Questões de Vestibular de Sociologia - Sociologia como ciência
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Q1301523
Sociologia
O objeto de estudo da sociologia remete ao social. Alguns delimitam tal objeto a partir de um conceito específico
e assim constroem sua abordagem sociológica. Tendo em vista que os sociólogos clássicos lançaram as bases
para a constituição da sociologia como ciência, verifica-se que uma das definições do objeto de estudo da
sociologia é
Ano: 2019
Banca:
NC-UFPR
Órgão:
UFPR
Prova:
NC-UFPR - 2019 - UFPR - Vestibular - Conhecimentos Gerais |
Q1292163
Sociologia
Considere o seguinte excerto:
O estudo objetivo e sistemático da sociedade e dos comportamentos humanos é um desenvolvimento relativamente recente, cujos primórdios datam de fins do século XVIII. Um desenvolvimento-chave foi o uso da ciência para compreender o mundo - a ascensão de uma abordagem científica ocasionou uma mudança radical na perspectiva e na sua compreensão. Uma após a outra, as explicações tradicionais e baseadas na religião foram suplantadas por tentativas de conhecimento racionais e críticas. [...] O cenário que dá origem à sociologia foi a série de mudanças radicais introduzidas pelas “duas grandes revoluções” da Europa dos séculos XVIII e XIX. [...] A ruptura com os modos de vida tradicionais desafiou os pensadores a desenvolverem uma compreensão tanto do mundo social como do natural. Os pioneiros da sociologia foram apanhados pelos acontecimentos que cercaram essas revoluções e tentaram compreender sua emergência e consequências potenciais. (GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 27-28.)
Quais são as revoluções a que Anthony Giddens faz referência?
O estudo objetivo e sistemático da sociedade e dos comportamentos humanos é um desenvolvimento relativamente recente, cujos primórdios datam de fins do século XVIII. Um desenvolvimento-chave foi o uso da ciência para compreender o mundo - a ascensão de uma abordagem científica ocasionou uma mudança radical na perspectiva e na sua compreensão. Uma após a outra, as explicações tradicionais e baseadas na religião foram suplantadas por tentativas de conhecimento racionais e críticas. [...] O cenário que dá origem à sociologia foi a série de mudanças radicais introduzidas pelas “duas grandes revoluções” da Europa dos séculos XVIII e XIX. [...] A ruptura com os modos de vida tradicionais desafiou os pensadores a desenvolverem uma compreensão tanto do mundo social como do natural. Os pioneiros da sociologia foram apanhados pelos acontecimentos que cercaram essas revoluções e tentaram compreender sua emergência e consequências potenciais. (GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 27-28.)
Quais são as revoluções a que Anthony Giddens faz referência?
Ano: 2010
Banca:
UNICENTRO
Órgão:
UNICENTRO
Prova:
UNICENTRO - 2010 - UNICENTRO - Vestibular - Sociologia 1 |
Q1264092
Sociologia
No Brasil, o pensamento sociológico se desenvolve a partir da
década 30, do século passado, com a fundação da
Universidade de São Paulo e o crescimento da produção
científica.
Sobre o desenvolvimento dessa ciência no Brasil, no século XX, é correto afirmar:
Sobre o desenvolvimento dessa ciência no Brasil, no século XX, é correto afirmar:
Q1261344
Sociologia
A Sociologia surge em um período em que o fazer científico encontrava-se influenciado por algumas teses desenvolvidas
durante o século XIX. Herbert Spencer, Charles Darwin e Auguste Comte, por exemplo, tiveram grande importância para o
pensamento sociológico. O primeiro, por aplicar às ciências humanas o evolucionismo, mesmo antes das teses
revolucionárias sobre a seleção das espécies do segundo. Com relação a Comte, houve a influência de seu “espírito
positivo” na formação dos muitos intelectuais do período.
Sobre as ideias de evolução e progresso e seu impacto no pensamento sociológico, podemos afirmar que:
Sobre as ideias de evolução e progresso e seu impacto no pensamento sociológico, podemos afirmar que:
Q816170
Sociologia
Texto associado
Surgimos da confluência, do entrechoque e do caldeamento
do invasor português com índios silvícolas e campineiros
e com negros africanos, uns e outros aliciados como
escravos. Nessa confluência, que se dá sob a regência dos
portugueses, matrizes raciais díspares, tradições culturais
distintas, formações sociais defasadas se enfrentam e se
fundem para dar lugar a um povo novo. Novo porque surge
como uma etnia nacional, que se vê a si mesma e é
vista como uma gente nova, diferenciada culturalmente de
suas matrizes formadoras. Velho, porém, porque se viabiliza
como um proletariado externo, como um implante
ultramarino da expansão europeia que não existe para si
mesmo, mas para gerar lucros exportáveis pelo exercício
da função de provedor colonial de bens para o mercado
mundial, através do desgaste da população. Sua unidade
étnica básica não significa, porém, nenhuma uniformidade,
mesmo porque atuaram sobre ela forças diversificadoras:
a ecológica, a econômica e a migração. Por essas vias se
plasmaram historicamente diversos modos rústicos de ser
dos brasileiros: os sertanejos, os caboclos, os crioulos, os
caipiras e os gaúchos. Todos eles muito mais marcados
pelo que têm de comum como brasileiros, do que pelas diferenças
devidas a adaptações regionais ou funcionais, ou
de miscigenação e aculturação que emprestam fisionomia
própria a uma ou outra parcela da população.
(Darcy Ribeiro. O povo brasileiro, 1995. Adaptado.)
De acordo com o excerto, a gênese do povo brasileiro está
associada