Os primeiros estudos sobre a temática das redes
urbanas foram realizados por Richard Cantillon na
analisa da organização espacial da sociedade. Na
perspectiva, Cantillon apontava que toda organização
social se encontrava subordinada á terra, resultando
daí uma hierarquia social, em função da posse de terra
ou não, em maior ou menor escala. Sobre o tema
redes urbanas, assinale a alternativa CORRETA.
O Atlas Geográfico Escolar do IBGE apresenta, além de mapas do país e do mundo, ilustrações
animadas sobre temas relacionados à Geografia e à Cartografia. Com isso, o mesmo classifica as cidades em
metrópoles globais, metrópoles nacionais, metrópoles regionais e centros regionais. As cidades de São Paulo
e Recife são classificadas, respectivamente, como:
Hierarquia urbana é a maneira como as cidades
organizam-se dentro de uma escala de
subordinação. Por meio dela pode-se conhecer a
importância de uma cidade e a sua relação de
subordinação ou influência sobre as outras que
estão à sua volta. A hierarquia urbana é composta
por estruturas categorizadas na seguinte
classificação:
Assinale a alternativa CORRETA:
Em escala local ou regional, a área
polarizada por uma cidade é sua área de
influência, que pode ser maior ou menor
conforme seu poder de atração. De modo geral,
uma cidade exerce influência sobre outras
cidades menores e suas áreas rurais. Em 2007,
o IBGE (O Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) definiu uma nova dinâmica da rede urbana brasileira. Nela, quantas grandes redes
que abrangem municípios de estados diferentes
são encontradas:
As Nações Unidas calculam que 68% da população mundial será urbana e irá
concentrar-se majoritariamente na Índia, China e Nigéria. Até 2050, dois terços da
população mundial viverão nas cidades. Algumas cidades, a exemplo de Tóquio, Mumbai
e São Paulo, possuem mais de 10 milhões de habitantes, por isso são consideradas: