Questões de Vestibular CÁSPER LÍBERO 2010 para Vestibular
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2010
Banca:
CÁSPER LÍBERO
Órgão:
CÁSPER LÍBERO
Prova:
CÁSPER LÍBERO - 2010 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1381459
História
O documentário Arquitetura da destruição, de Peter Cohen, mostra um
dos programas criados pelo governo de Adolf Hitler (1933-1945) para os
trabalhadores, denominado “beleza no trabalho”. No filme, o médico-chefe
do programa declara: “Se a luta de classes morrer, ao menos o trabalho e a
criatividade devem perder o estigma de sujeira. Se mostrarmos ao trabalhador
como deve se lavar e o elevarmos ao nível da burguesia, ele entenderá que
não há por que lutar”.
A preocupação do governo de Hitler estava relacionada:
Ano: 2010
Banca:
CÁSPER LÍBERO
Órgão:
CÁSPER LÍBERO
Prova:
CÁSPER LÍBERO - 2010 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1381474
História
Em Auto da barca do inferno (1516), de Gil Vicente, o “Judeu” é o único
personagem que solicita entrar no batel infernal, mas mesmo assim sua alma
é preterida pelo “Diabo”. Este se recusa a embarcar o bode que o “Judeu” traz
consigo e indica-lhe o batel do “Anjo”. O “Judeu”, contudo, não consegue dirigir
a palavra ao “Anjo”, e acaba indo a reboque no barco do “Diabo”, que, com estas
palavras, aceita-o: “Vós, Judeu, ireis à toa, que sois mui ruim pessoa”. O mau juízo
que a obra faz dos judeus tem origem em uma conjuntura histórica particular,
vigente no final do século XV e início do século XVI. Assinale a alternativa que
explicita essa conjuntura:
Ano: 2010
Banca:
CÁSPER LÍBERO
Órgão:
CÁSPER LÍBERO
Prova:
CÁSPER LÍBERO - 2010 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1381476
História
A seguinte passagem foi extraída do texto “O último carnaval da vitória”, que
integra o livro Os da minha rua, do escritor angolano Ondjaki:
“Ficamos todos a ver o desfile e era um mês de março. O locutor deu alguma informação errada sobre o carnaval, e um dos primos disse que não era assim, que aquele era o Carnaval da Vitória porque a 27 de março se comemorava o dia em que as forças armadas tinham expulsado o último sul-africano de solo angolano”.
O trecho aborda a infância do personagem Ndalu, em Luanda, Angola, na década de 1980. No texto, o personagem principal lembra-se da festa que ganhou o nome de Carnaval da Vitória, após a independência do país, em 1975. Sobre a dominação portuguesa na África, é correto afirmar que:
“Ficamos todos a ver o desfile e era um mês de março. O locutor deu alguma informação errada sobre o carnaval, e um dos primos disse que não era assim, que aquele era o Carnaval da Vitória porque a 27 de março se comemorava o dia em que as forças armadas tinham expulsado o último sul-africano de solo angolano”.
O trecho aborda a infância do personagem Ndalu, em Luanda, Angola, na década de 1980. No texto, o personagem principal lembra-se da festa que ganhou o nome de Carnaval da Vitória, após a independência do país, em 1975. Sobre a dominação portuguesa na África, é correto afirmar que:
Ano: 2010
Banca:
CÁSPER LÍBERO
Órgão:
CÁSPER LÍBERO
Prova:
CÁSPER LÍBERO - 2010 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1381477
História
A passagem seguinte foi extraída do texto “Os quedes vermelhos da Tchi”, que
integra o livro Os da minha rua, de Ondjaki:
“Chegou a nossa vez. Um camarada também aí num microfone tipo escondido aquecia a multidão: ‘Pioneiros de Agostinho Neto, na construção do socialismo...’ e nós gritávamos, suados, contentes, meio a rir meio a berrar: ‘Tudo pelo Povo!’”
O trecho acima narra a participação do personagem principal, Ndalu, em um desfile de Primeiro de Maio, em Luanda, na década de 1980, durante a vigência do regime socialista em Angola. Esse regime, implantado logo após a independência pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), com o apoio de Cuba e da antiga União Soviética, enfrentou uma guerra civil promovida por dois outros grupos armados: a União Nacional pela Libertação Total de Angola (UNITA) e a Frente Nacional de Libertação Angolana (FNLA). Os três grupos atuaram nas lutas pela independência do país, em 1975. Pode-se afirmar que um dos motivos da guerra civil em Angola foi:
“Chegou a nossa vez. Um camarada também aí num microfone tipo escondido aquecia a multidão: ‘Pioneiros de Agostinho Neto, na construção do socialismo...’ e nós gritávamos, suados, contentes, meio a rir meio a berrar: ‘Tudo pelo Povo!’”
O trecho acima narra a participação do personagem principal, Ndalu, em um desfile de Primeiro de Maio, em Luanda, na década de 1980, durante a vigência do regime socialista em Angola. Esse regime, implantado logo após a independência pelo Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), com o apoio de Cuba e da antiga União Soviética, enfrentou uma guerra civil promovida por dois outros grupos armados: a União Nacional pela Libertação Total de Angola (UNITA) e a Frente Nacional de Libertação Angolana (FNLA). Os três grupos atuaram nas lutas pela independência do país, em 1975. Pode-se afirmar que um dos motivos da guerra civil em Angola foi: