Questões de Vestibular de Português - Intertextualidade

Foram encontradas 76 questões

Ano: 2016 Banca: UFVJM-MG Órgão: UFVJM-MG Prova: UFVJM-MG - 2016 - UFVJM-MG - Vestibular - 1º Etapa |
Q1274286 Português

“Caminhando e cantando e seguindo a canção

Somos todos iguais braços dados ou não”

Fonte: VANDRÉ, Geraldo. Pra não dizer que não falei das flores. Disponível em: < https://www.vagalume.com.br/geraldo-vandre/pra-nao-dizer-que-nao-falei-das-flores.html > Acesso em: 19 set. 2016. (Adaptado)

A canção Pra não dizer que não falei das flores, de Geraldo Vandré, composta em 1968, em pleno regime militar, estabelece um diálogo intertextual com outros textos.

ASSINALE a alternativa que contém a opção que melhor expressa a intertextualidade com essa canção.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2010 - UECE - Vestibular - Primeira Fase - Inglês |
Q1273171 Português
Sabe-se que os textos se servem de outros textos, citando-os direta ou indiretamente, num processo a que se dá o nome de intertextualidade. No último parágrafo da crônica, há um caso de intertextualidade com um dos episódios do Êxodo: Como os israelitas, na caminhada pelo deserto, reclamavam da falta de água, dirige-se Deus a Moisés:' ''[...] toma na mão tua vara, com que feriste o Nilo e vai. Eis que estarei ali diante de ti, sobre o rochedo do monte Horeb; ferirás o rochedo e a água jorrará dele''. Esse trabalho intertextual feito pela cronista tem o propósito textual de
Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 1 |
Q1272038 Português

Leia o texto abaixo para responder a questão.


Disponível em: <http://olhardeaguia.blogspot.com/2010/03/hino-nacional-da-propaganda.html> Acesso em abril de 2011.


Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2010 - UESPI - Vestibular - Prova 1 |
Q1271915 Português

TEXTO 2 

A revolução digital

Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.

Disse “pareciam”, assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.

Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde.

O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.

Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.

A mudança conduz a veredas ainda não exploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.

Isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.

Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos. A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente, arriscar textos próprios.

Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: “Mando-te uma carta qualquer dia destes”.

Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.

O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla “enter”.

Josias de Souza. A revolução digital. Folha de São Paulo. 6/05/96.

Caderno Brasil, p. 2). 

O teor argumentativo do Texto 2 é reforçado também:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FUNTEF-PR Órgão: IF-PR Prova: FUNTEF-PR - 2017 - IF-PR - Vestibular |
Q1271503 Português

A respeito dos anúncios, analise as afirmativas a seguir.

I) Ambos os textos exploram o recurso da polissemia.

II) Os textos são impróprios; utilizam palavras ofensivas ou da gíria.

III) O primeiro texto utiliza o recurso da intertextualidade, remetendo a “pai dos burros”.

IV) No segundo texto, “pública” e “privada” são antônimos.

V) As palavras “burro” e “privada” foram usadas em seu sentido denotativo.

Estão corretas apenas:

Alternativas
Respostas
31: C
32: C
33: C
34: B
35: A