Questões de Concurso Sobre gêneros textuais em português

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Q3147830 Português
        Nas últimas semanas, comecei a estranhar a incidência de palavras como sofrência, refrescância e picância no vocabulário das pessoas. Referiam-se respectivamente a sofrimento, refresco e picante. Não que estivessem erradas.
         O fato é que palavras antes nunca usadas estão entrando no nosso dia a dia como se não pudéssemos mais passar sem elas. Quem terá sido o primeiro a falar esta ou aquela? Como elas se propagaram? Ninguém estranhou ao ouvi-las? Ou fez de conta que sabia do que se tratava? Eis algumas: bichectomia, cleptocracia, criptoassalto, despolarização, ecocídio, economocrata, hipergamia, hipomania, homoeomorfo, jogoteca, labioplastia, ludopatia, microagulhamento, microfocagem, nepobaby, ninfoplastia, pornotortura, probiótico, reflexologia, reformômetro, subótimo, supramáximo, tiktokização, tocofobia...
         Colhi todas essas palavras nos jornais dos últimos 30 dias, em textos que não se deram ao trabalho de defini-las. Note bem, todas são plausíveis, têm formação perfeita, e basta conhecer seus componentes para captar seu significado. Mas que são esdrúxulas, são.
         Confesso que boiei em algumas palavras e, ao ir ao dicionário, me surpreendi. Aliás, é o que lhe acontecerá se você for buscar o significado de, digamos, bichectomia, homoeomorfo ou ninfoplastia. Mas quero ver se algum deles nos dirá a definição de aruspicatório, carboxiterapia, criolipólise, fotoblastia, incretinomimético, mastócito, melasmítico, microbiota, lipocavitação, orofacial, picossegundo, tecarterapia e tranexâmico.

Ruy Castro. Bichectomia, homoeomorfo e ninfoplastia.
Internet: <folha.uol.com.br>  (com adaptações). FimDoTexto

De acordo com as ideias veiculadas no texto precedente e considerando suas características linguístico-discursivas, julgue o item a seguir.


Considerando a função sociocomunicativa e o canal de circulação do texto, além de suas características discursivas, é possível concluir que o texto se configura como um exemplar do gênero textual crônica.

Alternativas
Q3147807 Português

Internet:<instagram.com/folhadespaulo> 

A partir da leitura do texto precedente, julgue o item seguinte, relacionado a semiótica, multiletramento e multimodalidade.  


Os textos multimodais produzem efeitos de sentido por diferentes modos de representação, ou seja, a informação é transmitida por diferentes modos semióticos.

Alternativas
Q3147806 Português

Internet:<instagram.com/folhadespaulo> 

A partir da leitura do texto precedente, julgue o item seguinte, relacionado a semiótica, multiletramento e multimodalidade.  


O texto apresentado classifica-se como multimodal, já que nele a linguagem não verbal e a verbal se complementam na produção de sentido.

Alternativas
Q3147796 Português
        Dominar o sistema de escrita do português do Brasil não é uma tarefa tão simples: trata-se de um processo de construção de habilidades e capacidades de análise e de transcodificação linguística. Um dos fatos que frequentemente se esquece é que estamos tratando de uma nova forma ou modo (gráfico) de representar o português do Brasil, ou seja, estamos tratando de uma língua com suas variedades de fala regionais, sociais, com seus alofones, e não de fonemas neutralizados e despidos de sua vida na língua falada local. De certa maneira, é o alfabeto que neutraliza essas variações na escrita.

Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. 

Julgue o item que se segue, referente ao texto precedente e ao ensino da escrita nos anos iniciais do ensino fundamental.  


Gêneros orais são indissociáveis da informalidade, ao passo que gêneros escritos são caracterizados pelos contextos formais em que circulam.

Alternativas
Q3147789 Português
        Na Escola Nossa Senhora do Morumbi, em São Paulo, a professora Débora Corrêa ensina poesia para turmas de 4.º ano do ensino fundamental desde 2002. O projeto Poesia também se aprende tem por objetivo permitir que as crianças brinquem com as palavras e percebam as diferenças entre ritmos e sonoridades, cantar e recitar, falar e recitar. Após cinco anos de trabalho, ela diz que a garotada aprende a reconhecer, compreender e dar significado às palavras. “Sem falar que o vocabulário enriquece, pois todos aprendem novas expressões no contexto em que elas devem ser usadas”, afirma. “A poesia estimula o raciocínio ao brincar com as palavras. E os menores, que ainda têm dificuldade para se expressar, aproveitam muito essas oportunidades de troca, até porque os textos sempre representam situações reais”, explica.

Internet:<novaescola.org.br>  (com adaptações)

Considerando aspectos linguísticos do texto anterior e a leitura nos anos iniciais do ensino fundamental, julgue o próximo item.  


O texto enquadra-se no gênero reportagem devido ao emprego de sequências narrativas e à interlocução direta com o leitor.

Alternativas
Q3147788 Português
DESEJO DO CHEIRO DA CASA DA AVÓ:

Tudo o que a avó fabrica
em sua cozinha encantada
tem cheiro bom:
bolo de chocolate, biscoito de nata,
sonhos embrulhados
em açúcar e canela,
que são como nuvens
no céu da boca e expulsam
qualquer pesadelo.
As mãos da avó,
cheias de farinha
e tempo acumulado,
acariciam, tocam na superfície
dos pães e da pele da gente
com tanto amor
que curam qualquer defeito
do lado esquerdo ou direito.

Na casa da avó
o ar é perfumado
e parece um abraço
e até o final dos tempos
o cheiro da casa da avó
fica grudado em nosso
pensamento.
Roseana Murray. Poço dos desejos. São Paulo: Moderna, 2014. 

Em relação ao poema precedente e à prática de produção de textos orais e escritos nos anos iniciais do ensino fundamental, julgue o item a seguir.


A enumeração contida nos versos “bolo de chocolate, biscoito de nata, / sonhos embrulhados / em açúcar e canela”, na primeira estrofe, caracteriza uma relação anafórica com o referente “Tudo”, no primeiro verso da mesma estrofe.

Alternativas
Q3147787 Português
DESEJO DO CHEIRO DA CASA DA AVÓ:

Tudo o que a avó fabrica
em sua cozinha encantada
tem cheiro bom:
bolo de chocolate, biscoito de nata,
sonhos embrulhados
em açúcar e canela,
que são como nuvens
no céu da boca e expulsam
qualquer pesadelo.
As mãos da avó,
cheias de farinha
e tempo acumulado,
acariciam, tocam na superfície
dos pães e da pele da gente
com tanto amor
que curam qualquer defeito
do lado esquerdo ou direito.

Na casa da avó
o ar é perfumado
e parece um abraço
e até o final dos tempos
o cheiro da casa da avó
fica grudado em nosso
pensamento.
Roseana Murray. Poço dos desejos. São Paulo: Moderna, 2014. 

Em relação ao poema precedente e à prática de produção de textos orais e escritos nos anos iniciais do ensino fundamental, julgue o item a seguir.


O poema baseia-se na expressividade de imagens relacionadas à avó, as quais são evocadas nas duas estrofes sem se recorrer a rimas.

Alternativas
Q3147785 Português
DESEJO DO CHEIRO DA CASA DA AVÓ:

Tudo o que a avó fabrica
em sua cozinha encantada
tem cheiro bom:
bolo de chocolate, biscoito de nata,
sonhos embrulhados
em açúcar e canela,
que são como nuvens
no céu da boca e expulsam
qualquer pesadelo.
As mãos da avó,
cheias de farinha
e tempo acumulado,
acariciam, tocam na superfície
dos pães e da pele da gente
com tanto amor
que curam qualquer defeito
do lado esquerdo ou direito.

Na casa da avó
o ar é perfumado
e parece um abraço
e até o final dos tempos
o cheiro da casa da avó
fica grudado em nosso
pensamento.
Roseana Murray. Poço dos desejos. São Paulo: Moderna, 2014. 

Em relação ao poema precedente e à prática de produção de textos orais e escritos nos anos iniciais do ensino fundamental, julgue o item a seguir.


O trabalho pedagógico com textos da oralidade compreende tanto aqueles de gêneros primários, que o estudante já produz, quanto os de gêneros secundários, que ele deve aprender no contexto escolar.

Alternativas
Q3147784 Português
DESEJO DO CHEIRO DA CASA DA AVÓ:

Tudo o que a avó fabrica
em sua cozinha encantada
tem cheiro bom:
bolo de chocolate, biscoito de nata,
sonhos embrulhados
em açúcar e canela,
que são como nuvens
no céu da boca e expulsam
qualquer pesadelo.
As mãos da avó,
cheias de farinha
e tempo acumulado,
acariciam, tocam na superfície
dos pães e da pele da gente
com tanto amor
que curam qualquer defeito
do lado esquerdo ou direito.

Na casa da avó
o ar é perfumado
e parece um abraço
e até o final dos tempos
o cheiro da casa da avó
fica grudado em nosso
pensamento.
Roseana Murray. Poço dos desejos. São Paulo: Moderna, 2014. 

Em relação ao poema precedente e à prática de produção de textos orais e escritos nos anos iniciais do ensino fundamental, julgue o item a seguir.


Embora retrate o processo de produção de alimentos, o poema de Murray se afasta do gênero receita porque, entre outras razões, não contém sequências injuntivas.

Alternativas
Q3147783 Português
DESEJO DO CHEIRO DA CASA DA AVÓ:

Tudo o que a avó fabrica
em sua cozinha encantada
tem cheiro bom:
bolo de chocolate, biscoito de nata,
sonhos embrulhados
em açúcar e canela,
que são como nuvens
no céu da boca e expulsam
qualquer pesadelo.
As mãos da avó,
cheias de farinha
e tempo acumulado,
acariciam, tocam na superfície
dos pães e da pele da gente
com tanto amor
que curam qualquer defeito
do lado esquerdo ou direito.

Na casa da avó
o ar é perfumado
e parece um abraço
e até o final dos tempos
o cheiro da casa da avó
fica grudado em nosso
pensamento.
Roseana Murray. Poço dos desejos. São Paulo: Moderna, 2014. 

Em relação ao poema precedente e à prática de produção de textos orais e escritos nos anos iniciais do ensino fundamental, julgue o item a seguir.


No poema, a dupla função das mãos da avó — de produzir alimento e afeto — está definida nos trechos “cheias de farinha” e “tocam na superfície / dos pães”.

Alternativas
Q3147782 Português
O navio negreiro

Castro Alves

Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho,
Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite...
Legiões de homens negros como a noite,
Horrendos a dançar
(...)

E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado,
E o baque de um corpo ao mar...
(...)

Prende-os a mesma corrente
— Férrea, lúgubre serpente —
Nas roscas da escravidão.
(...)

Auriverde pendão de minha terra,
Que a brisa do Brasil beija e balança,
Estandarte que a luz do sol encerra
E as promessas divinas da esperança...

A partir da leitura dos excertos precedentes do poema O navio negreiro, de Castro Alves, julgue o item a seguir. 


No poema descreve-se, entre outras cenas, a retirada do navio de um cadáver que é jogado no oceano.

Alternativas
Q3146495 Português
        Manu, S. Paulo, 6-VIII-33

        Estou fazendo week-end..., dando um balanço geral em tudo quanto tenho que responder, livros a agradecer, papelada pra distribuir nos lugares, etc., etc. Seus comentários sobre o meu “O desespera” quase que me desesperaram. Não é justo você dizer que pra mim é atual falar numa coisa, como se eu não me rendesse a razões plausíveis. Me rendo sim senhor. Confesso com lealdade que jamais refleti seriamente sobre isso, isto é, seriamente, refleti, sim, mas não refleti longamente. Mas a seriedade está nisto: emprego flexões pronominais iniciando a frase, coisa que literariamente é erro. Me parece etc. Devo empregar também literariamente “O desespera” porque o caso é absolutamente o mesmo. Se trata de uma ilação, é verdade, mas ilação absolutamente lógica sobre o ponto de vista filosófico, e tirada da índole brasileira de falar, o que a torna, além de filosoficamente certa, psicologicamente admissível. Diz você que não se trata dum fato de linguagem brasileira. Poderei estar de acordo. Mas isso se dá simplesmente porque o povo, pelo menos o povo rural que é a grande e pura fonte, ignora o pronominal, e diz, por exemplo, “fazer isso” e “dizer isso” “desespera ele” por fazê-lo e dizê-lo. Você tem o argumento dos alfabetizados da cidade. Sim, mas estes, desde que ponham um reparo na fala, já não dizem “me parece” também, porque o professor da escola primária proibia. Mas se dizem, sem querer, “me parece” por que, então, não dizem “o desespera”?

         Ciao, com abraço.

Mário de Andrade. Cartas a Manuel Bandeira, 2001, p. 222-3 (com adaptações).

Julgue o próximo item, acerca das ideias e de aspectos textuais e gramaticais do texto precedente.


Em cartas pessoais, como as escritas por Mário de Andrade a Manuel Bandeira (“Manu”), o emprego de sinal de pontuação após o vocativo é facultativo.

Alternativas
Q3146490 Português
        Paris, fim do inverno, 1979.

        Apesar do frio, abri um pouco a janela, o cheiro no estúdio é insuportável. Tento fazer uma versão francesa de Tecendo a manhã, meu aluno de Neuilly-sur-Seine se interessou pela poesia brasileira, pinçou esse poema belíssimo e cabeludo do João Cabral de Melo Neto, e ainda me pediu um comentário, promessa de uma ótima gorjeta. É o aluno mais antigo, e o mais empenhado em aprender a língua portuguesa. A gente se conheceu no Café des Arts, onde eu distribuía folhetos anunciando aulas de português (Brasil). É um diletante solitário, entusiasmado com a arte e a literatura da América Latina e da África. Nas primeiras aulas, depois dos meus comentários sobre a situação política na América do Sul, ele disse que as atrocidades só mudam de tempo e lugar. Ele se interessou pela poesia do João Cabral quando lhe mostrei Estudos para uma bailadora andaluza; quis ler outros, e assim chegamos ao Tecendo a manhã. “Um galo sozinho não tece uma manhã: / ele precisará sempre de outros galos.” Comecei a escrever uma versão francesa do poema, mas empaquei nestes versos: “e de outros galos / que com muitos outros galos se cruzem / os fios de sol de seus gritos de galo, / para que a manhã, desde uma teia tênue, / se vá tecendo, entre todos os galos”. Nesta solidão e com esse frio, sem fios de sol e gritos de galo, será difícil tecer a manhã em Paris.

Milton Hatoum. Pontos de fuga.
São Paulo: Companhia das Letras, 2019, p. 59-60 (com adaptações).  

Julgue o próximo item, relativo a aspectos linguísticos do texto precedente.


No trecho “A gente se conheceu no Café des Arts, onde eu distribuía folhetos anunciando aulas de português” (quarto período), o vocábulo “folhetos”, nesse caso, remete ao gênero textual do tipo informativo.

Alternativas
Q3146456 Português
        O repórter conta antes do memorialista, e o torna inútil. Sabemos hoje de cada literato o que ele come e bebe, o clube esportivo a que se consagrou, o número de seus sapatos e de suas camisas, se é supersticioso, se ajuda a mulher em casa, se fila cigarros ou os compra, se tem medo de morrer e se ronca. O escritor deixa-se fotografar de pijama, brincando com os netos ou soltando pandorga na praia.

         É visível que tais circunstâncias não deixam margem à sobrevivência dos gêneros clássicos da biografia, da autobiografia, do diário íntimo e das memórias. A fórmula jornalística superou a calma atitude do homem que sacava da pena de pato para confiar ao papel de boa fibra um segredo da juventude a ser revelado aos pósteros.
        
         Essa contínua e imediata exposição do presente retira ao homem uma de suas dimensões essenciais, que é o passado. Inibe-o de recordar, porque ele já não acumula no esquecimento, para depois reviver. Sua vida vai desfilando ao alcance e à mercê de seus olhos e dos alheios, e, se está enfastiado de se assistir viver em todo o impudor dessa publicidade, só lhe resta apertar um botão e desfigurar essa espécie de aparelho supersônico em que, como num filme falado, nossa vida moderna se desenrola.

         E, mais do que nenhum outro ser, o escritor precisaria de retraimento que o reconduzisse à intimidade consigo mesmo e às raízes da vida, que lhe cabe pesquisar e interpretar. Sua pessoa devia ser objeto de clausura perfeita, só interrompida pelos surtos naturais de sua avidez de comunicação, ou pelas atividades peculiares ao ofício.

         Nem se chame a isto de solidão orgulhosa ou inumana, prejudicial às fontes da criação. O melhor ou o único, porque específico, do escritor é o que ele escreve; o mais se dilui nas condições comuns a todo cidadão.

         Já é tempo de o escritor voltar a seu ofício.

Carlos Drummond de Andrade. Memórias.
In: A manhã; suplemento letras e artes, 15/3/1953.
Internet: <memoria.bn.gov.br> (com adaptações). 

Considerando o texto apresentado, julgue o item a seguir. 


No trecho “confiar ao papel de boa fibra um segredo da juventude a ser revelado aos pósteros” (último período do segundo parágrafo), o autor faz referência à produção do gênero textual que dá título ao texto.

Alternativas
Q3146406 Português
A principal pesquisa internacional sobre educação, feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostrou que, no período de 2012 a 2022, houve um aumento acentuado no nível de ansiedade em relação à matemática entre os alunos da grande maioria dos 81 países avaliados, especialmente no Brasil.

Na média dos países da OCDE e parceiros, 65% dos estudantes têm ansiedade em relação às suas notas em matemática e cerca de 40% dos estudantes se sentem nervosos, tensos ou desamparados ao resolverem problemas matemáticos. No Brasil, esses índices são ainda mais altos: 79,5% e 62,3%, respectivamente.

Na maioria dos países houve um aumento nesses índices de ansiedade em relação à matemática em comparação com 2012. Coreia do Sul, Singapura e Tailândia foram os únicos países onde os índices de ansiedade caíram entre 2012 e 2022.

Segundo a OCDE, esses resultados são preocupantes. “Isso pode impactar não apenas desempenho, mas sua prontidão para o aprendizado ao longo da vida”, diz o relatório.

A cada edição, o PISA escolhe um tema para fazer um aprofundamento — em 2022, o estudo se dedicou a entender como os alunos lidam com estratégias de aprendizado e quais suas posturas em relação à vida.

Letícia Mori.
A epidemia de ansiedade com matemática no Brasil e no mundo revelada por estudo da OCDE.
Internet:<bbc.com>  (com adaptações). 

Julgue o item que se segue, relativo às ideias e a aspectos linguísticos do texto precedente.


O texto configura-se como texto jornalístico no qual a autora argumenta a favor da implementação de políticas públicas que melhorem o desempenho dos alunos brasileiros em matemática. 

Alternativas
Q3142920 Português
Segundo Marcuschi e Xavier, a seguir, foram destacadas algumas características dos gêneros digitais. No entanto, há um erro em uma das alternativas, assinale-a:
Alternativas
Q3139494 Português
Com base nas características apresentadas sobre Tipos Textuais e Gêneros Textuais, relacione as colunas corretamente:

Coluna 1 − Características

(1)Constituem textos empiricamente realizados cumprindo funções em situações comunicativas.
(2)Sua nomeação abrange um conjunto limitado de categorias teóricas determinadas por aspectos lexicais, sintáticos e tempo verbal.
(3)Realizações linguísticas concretas definidas por propriedades sócio-comunicativas.
(4)Constituem sequências linguísticas ou enunciados no interior dos gêneros e não são textos empíricos.

Coluna 2 − Tipos Textuais e Gêneros Textuais

(A)Tipos Textuais.
(B)Gêneros Textuais. Assinale a alternativa que apresenta a correspondência correta:
Alternativas
Q3298890 Português
Os textos descritivos se ocupam em relatar e expor determinada pessoa, objeto, lugar, acontecimento. Dessa forma, são textos repletos de adjetivos, os quais descrevem ou apresentam imagens a partir das percepções sensoriais do locutor (emissor).

São exemplos de textos descritivos, EXCETO:
Alternativas
Q3296415 Português
Lençóis Maranheses
A areia branca e fina marca o paradisíaco caminho percorrido pelos viajantes em meio ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. As lagoas de água doce entre as dunas formam um cenário único em todo o mundo e é impossível não se emocionar ao chegar no topo da paisagem e ver a imensidão dos Lençóis Maranhenses. Localizados no noroeste do Maranhão e distantes 250 km da capital São Luís, os Lençóis Maranhenses atraem turistas em busca do fenômeno único das lagoas interdunares à beira-mar. E o melhor dos Lençóis Maranhenses é que, a cada nova porção de água entre as dunas, a sensação de estar no paraíso se repete.

"https://guia.melhoresdestinos.com.br/lencoismaranhenses-220-c.html"

O texto apresentado pertence a tipologia textual referente ao gênero: 
Alternativas
Q3274727 Português
Em relação aos gêneros orais e escritos, conforme Dolz, Noverraz e Schneuwly, são consideradas representações pelo discurso de experiências vividas, situadas no tempo, as alternativas abaixo. No entanto, uma está incorreta, assinale-a:
Alternativas
Respostas
101: C
102: C
103: C
104: E
105: E
106: E
107: E
108: C
109: C
110: E
111: C
112: C
113: C
114: C
115: E
116: D
117: B
118: D
119: D
120: C