A organização dos materiais e utensílios pedagógicos
é fator que interfere diretamente nas possibilidades do
“fazer sozinho” devendo ser, também, alvo de reflexão e
planejamento da instituição e dos profissionais que nela
atuam. Para favorecer o desenvolvimento da autonomia,
é importante que os materiais pedagógicos, brinquedos e
outros objetos estejam
Em torno dos três anos, caso tenha tido oportunidade de
experimentar, a criança já tem condições para alimentar-se sozinha, determinar seu próprio ritmo e a quantidade
de alimentos que ingere, mas pode necessitar de ajuda e
incentivo do adulto para que experimente novos alimentos
ou para servir-se. A organização dos momentos de oferta
de alimentos que propicie segurança afetiva e ajude
a construir gradativamente as habilidades da criança
para a independência ao alimentar-se deverá ocorrer
A retirada das fraldas e o controle dos esfíncteres pela
criança constitui um processo complexo que integra
aspectos biológicos, afetivos, emocionais e sociais. As
crianças nessa fase percebem e indicam para o adulto
que estão molhadas ou que estão com vontade de “fazer
cocô”, de diferentes maneiras. Ao identificar os momentos em que a criança está sentindo vontade de evacuar
ou urinar, o Agente Educacional deve
É correto afirmar que o desenvolvimento da capacidade
de se relacionar depende, entre outras coisas, de oportunidades de interação com crianças da mesma idade ou
de idades diferentes em situações diversas. Cabe ao
Agente Educacional a estruturação dos
No dia a dia da instituição pode parecer mais fácil que
o adulto centralize todas as decisões, definindo o que e
como fazer, com quem e quando. Essa centralização pode
resultar, contudo, num ambiente autoritário. Oferecer
condições para que as crianças, conforme os recursos de
que dispõem, dirijam por si mesmas suas ações, propicia
o desenvolvimento da