Questões de Vestibular de Biologia - Principais doenças endêmicas no Brasil

Leia a notícia abaixo:
“A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SESMG) informou nesta quarta-feira (12) que o número de casos prováveis notificados de febre amarela aumentou depois de quase um mês sem novas notificações. Agora, são 1.130 casos prováveis investigados. Desses, 398 foram confirmados, 506 descartados e 226 seguem em investigação. Desde 14 de março o número estava 1.124.”             
Fonte:http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/apos-quase-ummes-mg-volta-a-ter-novos-casos-provaveis-de-febre-amarelanotificados.ghtml
Sobre a febre amarela, é correto afirmar: 

A utilização de mosquitos transgênicos pode mudar a forma como o Brasil vem combatendo o Aedes aegypti. Considerando que a maior parte das crias de fêmeas selvagens fecundadas por mosquitos machos transgênicos morre, a incidência de doenças, tais como, dengue, chikungunya e zika, cairia significantemente. Sobre tais mosquitos, analise as seguintes afirmações.
1) São obtidos através de cruzamentos genéticos aleatórios, nos quais sequências de DNA de diferentes organismos são unidas para a construção de DNA híbrido.
2) Enzimas de restrição são utilizadas para reconhecer sequências de nucleotídeos específicas no DNA e isolar genes de interesse a serem introduzidos no mosquito.
3) Uma das formas de obtenção de mosquitos transgênicos é pela indução de mutações nas larvas destes insetos, a fim de que a característica de interesse seja alcançada.
Está(ão) correta(s):

Analisando o cartaz abaixo, distribuído pelo Ministério da Saúde do Brasil, podemos afirmar que.

A Federação Brasileira de Gastroenterologia criou o projeto social “Movimento Brasil Sem Parasitose”, que leva orientação à população de acordo com as diretrizes da Organização Mundial de Saúde. Pode-se afirmar que, dentre medidas profiláticas efetivas para controlar parasitoses na população, está:

Dados do Ministério da Saúde mostram que a prevalência da obesidade no Brasil aumentou em 60%, passando de 11,8%, em 2006, para 18,9% em 2016. Apesar de várias doenças serem correlacionadas com a obesidade, este não é o caso: