Questões de Concurso Sobre a divisão social do trabalho em sociologia
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Nesse contexto, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, estabelecendo a relação entre elas:
COLUNA I
1. Alienação de sua própria natureza humana 2. Alienação do processo de produção 3. Alienação do homem de sua própria espécie 4. Alienação do produto do seu próprio trabalho
COLUNA II
( ) Aquilo que o trabalhador produz no capitalismo não pertence a ele. Pertence ao proprietário capitalista, ao dono dos meios de produção. Aqui o homem aliena, ou seja, perde o controle daquilo que ele mesmo produz, quer dizer, do objeto do trabalho. ( ) Na economia capitalista, o trabalhador também não controla a atividade de produzir. Essa capacidade é vendida por ele ao proprietário. No processo de produção, o trabalhador também aliena sua atividade. Ela não lhe pertence e é controlada por outra pessoa. ( ) A principal consequência da propriedade privada e do capitalismo é que o homem está alienado de si mesmo, ou seja, de sua natureza como ser humano, de seu ser genérico. Isso acontece porque o trabalho – que é o elemento que o diferencia das outras espécies – não está mais a serviço da hominização e humanização. A realidade se inverte. O trabalho não está a serviço do homem, pois ambos estão submetidos à lógica do capital. ( ) A alienação atinge a relação dos homens entre si, pois, na forma capitalista, as relações passam a ser mediadas e controladas pelo capital, seja pela relação empregador e empregado, seja pela mercantilização das demais relações sociais. O homem está alienado de seus semelhantes.
Assinale a sequência correta.
Quanto mais aumentam a competitividade e a concorrência inter-capitais, mais nefastas são suas consequências, das quais duas são particularmente graves: a destruição e/ou precarização, sem paralelos em toda a era moderna, da força humana que trabalha e a degradação crescente do meio ambiente, na relação metabólica entre homem, tecnologia e natureza, conduzida pela lógica societal voltada prioritariamente para a produção de mercadorias e para o processo de valorização do capital. (ANTUNES, 2000, p. 34)
ABÍLIO, L. C. Breque no despotismo algorítmico: uberização, trabalho sob demanda e insubordinação, 2020. Disponível em: https://blogdaboitempo.com.br. Acesso em: 1 set. 2022.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000.
As condições de trabalho que afetam as classes trabalhadoras fazem parte do processo de respostas às crises de acumulação capitalista que, desde o século XX, de um ponto de análise crítico, ficaram conhecidas como