Questões de Concurso Sobre encontros vocálicos: ditongo, tritongo, hiato em português

Foram encontradas 694 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2324462 Português


(Disponível em: https://super.abril.com.br – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que apresenta uma palavra na qual haja encontro vocálico.
Alternativas
Q2322149 Português
Nos vocábulos “rio”, “peito” e “moído”, os encontros vocálicos que ocorrem são classificados, na ordem em que aparecem, como 
Alternativas
Q2321111 Português
São exemplos de utilização do "X" depois de ditongos os seguintes vocábulos: caixa, deixa e peixe.
Alternativas
Q2314209 Português
Acém, detém, deténs, entretém, entreténs: são exemplos de palavras oxítonas com mais de uma sílaba terminadas no ditongo nasal grafado -em e -ens.
Alternativas
Q2303501 Português
Dona Leonor

       Começou na mesa de almoço. De repente, a mãe virou-se para um lado, sorriu e disse:
       – Quero o melhor para minha família. Por isto, na nossa mesa, só usamos o arroz integral Rizobom.
      O pai virou-se rapidamente para ver com quem ela estava falando naquele tom tão estranho e não viu ninguém. O filho e a filha se entreolharam.
       – O que foi, Leonor? – perguntou o marido.
       – Ficou doida, mãe?
     Mas dona Leonor não respondeu. Parecia perdida em pensamento. Mais tarde o pai entrou na cozinha e encontrou dona Leonor segurando uma lata de óleo à altura do rosto e falando para uma parede:
       – Leonor...
      Sem deixar de fitar o mesmo ponto na parede e sem parar de sorrir, dona Leonor indicou o marido com a cabeça e disse:
      – Eles vão gostar.
     O marido achou melhor não dizer nada. Nunca vira dona Leonor assim. Talvez fosse melhor chamar um médico. Abriu a geladeira à procura de uma cerveja. Dona Leonor postou-se ao lado da geladeira e abriu ainda mais a porta. Parecia estar se dirigindo a uma plateia invisível.
      – Minha família não para de vir aqui. É o ponto de encontro de nossa casa. E todos encontram tudo o que procuram na nova Supergel Espacial, agora com prateleiras superdimensionadas e gavetas em vidro-glass. Supergel Espacial, a cabetudo.
       Pai e filhos reuniram-se para uma conferência secreta. O que estava acontecendo com dona Leonor?
      Decidiram não fazer nada. Ela estava nervosa, era isto. Mas não parecia nervosa. Ao contrário. Nunca estivera tão sorridente. Não passava pelos filhos ou pelo marido sem fazer um comentário alegre e afetuoso para o lado:
       – Ele passou a usar desodorante Silvester. E agora todos aqui em casa respiram aliviados.
     O filho estava escovando os dentes e levou um susto. Dona Leonor entrou no banheiro, de repente, pegou o tubo de pasta de dentes e começou a falar para o espelho.
       – O Jorginho tinha horror de escovar os dentes. Eu não sabia o que fazer até que o dentista me disse a palavra mágica: Zaz. E a mágica funcionou! Não é, Jorginho?
       – Mamãe, eu...
       – Diga você também a palavra mágica. Zaz! Com H30.
   Deitado na cama, o marido assistiu com alguma inquietação enquanto dona Leonor, sentada em frente ao espelho do seu toucador, passava creme no rosto e falava para sua plateia imaginária:
       – “Forever” não é apenas um creme hidratante. “Forever” devolve à sua pele aquele frescor que o tempo levou e que parecia perdido para sempre. Recupere o tempo perdido com “Forever”.
     Dona Leonor dirigiu-se para a cama, deixando cair seu robe de chambre no caminho. Deslizou para dentro dos lençóis e beijou o marido na boca. Depois, apoiando-se num braço, dirigiu-se para a câmera invisível.
    – Ele não sabe, mas os lençóis são da nova linha passional da Santex. Bons lençóis para maus pensamentos. Passional da Santex. Agora, tudo pode acontecer...
       Dona Leonor abraçou o marido. Ele recebeu os carinhos da mulher com apreensão e surpresa.
       No dia seguinte certamente a levaria a um médico. Mas, por enquanto, resolveu aproveitar. Fazia tempo. Também abraçou a mulher. Não sem antes olhar, preocupado, para o ponto da suposta câmera e apagar a luz. Prudentemente.
     (VERISSIMO, Luis Fernando. Novas comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM, 1996. p. 231-233.)
Entre os vocábulos dispostos em cada alternativa a seguir, encontram-se exemplos de ditongos, EXCETO em: 
Alternativas
Q2294918 Português
Leia o trecho da letra da música de Raul Seixas e responda o que se pede.

“E nas IGREJAS nem um sino a badalar Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá E os fiéis não SAÍRAM pra rezar Pois sabiam que o padre também não tava lá E o aluno não saiu para estudar Pois sabia o PROFESSOR também não tava lá E o professor não saiu pra lecionar Pois sabia que não TINHA mais nada pra ensinar (...)”

As palavras em destaque nos versos são, respectivamente:
Alternativas
Q2294579 Português
Ao elaborar uma prova de Português, uma professora produziu o seguinte gabarito acerca da questão 7, que abordava acentuação e separação silábica.
A palavra ambulância é corretamente separada da seguinte forma: AM - BU - LÂN - CIA.

Com relação à análise feita pela professora, é correto afirmar que
Alternativas
Q2294127 Português

Leia o texto.


TEXTO II


   O Juquinha estava distraído, cabeça baixa, mexendo embaixo da carteira.

   A professora chega perto e vê que ele está desmontando a caneta.

   — Que é isso, menino?

   E o Juquinha:

   — Estou tentando ver de onde saem as letrinhas!


(ZIRALDO. As anedotinhas do Bichinho da Maçã.  São Paulo: Melhoramentos, 1998. p.12.)

O vocábulo ‘distraído’ , presente no texto II, apresenta, na sequência:
Alternativas
Q2293068 Português

Leia o texto.


TEXTO I


    Oxigênio (cs), sm. Quím. O elemento químico mais abundante na crosta terrestre, indispensável à vida de animais e vegetais, com 49% em massa, de número atômico 8, símbolo O.

(HOUAISS, Antônio. Dicionário da Língua Portuguesa (trecho).  1ª ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.)

A combinação das letras no vocábulo ‘oxigênio’ apresenta.
Alternativas
Q2292033 Português
Relembre o acidente de avião que pode ter sido causado por cigarro e no qual brasileiro foi o único passageiro sobrevivente

   Há pouco mais de 50 anos, em 11 de julho de 1973, um avião da Varig que havia saído do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, estava a menos de cinco minutos de pousar no seu destino, o aeroporto de Orly, nos arredores de Paris, na França, após um voo sem nenhuma ocorrência. Foi quando uma fumaça, em um princípio fraca, começou a sair de um dos banheiros do fundo da aeronave para tomar todo o avião em questão de segundos.
  Na época, era permitido fumar em voos. Atualmente, é proibido fumar em qualquer momento da viagem aérea. Rapidamente, o piloto fez um pouso de emergência em um campo de plantação de cebolas, mas, a essa altura, a maioria dos passageiros estava desmaiada por conta da inalação da fumaça. Quando as chamas consumiram o teto da aeronave, a maioria das pessoas já estava desacordada, entre elas o brasileiro Ricardo Trajano, então com 20 anos. No total, 123 pessoas morreram - quase todos os passageiros. Quase porque Trajano foi o único que se salvou, graças a um movimento rápido no início do incêndio.
   Ele estava sentado na última fileira de passageiros e, por isso, foi um dos primeiros a notar a fumaça. Por instinto, contou ele em entrevista, tirou o cinto e caminhou para frente da aeronave para avisar ao piloto. Em questão de segundos, Trajano também desmaiou por conta do fogo, mas, quando bombeiros chegaram ao local do acidente, verificaram que o então jovem brasileiro ainda respirava. Ele ficou internado um mês, em um hospital na França, até receber alta. Além dele, dez tripulantes também sobreviveram.
   Nunca houve um consenso sobre as causas do acidente. Mas o relatório final sobre o caso, do governo da França, apontou como principal hipótese uma ponta de cigarro que foi deixada acessa na lixeira do banheiro. O documento também aponta a possibilidade de falha elétrica, mas diz que a causa é menos provável. O modelo da aeronave, um Boeing 707, era considerado moderno e seguro à época.
   Entre os passageiros que morreram, estavam nomes como o ex-presidente do Senado, Filinto Müller, o cantor Agostinho dos Santos e o jornalista Júlio Delamare, além do iatista Jörg Bruder, duas vezes medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos, e a atriz Regina Léclery.

Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2023/08/07/relembre-oacidente-de-aviao-que-pode-ter-sido-causado-por-cigarro-e-no-qualum-brasileiro-foi-o-unico-passageiro-sobrevivente.ghtml 
Assinale a alternativa cuja palavra possua ditongo: 
Alternativas
Q2291125 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Depressão e ansiedade: o que acontece quando se para de repente de tomar os remédios


Tão comum quanto usar remédios é parar de tomá-los de uma hora para a outra, dizem especialistas ouvidos pela BBC News Brasil. Muitas pessoas caem nesta cilada justamente porque os medicamentos fazem seu efeito rapidamente e a melhora cria a ilusão de que o problema está resolvido, segundo eles. Em outros casos, efeitos adversos do tratamento levam uma pessoa a interrompê-lo.


Quem resolve interromper o remédio sem consultar o médico, pode sofrer prejuízos imediatos e a longo prazo, afirmam os psiquiatras. Um único dia sem tomar remédios como os usados no tratamento de depressão e ansiedade altera sinais químicos do cérebro e provoca sintomas como enjoo, cansaço, tontura e sensação de "cabeça aérea". A intensidade destes sintomas depende do corpo de cada pessoa, que os sente de forma mais ou menos intensa.


Um estudo recente aponta que mais da metade (56%) das pessoas que tentam interromper o uso de antidepressivos têm sintomas adversos, e quase metade delas (46%) descrevem os efeitos colaterais como graves. É a chamada "síndrome da retirada", que pode ser causada pela interrupção do uso não só de antidepressivos e ansiolíticos, mas também de hipnóticos, antipsicóticos, estabilizadores de humor e estimulantes.


Estes sinais dados pelo corpo passam depois de alguns dias. Embora sejam desagradáveis, esses não são o maior risco de se interromper um tratamento abruptamente. "Há a possibilidade de que os sintomas originais retornem de forma intensa", explica Vanessa Favaro, diretora do Serviço de Ambulatórios do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP).


Elson Asevedo, psiquiatra e diretor técnico do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental da Universidade Federal de São Paulo (Caism/Unifesp), acrescenta outro efeito que ele costuma observar na prática. Pacientes que tiveram uma resposta boa inicialmente a um medicamento, respondem de forma mais lenta ou apresenta resistência ao retomar um tratamento que foi interrompido de repente.


Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cqv7ly8nx2qo.
Adaptado.
Um único dia sem tomar remédios como os usados no tratamento de depressão e ansiedade altera sinais químicos do cérebro.

Assinale a opção cujos vocábulos contenham apenas encontros vocálicos. 
Alternativas
Q2290423 Português
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


Por que pessoas param de tomar remédios de um dia para o outro


O principal motivo que leva alguém a parar com um medicamento é o quadro que estava sendo tratado aparentemente se estabilizar. "Quando se experimenta a melhora da depressão e da ansiedade, é natural sentir que os medicamentos não são mais necessários, já que os sintomas parecem ter diminuído", explica Asevedo. "Porém, a armadilha aqui é que essa melhoria nos sintomas, muitas vezes, ocorre antes da melhoria física no cérebro."


O médico compara o cérebro a um computador, e a doença, a um programa instalado na máquina. O tratamento remove o programa, explica ele, mas, para que o cérebro se proteja contra futuras recaídas, é necessário um período considerável de uso da medicação para que o cérebro crie novos caminhos para funcionar sem a influência da depressão. "É recomendável que antidepressivos sejam usados por, pelo menos, doze meses após a alta médica e pode chegar a até dois anos ou mesmo ser por tempo indeterminado, caso o paciente tenha tido dois ou mais episódios de depressão ao longo da vida", afirma Antônio Geraldo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).


Vanessa Favaro, do IPq-USP, diz que muitos pacientes não veem o tratamento como parte de uma busca contínua por saúde mental. "Compreender a abordagem de longo prazo pode ser desafiador para alguns pacientes, especialmente quando estão angustiados. A busca por alívio imediato é natural, mas nem todo sofrimento exige apenas alívio momentâneo", diz a médica. "O entendimento do transtorno, suas bases biológicas e a manutenção da saúde mental ao longo do tempo são essenciais. É importante considerar não apenas a medicação, mas também outras ações, como a psicoterapia e técnicas de respiração."


Outra razão bastante frequente para o abandono dos medicamentos são os efeitos indesejados sobre o corpo. "É relativamente fácil tolerar os efeitos colaterais de um antibiótico que só precisaremos tomar por sete dias", diz Asevedo. "Mas, quando se trata de um quadro depressivo que exige um tratamento contínuo de um ano, é muito mais difícil lidar."


Entre os efeitos colaterais mais comuns dos medicamentos psiquiátricos, o médico cita


redução da libido, sonolência, ganho de peso, efeitos gastrointestinais, enjoo, náuseas, tremores.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/cqv7ly8nx2qo. Adaptado. 
Outra razão bastante frequente para o abandono dos medicamentos são os efeitos indesejados sobre o corpo.

Em relação a questões ortográficas, é correto afirmar que, no vocábulo: 
Alternativas
Q2282525 Português
    Leia o texto a seguir, início do capítulo “O Homem Sábio”, constante do livro 1822, de Laurentino Gomes (São Paulo: Globo, 2015 p. 143, adaptado):
     Dois anos depois da Independência do Brasil, José Bonifácio de Andrada e Silva pediu autorização ao rei dom João VI para voltar a Santos, cidade em que nascera, no litoral paulista. Depois de viver muitos anos na Europa, sentia-se velho e cansado. De acordo com sua psicologia, queria morrer em paz ao lado dos familiares. Como era funcionário graduado da coroa portuguesa, dependia de aprovação para continuar a receber seus vencimentos no Brasil. Os pedidos, insistentes, se repetiam havia uma década, contudo eram sempre negados. “Estou doente, aflito e cansado”, queixava-se a dom Rodrigo de Sousa Coutinho, futuro conde de Linhares, já em 26 de maio de 1806. “Logo que acabe meu tempo em Coimbra, vou deitar-me sem mágoa aos pés de Sua Alteza Real (o príncipe regente dom João) para que me deixe ir acabar o resto dos meus cansados dias nos vácuos dos sertões do Brasil a cultivar o que é meu”.
       Assinale a alternativa INCORRETA a respeito de encontros vocálicos e consonantais do texto:
Alternativas
Q2268652 Português
Portugália



        Era uma cidade como todas as outras. A gente importante morava no centro e a gente de baixa condição, ou decrépita, morava nos subúrbios. Os meninos entraram por um desses bairros pobres, chamado o bairro do Refugo, e viram grande número de palavras muito velhas, bem corocas, que ficavam tomando sol à porta de seus casebres. Umas permaneciam imóveis, de cócoras, como os índios das fitas americanas; outras coçavam-se.

      — Essas coitadas são bananeiras que já deram cacho — explicou Quindim. — Ninguém as usa mais, salvo por fantasia e de longe em longe. Estão morrendo. Os gramáticos classificam essas palavras de ARCAÍSMOS. Arcaico quer dizer coisa velha, caduca.

           — Então, Dona Benta e Tia Nastácia são arcaísmos!

           — lembrou Emília.

        — Mais respeito com vovó, Emília! Ao menos na cidade da língua tenha compostura — protestou Narizinho.

          O rinoceronte prosseguiu:

         — As coitadas que ficam arcaicas são expulsas do centro da cidade e passam a morar aqui, até que morram e sejam enterradas naquele cemitério, lá no alto do morro. Porque as palavras também nascem, crescem e morrem, como tudo mais. 

        Narizinho parou diante duma palavra muito velha, bem coroca, que estava catando pulgas históricas à porta dum casebre. Era a palavra Bofé.

        — Então, como vai a senhora? — perguntou a menina, mirando-a de alto a baixo.

        — Mal, muito mal — respondeu a velha. — No tempo de dantes fui moça das mais faceiras e fiz o papel de ADVÉRBIO. Os homens gostavam de empregar-me sempre que queriam dizer Em verdade, Francamente. Mas começaram a aparecer uns Advérbios novos, que caíram no gosto das gentes e tomaram o meu lugar. Fui sendo esquecida. Por fim, tocaram-me lá do centro. "Já que está velha e inútil, que fica fazendo aqui?", disseram-me. "Mude-se para os subúrbios dos Arcaísmos", e eu tive de mudar-me para cá.


Fonte: Monteiro Lobato – Emília no País da Gramática (adaptado).
Como se denomina o encontro vocálico presente na palavra "coitadas"?
Alternativas
Q2251623 Português
A Raposa e as Uvas


Fonte: Adaptado de https://ririro.com/pt/a-raposa-e-as-uvas/
No vocábulo desprezar, encontramos
Alternativas
Ano: 2023 Banca: LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita Órgão: Prefeitura de Dom Eliseu - PA Provas: LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente Ambiental | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente de Fiscalização | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Agente Municipal de Trânsito | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Assistente Administrativo | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Auxiliar De Sala De Aula Em Educação Especial - Inclusiva - Aee - Educação Infantil | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Cadastrador Imobiliário | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Fiscal de Obras e Posturas | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Secretário Escolar | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico Agrícola | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico Agropecuário | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico de Enfermagem | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico de Saúde Bucal | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico em Laboratório | LJ Assessoria e Planejamento Administrativo Limita - 2023 - Prefeitura de Dom Eliseu - PA - Técnico em Radiologia |
Q2240592 Português
Julgue os itens a seguir:

01 – Em “clara” e “livro” temos exemplos de encontro consonantal perfeito. 02 – Nas palavras “piada” e “ciúme” temos exemplos de hiato. 04 – Em “guerra”, “ninho” e “carro”, temos um total de quatro dígrafos. 08 – Em “tranquilo” e “quase”, temo um total de zero dígrafos.
O somatório das alternativas corretas é: 
Alternativas
Q2239698 Português
Como se livrar da pornografia: entenda o problema


         Quando o termo pornografia surgiu, por volta de 1800, tinha o significado de estudo da prostituição. E mais à frente no tempo, a palavra começou a ser usada para falar de arte com temas mais obscenos.
         Nos dias atuais, de acordo com o dicionário Michaelis, pornografia é tudo aquilo que visa explorar o sexo de maneira vulgar e obscena. O conteúdo pornográfico é explícito, mas nem sempre mostra a realidade.
         Acreditar que a vida sexual da vida real é igual à pornografia é perigoso e pode acarretar problemas. Pois, na pornografia, não há limites e os filmes e vídeos que as pessoas acessam são cenas protagonizadas por atores e que não correspondem à vida sexual normal.
      Por isso, é importante ressaltar que a pornografia não é uma representação de uma vida sexual saudável. Você tem que conhecer o seu parceiro/parceira e, juntos, aprender a ter prazer.  
       O vício em pornografia ocorre quando a pessoa tem a necessidade de consumir conteúdo pornográfico e se masturbar várias vezes ao dia. Dentro disso, a pessoa fica sem o controle do que é saudável.  
       Além disso, o vício traz problemas para a vida sexual com um(a) parceiro(a) real. Isso porque a libido para estar com outra pessoa acaba. Ou seja, a pessoa viciada só se satisfaz sexualmente consumindo pornografia e se masturbando. 
      O vício em pornografia, no geral, ocorre mais com homens. Ademais, na pandemia, o aumento desse problema foi grande, levando em consideração que passamos muito tempo isolados e em casa. 
       Há alguns sinais de alerta de que o vício está presente na sua vida. Abaixo, você encontra uma lista dos sintomas mais importantes:
            Aumento constante do uso da pornografia para ter satisfação sexual;
Sentir ansiedade ou irritabilidade (ou outros sintomas de abstinência) quando não tem a possibilidade de consumir algum tipo de conteúdo pornográfico; 
            Dificuldade de se excitar com pessoas reais e no ato sexual;
            Começa a criar uma tolerância aos vídeos pornográficos mais comuns;
            Dificuldade de concentração.

       Em alguns casos, o vício em pornografia pode chegar a causar depressão, ansiedade social e disfunção erétil.

     No cérebro humano, a dopamina é o hormônio liberado quando falamos sobre prazer. Além disso, é o hormônio responsável por antecipar recompensas de quando pensamos sobre algo bom que irá ocorrer. 

     Portanto, a dopamina é o hormônio liberado em alta quantidade quando as pessoas são estimuladas sexualmente. E também a dopamina aumenta mais ainda no corpo quando o estímulo é uma novidade.

     Na pornografia, o que mais se encontra são novidades e é bastante difícil — senão impossível — findar as possibilidades de conteúdo. Além disso, com o uso da internet, o livre e gratuito acesso é ainda mais chamativo para os consumidores.

    Ou seja, uma das possibilidades do grande aumento dos níveis de dopamina do corpo humano é o consumo de pornografia. Com isso, o raciocínio é igual aos de outros vícios: começa consumindo pouco e, com o passar do tempo, vai precisando de cada vez mais. 

     Ademais, a pornografia vai fazendo com que o desejo por outro ser humano e outra relação real — e não o que se vê na tela — diminua, uma vez que tudo pode parecer “muito comum”.

(Texto extraído e adaptado do blog EUREKKA:

https://blog.eurekka.me/como-se-livrar-da-pornografia/).

Acerca da palavra “VÍCIO” (segunda palavra do quinto parágrafo), podemos afirmar, EXCETO:  
Alternativas
Q2235939 Português
O BRASILEIRO E A LEITURA

(1º§) “O brasileiro não lê” – remete o leitor à história de uma frase feita, e uma sugestão para quem insiste em repeti-la.
(2º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.
(3º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez, enfim, eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.
(4º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.
(5º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.
(6º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.
(7º§) O brasileiro não lê – e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.
(8º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes – que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.
(9º§) O brasileiro não lê – e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia “Toda poesia”, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem.
(10º§) Na semana passada, mais de 40 mil brasileiros (que não leem) eram esperados no Fórum das Letras de Ouro Preto. Eu estava lá. Nas mesas de debates, editores discutiam maneiras de tornar o livro mais barato e autores conversavam sobre a melhor forma de chamar a atenção dos leitores. Um debate inútil, já que o brasileiro não lê. A partir desta semana, entre 6 e 16 de junho, a Feira do Livro de Ribeirão Preto (SP) deve receber mais de 500 mil pessoas. Na próxima segunda-feira (10), começa a venda de ingressos para a cultuada Festa Literária Internacional de Paraty, que inspirou festivais semelhantes em várias outras cidades do país. Haja eventos literários para os brasileiros que não leem.
(11º§) Os brasileiros começaram a ler. Falta começar a mudar o discurso. Em vez de reclamar dos brasileiros que não leem, os brasileiros que leem deveriam se esforçar para espalhar o hábito da leitura. Espalhar clichês pessimistas não vai fazer ninguém abrir um livro. Eu poderia ter repetido tudo isso para cada pessoa de quem ouvi a mesma frase feita. Mas resolvi escrever, porque acredito que o brasileiro lê.

(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2021) – (Texto Adaptado)
Marque as palavras oxítonas escritas com ditongo nasal gráfico.
Alternativas
Q2235936 Português
O BRASILEIRO E A LEITURA

(1º§) “O brasileiro não lê” – remete o leitor à história de uma frase feita, e uma sugestão para quem insiste em repeti-la.
(2º§) O brasileiro não lê. Ao menos é isso que eu tenho escutado. Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros. Com uma frequência incômoda, não importa qual é a formação de quem fala comigo, essa frase se repete. Amigos, taxistas, colegas jornalistas, escritores e até executivos de editoras já me disseram que o brasileiro não lê.
(3º§) Quando temos dificuldade para entender uma frase, uma boa técnica de aprendizado é repeti-la várias vezes. Um dos meus primeiros professores de inglês me ensinou isso. Nunca pensei que fosse usar esse truque com uma frase em português. Mas, depois de ouvir tantas vezes que o brasileiro não lê, e de discordar tanto dos que dizem isso, resolvi tentar fazer esse exercício. Talvez, enfim, eu os entenda. Ou talvez eu me faça entender.
(4º§) O brasileiro não lê, mas a quantidade de livros produzidos no Brasil só cresceu nos últimos anos. Na pesquisa mais recente da Câmara Brasileira do Livro, a produção anual se aproximava dos 500 milhões de exemplares. Seriam aproximadamente 2,5 livros para cada brasileiro, se o brasileiro lesse.
(5º§) O brasileiro não lê, mas o país é o nono maior mercado editorial do mundo, com um faturamento de R$ 6,2 bilhões. Editoras estrangeiras têm desembarcado no país para investir na publicação de livros para os brasileiros que não leem. Uma das primeiras foi a gigante espanhola Planeta, em 2003. Naquela época, imagino, os brasileiros já não liam. Outras editoras vieram depois, no mesmo movimento incompreensível.
(6º§) O brasileiro não lê, mas desde 2004 o preço médio do livro caiu 40%, descontada a inflação. Entre os motivos para a queda estão o aumento nas tiragens, o lançamento de edições mais populares e a chegada dos livros a um novo público. Um mistério, já que o brasileiro não lê.
(7º§) O brasileiro não lê – e os poucos que leem, é claro, são os brasileiros ricos. Mas a coleção de livros de bolso da L&PM, conhecida por suas edições baratas de clássicos da literatura, vendeu mais de 30 milhões de exemplares desde 2002. Com seu sucesso, os livros conquistaram pontos de venda alternativos, como padarias, lojas de conveniência, farmácias e até açougues. As editoras têm feito um esforço irracional para levar seu acervo a mais brasileiros que não leem. Algumas já incluíram livros nos catálogos de venda porta-a-porta de grandes empresas de cosméticos. Não é preciso nem sair de casa para praticar o hábito de não ler.
(8º§) O brasileiro não lê, mas vez ou outra aparecem best-sellers por aqui. Esse é o nome dado aos autores cujos livros muitos brasileiros compram e, evidentemente, não leem. Uma delas, a carioca Thalita Rebouças, já vendeu mais de um milhão de exemplares. Seus textos são escritos para crianças e adolescentes – que, como todos sabemos, trocaram os livros pelos tablets e só querem saber de games. Outro exemplo é Eduardo Spohr, que se tornou um fenômeno editorial com seus romances de fantasia. Ele é o símbolo de uma geração de novos autores do gênero, que escrevem para centenas de milhares de jovens brasileiros que não leem.
(9º§) O brasileiro não lê – e, mesmo se lesse, só leria bobagens. Mas, há poucos meses, um poeta estava entre os mais vendidos do país. Em algumas livrarias, a antologia “Toda poesia”, de Paulo Leminski (1944-1989), chegou ao primeiro lugar. Ultrapassou a trilogia Cinquenta tons de cinza, até então a favorita dos brasileiros (e brasileiras) que não leem.
(10º§) Na semana passada, mais de 40 mil brasileiros (que não leem) eram esperados no Fórum das Letras de Ouro Preto. Eu estava lá. Nas mesas de debates, editores discutiam maneiras de tornar o livro mais barato e autores conversavam sobre a melhor forma de chamar a atenção dos leitores. Um debate inútil, já que o brasileiro não lê. A partir desta semana, entre 6 e 16 de junho, a Feira do Livro de Ribeirão Preto (SP) deve receber mais de 500 mil pessoas. Na próxima segunda-feira (10), começa a venda de ingressos para a cultuada Festa Literária Internacional de Paraty, que inspirou festivais semelhantes em várias outras cidades do país. Haja eventos literários para os brasileiros que não leem.
(11º§) Os brasileiros começaram a ler. Falta começar a mudar o discurso. Em vez de reclamar dos brasileiros que não leem, os brasileiros que leem deveriam se esforçar para espalhar o hábito da leitura. Espalhar clichês pessimistas não vai fazer ninguém abrir um livro. Eu poderia ter repetido tudo isso para cada pessoa de quem ouvi a mesma frase feita. Mas resolvi escrever, porque acredito que o brasileiro lê.

(Danilo Venticinque escreve às terças-feiras para a Revista EPOCA. 04.06.2021) – (Texto Adaptado)
Marque o que não se comprova no segmento transcrito a seguir: “Por obrigação profissional e por obsessão nas horas vagas, costumo conversar muito sobre livros”.
Alternativas
Q2235855 Português
A TOMADA DA LIBERDADE EM TERMOS GRAMATICAIS

(1º§) Na correspondência dos jesuítas eram frequentes as referências à dificuldade que certos padres tinham com a gramática no seu trabalho de catequese, nas Missões. Frequentes e obscuras: não se sabia se a dificuldade tão citada era com a gramática que os próprios padres ensinavam ou se era com a gramática dos nativos. Até descobrirem que “gramática” era um código para castidade.
(2º) Todos sabemos que o problema de alguns padres era definitivamente manter seus votos de abstinência em meio aos índios. Ou no caso, às índias.
(3º§) Conscientemente ou não, o código foi bem escolhido. Pecar contra a castidade, se aceitar que a correção gramatical é uma norma de boa conduta e as regras da língua equivalem a parâmetros morais. Fala-se na “pureza” do vernáculo e na sua poluição, ou violentação, vinda de fora e de um jeito ou de outro todo o vocabulário da perdição da língua (seu abastardamento, sua vulgarização, sua entrega a estrangeirismos como prostitutas do cais) tem conotações sexuais.
 (4º§) Tomar liberdade com a língua é uma atividade tão mal vista pelos guardiões da sua virtude como seria tomar liberdade com suas filhas. Que o povo peque contra a linguagem é aceitável, para a moral gramatical, já que ele vive na promiscuidade mesmo.
(5º§) Mas pessoas educadas, que conhecem as regras, dedicarem-se a neologismos exibicionistas, à introdução de pronomes em lugares impróprios e ao uso de academicismos para fins antinaturais é visto como devassidão imperdoável. De escritores profissionais, principalmente, se espera que se mantenham carretos e castos a qualquer custo.
(6º§) Mas vivemos com relação à gramática como viviam os jesuítas com relação à “gramática”, esforçando-nos para cumprir nossa missão – que não deixa de ser uma catequese, mesmo que só se dê o exemplo de como botar uma palavra depois da outra e viver disso com alguma dignidade – sem sucumbir às tentações à nossa volta. Também não conseguimos. O ambiente nos domina, a libertinagem nos chama, e pecamos o tempo todo.
(7º§) Deve-se ter cuidado com o estudo da gramática normativa da língua portuguesa, pois seus preceitos são padronizados. Pense nisso!
(8º§) Estude, valorize sua língua pátria! Imponha-se pela correção dos seus atos comunicativos e vá tomando liberdade de usar corretamente os aspectos linguísticos gramaticais da língua oficial de sua pátria!

(...)
(VERÍSSIMO, Luís Fernando). - (Texto adaptado)
Marque a alternativa com palavras oxítonas escritas com ditongo nasal na sílaba tônica.
Alternativas
Respostas
141: C
142: A
143: C
144: C
145: X
146: A
147: B
148: C
149: D
150: B
151: D
152: B
153: D
154: A
155: D
156: C
157: D
158: B
159: E
160: C