho em gestação se encorpa ...... ponto de destroçar vidas inocentes e a
própria família. O silêncio é cúmplice da desgraça. Os gastos sociais do governo
são o nosso Kevin.
Em um país com tanta pobreza, deixar o governo gastar ...... vontade
parece ser a coisa certa a fazer – e, no campo das boas intenções, é mesmo.
Como condenar um modelo de bem-estar social quando tantas crianças ainda
passam fome? Como criticar maiores gastos com saúde e educação em um país
com população tão carente?
O problema é que as leis econômicas não distinguem ...... boas das más
intenções. O resultado é que criamos um monstrengo estatal, inchado, corrupto e
incompetente, incapaz de resolver ...... questões sociais apesar de já arrecadar
quase 40% do PIB em impostos.
(Extraído do artigo “Precisamos Falar sobre Kevin”, de Rodrigo Constantino,
publicado na revista Veja de 19.3.2014, p.29.)
Caso se trocasse o substantivo “gastos” por “gasto”, quantas palavras
mais sofreriam alteração para que a concordância entre os termos do último
período do primeiro parágrafo resultasse correta?
Está(ão) correta(s):
Está(ão) correta(s):
Ano: 2014
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
FMP
Prova:
CESGRANRIO - 2014 - FMP - Vestibular - PROCESSO SELETIVO 2014/2 |
Q1368404
Português
Texto associado
TEXTO 1
No filme Precisamos Falar sobre o Kevin, os pais ignoram por anos os
sinais de sérios distúrbios psicológicos que o filho apresenta. Até o dia em que o
monstrinho em gestação se encorpa ...... ponto de destroçar vidas inocentes e a
própria família. O silêncio é cúmplice da desgraça. Os gastos sociais do governo
são o nosso Kevin.
Em um país com tanta pobreza, deixar o governo gastar ...... vontade
parece ser a coisa certa a fazer – e, no campo das boas intenções, é mesmo.
Como condenar um modelo de bem-estar social quando tantas crianças ainda
passam fome? Como criticar maiores gastos com saúde e educação em um país
com população tão carente?
O problema é que as leis econômicas não distinguem ...... boas das más
intenções. O resultado é que criamos um monstrengo estatal, inchado, corrupto e
incompetente, incapaz de resolver ...... questões sociais apesar de já arrecadar
quase 40% do PIB em impostos.
(Extraído do artigo “Precisamos Falar sobre Kevin”, de Rodrigo Constantino,
publicado na revista Veja de 19.3.2014, p.29.)
Considere as afirmativas a seguir relativamente ao texto 1:
I – Na primeira frase do último parágrafo, utilizam-se três adjetivos.
II – O termo “Em um país com tanta pobreza”, no primeiro período do segundo parágrafo, tem função de adjunto adverbial.
III – O termo “leis econômicas”, no primeiro período do último parágrafo, tem função de objeto direto.
Está(ao) correta(s):
I – Na primeira frase do último parágrafo, utilizam-se três adjetivos.
II – O termo “Em um país com tanta pobreza”, no primeiro período do segundo parágrafo, tem função de adjunto adverbial.
III – O termo “leis econômicas”, no primeiro período do último parágrafo, tem função de objeto direto.
Está(ao) correta(s):
Ano: 2014
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
FMP
Prova:
CESGRANRIO - 2014 - FMP - Vestibular - PROCESSO SELETIVO 2014/2 |
Q1368413
Português
Texto associado
Este é talvez um dos fatos mais assustadores e tristes do nosso momento: falta de segurança generalizada, o medo, pois aqui se mata e se morre como quem come um pãozinho. Bala perdida, traficante, bandido graúdo ou pequeno, e o menor de idade, que é o mais complicado: pelas nossas leis absurdas, sendo menor ele não é de verdade punido. É levado para um estabelecimento hipoteticamente educativo e socializador, de onde deveria sair regenerado, com profissão, com vergonha na cara, sair gente. Não sai. Não, salvo raríssimas ........., e todo mundo sabe disso.
TEXTO 3
Este é talvez um dos fatos mais assustadores e tristes do nosso momento: falta de segurança generalizada, o medo, pois aqui se mata e se morre como quem come um pãozinho. Bala perdida, traficante, bandido graúdo ou pequeno, e o menor de idade, que é o mais complicado: pelas nossas leis absurdas, sendo menor ele não é de verdade punido. É levado para um estabelecimento hipoteticamente educativo e socializador, de onde deveria sair regenerado, com profissão, com vergonha na cara, sair gente. Não sai. Não, salvo raríssimas ........., e todo mundo sabe disso.
Todo mundo sabe que é urgente e essencial reduzir para menos de 18
anos a idade em que se pode prender, julgar, condenar um assassino .........,
reincidente, cruel e confesso. Mas aí vem quem defenda, quem tenha pena, ah!
os direitos humanos, ah! são crianças. São assassinos apavorantes: torturam e
matam com frieza de animais, tantas vezes, e vão para a reeducação ou a .........
certamente achando graça: logo, logo estarão de volta. Basta ver os casos em
que, checando-se a ficha do “menino”, ele é reincidente contumaz.
(Extraído de “A banalização da vida”, de Lya Luft, revista Veja de 26.3.2014, p.24.)
Atente para as seguintes afirmativas relativas ao texto 3:
I – A palavra “contumaz”, na última frase do segundo parágrafo, reforça o sentido de “reincidente”.
II – A palavra “raríssimas”, na última frase do primeiro parágrafo, classifica-se como substantivo.
III – A palavra “talvez”, na primeira frase do primeiro parágrafo, classifica-se como advérbio.
Está(ão) correta(s):
I – A palavra “contumaz”, na última frase do segundo parágrafo, reforça o sentido de “reincidente”.
II – A palavra “raríssimas”, na última frase do primeiro parágrafo, classifica-se como substantivo.
III – A palavra “talvez”, na primeira frase do primeiro parágrafo, classifica-se como advérbio.
Está(ão) correta(s):
Ano: 2014
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
FMP
Prova:
CESGRANRIO - 2014 - FMP - Vestibular - PROCESSO SELETIVO 2014/2 |
Q1368418
Português
Texto associado
Os últimos dias foram dedicados pela mídia à tarefa de esconjurar o 31 de março. É verdade que foram cometidos crimes que repugnam as consciências bem formadas. Mas é errado limitar a informação ao registro desses fatos.
TEXTO 4
Os últimos dias foram dedicados pela mídia à tarefa de esconjurar o 31 de março. É verdade que foram cometidos crimes que repugnam as consciências bem formadas. Mas é errado limitar a informação ao registro desses fatos.
Aquele movimento primeiro frustrou o plano dos comunistas para o Brasil
e, depois, derrotou guerrilheiros e terroristas que queriam implantar tal regime no
país. Esquecer o que estes pretendiam, não ler o que escreviam, ignorar o que
diziam, apagar da história as vítimas que fizeram e os crimes bárbaros que
cometeram, para exibi-los como heróis e mártires da “resistência democrática” é
impostura. É servir o oportunismo em bandeja.
Passado meio século, seus atuais afetos no plano nacional e internacional
ainda revelam muito bem o que fariam se pudessem.
(Extraído do artigo “Um velho dilema”, de Percival Puggina, publicado no jornal
Zero Hora de 6.4.2014, p.12.)
Atente para as afirmativas relativas ao texto 4:
I – A palavra “Mas”, na última frase do primeiro parágrafo, classifica-se como conjunção coordenativa.
II – A palavra “que”, na primeira frase do segundo parágrafo, classifica-se como conjunção integrante.
III – A expressão “desses fatos”, na última frase do primeiro parágrafo, referese a “crimes”.
Está(ão) correta(s):
I – A palavra “Mas”, na última frase do primeiro parágrafo, classifica-se como conjunção coordenativa.
II – A palavra “que”, na primeira frase do segundo parágrafo, classifica-se como conjunção integrante.
III – A expressão “desses fatos”, na última frase do primeiro parágrafo, referese a “crimes”.
Está(ão) correta(s):