Questões de Concurso Sobre diabetes mellitus em enfermagem

Os fatores de risco para DM2 são: história familiar da doença, avançar da idade, obesidade, sedentarismo, diagnóstico prévio de pré-diabetes ou diabetes mellitus gestacional (DMG) e presença de componentes da síndrome metabólica, tais como hipertensão arterial e dislipidemia.

No DM 1, na maioria das vezes, a doença é assintomática ou oligossintomática por longo período, sendo o diagnóstico realizado por dosagens laboratoriais de rotina ou manifestações das complicações crônicas.

O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma doença autoimune, poligênica, decorrente de destruição das células β pancreáticas, ocasionando deficiência completa na produção de insulina.

A prevalência do DM tipo 1 é maior que o tipo 2, acometendo sobretudo pessoas idosas.

O DM2 é bem mais frequente na infância e na adolescência.

É causada por mecanismo autoimune, ocasionando disfunção da célula beta-pancreática e deficiência absoluta de insulina e acometendo principalmente pacientes jovens.

É causada pela secreção insuficiente de insulina pelo pâncreas ou pela incapacidade do organismo em utilizar a insulina produzida de modo eficiente, levando à resistência à insulina nos tecidos periféricos. É encontrada na população de adultos obesos.

Ocasiona sintomas como poliúria e perda de peso e tem origem autoimune, ou seja, as próprias células de defesa do corpo passam a destruir o pâncreas, responsável pela produção de insulina.

É causada em pessoas do sexo feminino em função de alterações hormonais intensas que ocorrem durante o período gestacional, ocasiona ganho de peso e aumento nos níveis pressóricos.

O teste deve ser realizado na polpa digital, preferencialmente na porção central por possuir mais capilares e possibilitar uma maior amostra sanguínea.

A presença de álcool na porção digital durante a realização do teste, sem estar completamente seco, não interfere no resultado da glicemia.

Deve-se proceder à punção com a lanceta ou agulha na face lateral da ponta do dedo escolhido.

Valores glicêmicos abaixo de 110 mg/gl já são considerados hipoglicemia e precisam ser imediatamente comunicados.

Caso a fita reagente não seja compatível com o aparelho de leitura, o mesmo poderá ser usado uma vez que todas as marcas seguem a mesma padronização, sem interferir no resultado da leitura.

Os hormônios insulina e glucagon são produzidos pela adrenal e armazenados no pâncreas

O DM tipo 2 Manifesta-se por deficiência relativa de insulina, com resistência à ação da insulina, associada a um defeito na sua secreção.

O DM tipo 1 acomete em sua maioria pessoas idosas, sendo comumente diagnosticado após os 60 anos de idade.

Dentre as possibilidade de tratamento para o DM tipo 1 está o uso da insulina regular que possui absorção lenta, tendo seu pico de ação entre 4 a 6 horas após administrado.

Os locais adequados para a administração da insulina são abdome, braço e parte interna da coxa.

O diabetes tipo 2 atinge cerca de 90% da população, sendo caracterizada pelo comprometimento na produção de insulina pelo pâncreas.

Entre os sintomas desta doença estão: fome e sede excessivas; perda de peso; aumento da frequência urinária; e fadiga.

O tratamento pode incluir medicamentos via oral, insulina por via subcutânea, controle do peso, reeducação alimentar e prática de atividade física.

As elevadas taxas de glicose no sangue, ao longo do tempo, podem levar a complicações no coração, artérias, olhos, rins e nervos.