Questões de Vestibular de História - Guerra Fria e seus desdobramentos
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(Adaptado de SOLIDARITY, Paris: maio de 68. São Paulo: Conrad, 2008, p. 15.)
Considerando o texto e a imagem anteriores, assinale a alternativa correta sobre o movimento de Maio de 1968.
Numa perspectiva comparada, chamam atenção as questões internacionais atuais em torno das ações de Estados Unidos e Rússia, porque remetem, de certo modo, ao período da Guerra Fria.
Atualmente, a principal região de conflito entre Estados Unidos e Rússia, vinculada ao problema das armas químicas é
O cartaz acima foi utilizado como instrumento de propaganda do Plano Marshall, principal iniciativa dos Estados Unidos para a reconstrução dos países aliados após a Segunda Guerra Mundial.
Considerando a imagem e seu contexto histórico, um objetivo do governo estadunidense ao
implementar esse plano foi:
Entre 1967 e 1968, com destaque para o ano de 1968, ocorreram em vários países movimentos
de contestação de grandes proporções e com motivações variadas, como retratado nas fotos.
Um dos aspectos comuns entre esses movimentos foi:
Dado que o Presidente eleito Donald Trump articulou uma visão coerente dos assuntos externos, parece que os Estados Unidos devem rejeitar a maioria das políticas do período pós-1945. Para Trump, a OTAN é um mau negócio, a corrida nuclear é algo bom, o presidente russo Vladimir Putin é um colega admirável, os grandes negócios vantajosos apenas para nós, norte-americanos, devem substituir o livre-comércio.
Com seu estilo peculiar, Trump está forçando uma pergunta que, provavelmente, deveria ter sido levantada há 25 anos: os Estados Unidos devem ser uma potência global, que mantenha a ordem mundial – inclusive com o uso de armas, o que Theodore Roosevelt chamou, como todos sabem, de Big Stick?
Curiosamente, a morte da União Soviética e o fim da Guerra Fria não provocaram imediatamente esse debate. Na década de 1990, manter um papel de liderança global para os Estados Unidos parecia barato – afinal, outras nações pagaram pela Guerra do Golfo Pérsico de 1991. Nesse conflito e nas sucessivas intervenções norte-americanas na antiga Iugoslávia, os custos e as perdas foram baixos. Então, no início dos anos 2000, os americanos foram compreensivelmente absorvidos pelas consequências do 11 de setembro e pelas guerras e ataques terroristas que se seguiram. Agora, para melhor ou para pior, o debate está nas nossas mãos.
(Eliot Cohen. “Should the U.S. still carry a ‘big stick’?”. www.latimes.com, 18.01.2017. Adaptado.)