Questões de Vestibular CESMAC 2016 para Prova Medicina- 2016.2- 1° DIA- PROVA TIPO 1

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Ano: 2016 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2016 - CESMAC - Prova Medicina- 2016.2- 1° DIA- PROVA TIPO 1 |
Q1332836 Português
TEXTO

Globalização é, para muitos, apenas um momento da expansão do capitalismo, uma mudança na economia. Para uns, desejável, para outros, inevitável, é vista como uma fatalidade da natureza, um El Niño financeiro. Não é, não. A globalização é fruto da ação organizada dos homens; portanto, um fenômeno da sociedade e não da natureza. Não é como a erupção de um vulcão, uma onda de calor ou a inundação dos grandes rios, que têm a ver com o mundo da natureza.
A globalização, pelo contrário, tem a ver com o mundo dos homens, com a forma pela qual eles se organizam, extraem riquezas, vendem produtos, fornecem serviços. Tem a ver também com a maneira pela qual criam cultura e a veiculam, apropriam-se de valores morais, de práticas políticas e os universalizam. A repulsa a assassinos institucionalizados, do tipo de alguns déspotas da História, encontra eco em todos os países não só pelo fato de seus regimes terem trucidado indivíduos de diferentes nacionalidades, mas porque cada um de nós, como cidadão do mundo, sente-se atingido na própria carne, por atentados contra a humanidade.
Se sofremos as agruras da globalização, como desemprego, sobressaltos econômicos de dimensão planetária e até perda de identidade, que, ao menos, o fenômeno nos permita a universalização das conquistas já conseguidas pela humanidade, como os direitos humanos e o direito de buscar a felicidade.

(Jaime Pinsky. O Brasil tem futuro? São Paulo: Contexto, 2006, p. 124. Fragmento.) 
O Texto, na análise que faz do tema abordado, comenta e destaca:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2016 - CESMAC - Prova Medicina- 2016.2- 1° DIA- PROVA TIPO 1 |
Q1332837 Português
TEXTO

Globalização é, para muitos, apenas um momento da expansão do capitalismo, uma mudança na economia. Para uns, desejável, para outros, inevitável, é vista como uma fatalidade da natureza, um El Niño financeiro. Não é, não. A globalização é fruto da ação organizada dos homens; portanto, um fenômeno da sociedade e não da natureza. Não é como a erupção de um vulcão, uma onda de calor ou a inundação dos grandes rios, que têm a ver com o mundo da natureza.
A globalização, pelo contrário, tem a ver com o mundo dos homens, com a forma pela qual eles se organizam, extraem riquezas, vendem produtos, fornecem serviços. Tem a ver também com a maneira pela qual criam cultura e a veiculam, apropriam-se de valores morais, de práticas políticas e os universalizam. A repulsa a assassinos institucionalizados, do tipo de alguns déspotas da História, encontra eco em todos os países não só pelo fato de seus regimes terem trucidado indivíduos de diferentes nacionalidades, mas porque cada um de nós, como cidadão do mundo, sente-se atingido na própria carne, por atentados contra a humanidade.
Se sofremos as agruras da globalização, como desemprego, sobressaltos econômicos de dimensão planetária e até perda de identidade, que, ao menos, o fenômeno nos permita a universalização das conquistas já conseguidas pela humanidade, como os direitos humanos e o direito de buscar a felicidade.

(Jaime Pinsky. O Brasil tem futuro? São Paulo: Contexto, 2006, p. 124. Fragmento.) 
Segundo o Texto, a globalização é um fenômeno que:
1) se insere no extenso âmbito das intervenções e das influências humanas. 2) concerne às múltiplas operações com que os grupos humanos organizam sua vida. 3) inclui os estilos com que os grupos sociais apreendem, veiculam e universalizam valores morais e práticas sociais. 4) tem encontrado eco em todos os países do mundo, e cada cidadão se sente atingido por suas conquistas. 5) difere, substancialmente, do mundo dos acontecimentos regidos pelas causas naturais.
Estão corretas:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2016 - CESMAC - Prova Medicina- 2016.2- 1° DIA- PROVA TIPO 1 |
Q1332838 Português
TEXTO

Globalização é, para muitos, apenas um momento da expansão do capitalismo, uma mudança na economia. Para uns, desejável, para outros, inevitável, é vista como uma fatalidade da natureza, um El Niño financeiro. Não é, não. A globalização é fruto da ação organizada dos homens; portanto, um fenômeno da sociedade e não da natureza. Não é como a erupção de um vulcão, uma onda de calor ou a inundação dos grandes rios, que têm a ver com o mundo da natureza.
A globalização, pelo contrário, tem a ver com o mundo dos homens, com a forma pela qual eles se organizam, extraem riquezas, vendem produtos, fornecem serviços. Tem a ver também com a maneira pela qual criam cultura e a veiculam, apropriam-se de valores morais, de práticas políticas e os universalizam. A repulsa a assassinos institucionalizados, do tipo de alguns déspotas da História, encontra eco em todos os países não só pelo fato de seus regimes terem trucidado indivíduos de diferentes nacionalidades, mas porque cada um de nós, como cidadão do mundo, sente-se atingido na própria carne, por atentados contra a humanidade.
Se sofremos as agruras da globalização, como desemprego, sobressaltos econômicos de dimensão planetária e até perda de identidade, que, ao menos, o fenômeno nos permita a universalização das conquistas já conseguidas pela humanidade, como os direitos humanos e o direito de buscar a felicidade.

(Jaime Pinsky. O Brasil tem futuro? São Paulo: Contexto, 2006, p. 124. Fragmento.) 
O Texto aborda seu tema de forma claramente articulada e coesa. Um dos recursos fundamentais que promovem a sua coesão é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2016 - CESMAC - Prova Medicina- 2016.2- 1° DIA- PROVA TIPO 1 |
Q1332839 Português
TEXTO

Globalização é, para muitos, apenas um momento da expansão do capitalismo, uma mudança na economia. Para uns, desejável, para outros, inevitável, é vista como uma fatalidade da natureza, um El Niño financeiro. Não é, não. A globalização é fruto da ação organizada dos homens; portanto, um fenômeno da sociedade e não da natureza. Não é como a erupção de um vulcão, uma onda de calor ou a inundação dos grandes rios, que têm a ver com o mundo da natureza.
A globalização, pelo contrário, tem a ver com o mundo dos homens, com a forma pela qual eles se organizam, extraem riquezas, vendem produtos, fornecem serviços. Tem a ver também com a maneira pela qual criam cultura e a veiculam, apropriam-se de valores morais, de práticas políticas e os universalizam. A repulsa a assassinos institucionalizados, do tipo de alguns déspotas da História, encontra eco em todos os países não só pelo fato de seus regimes terem trucidado indivíduos de diferentes nacionalidades, mas porque cada um de nós, como cidadão do mundo, sente-se atingido na própria carne, por atentados contra a humanidade.
Se sofremos as agruras da globalização, como desemprego, sobressaltos econômicos de dimensão planetária e até perda de identidade, que, ao menos, o fenômeno nos permita a universalização das conquistas já conseguidas pela humanidade, como os direitos humanos e o direito de buscar a felicidade.

(Jaime Pinsky. O Brasil tem futuro? São Paulo: Contexto, 2006, p. 124. Fragmento.) 
No trecho: “A globalização, pelo contrário, tem a ver com o mundo dos homens, com a forma pela qual eles se organizam, extraem riquezas, vendem produtos, fornecem serviços. Tem a ver também com a maneira pela qual criam cultura e a veiculam, apropriam-se de valores morais, de práticas políticas e os universalizam”, dois recursos recorrentes usados pelo autor foram:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: Cepros Órgão: CESMAC Prova: Cepros - 2016 - CESMAC - Prova Medicina- 2016.2- 1° DIA- PROVA TIPO 1 |
Q1332840 Português
TEXTO

Globalização é, para muitos, apenas um momento da expansão do capitalismo, uma mudança na economia. Para uns, desejável, para outros, inevitável, é vista como uma fatalidade da natureza, um El Niño financeiro. Não é, não. A globalização é fruto da ação organizada dos homens; portanto, um fenômeno da sociedade e não da natureza. Não é como a erupção de um vulcão, uma onda de calor ou a inundação dos grandes rios, que têm a ver com o mundo da natureza.
A globalização, pelo contrário, tem a ver com o mundo dos homens, com a forma pela qual eles se organizam, extraem riquezas, vendem produtos, fornecem serviços. Tem a ver também com a maneira pela qual criam cultura e a veiculam, apropriam-se de valores morais, de práticas políticas e os universalizam. A repulsa a assassinos institucionalizados, do tipo de alguns déspotas da História, encontra eco em todos os países não só pelo fato de seus regimes terem trucidado indivíduos de diferentes nacionalidades, mas porque cada um de nós, como cidadão do mundo, sente-se atingido na própria carne, por atentados contra a humanidade.
Se sofremos as agruras da globalização, como desemprego, sobressaltos econômicos de dimensão planetária e até perda de identidade, que, ao menos, o fenômeno nos permita a universalização das conquistas já conseguidas pela humanidade, como os direitos humanos e o direito de buscar a felicidade.

(Jaime Pinsky. O Brasil tem futuro? São Paulo: Contexto, 2006, p. 124. Fragmento.) 
Conforme as normas da concordância verbal, que regulam o uso formal da língua portuguesa, sobretudo em contextos públicos, identifique a alternativa inteiramente aceitável.
Alternativas
Respostas
6: B
7: E
8: C
9: A
10: C