Questões de Concurso Para guarda municipal

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Q3453833 Raciocínio Lógico
Caio está analisando o mapa de uma cidade, em particular a rua R1 em relação à rua R2 , ambas retas. Essas ruas são representadas na figura a seguir.
Imagem associada para resolução da questão
Caio não pôde medir diretamente os ângulos envolvidos, mas percebeu que o ângulo BÂC está para o ângulo BÂD assim como 2 está para 7. Com base nisso, Caio concluiu, corretamente, que o ângulo BÂD mede 
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Q3453832 Matemática
Um terreno destinado ao cultivo de herbáceas tem a forma de um retângulo. A medida do seu comprimento é igual a 2,5 vezes a medida de sua largura, e sua área é de 810 m2. Assim, o perímetro desse terreno mede
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Q3453830 Matemática
No último dia de 2024, a soma das populações de duas espécies, A e B, em uma reserva ecológica, era igual a 373 indivíduos. Depois de algum tempo, a população da espécie A havia perdido 25 indivíduos, mas, em contrapartida, a população da espécie B havia aumentado em 25%, e, assim, a soma das populações das espécies A e B passou a ser igual a 410 indivíduos. No último dia de 2024, a diferença entre as populações das espécies B e A era igual a
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Q3453829 Matemática
Cleiton carregou sua picape com 3 sacos de cimento de 50 kg cada, 1 saco de 20 kg areia e 2 sacos idênticos de argamassa, de maneira que a carga total da picape ficou igual a 206 kg. Com base nisso, é correto concluir que cada saco de argamassa possui 
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Q3453828 Matemática
Maura e Homero compraram, juntos, um carro, dando uma entrada de R$ 9.000,00 e financiando o restante em parcelas fixas de R$ 1.800,00. Para essa entrada, Maura contribuiu com R$ 5.000,00, e Homero, com R$ 4.000,00. Quanto ao pagamento de cada parcela, eles dividiram os R$ 1.800,00 de modo que a parte que caberá a cada um seja inversamente proporcional ao valor da respectiva contribuição de cada um na entrada. Assim, a parte de uma dessas parcelas que caberá a Homero superará a parte que caberá a Maura em
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Q3453827 Matemática
Certa região que vem sendo alvo de desmatamentos está sob fiscalização. Sua área é de 2,5 alqueires paulistas, mas Flávio, um dos fiscais, cometeu o engano de relatar que sua área mediria 6 hectares. Sabendo que 1 alqueire paulista corresponde a 24.200 m2 e que 1 hectare corresponde a 10.000 m2 , é correto afirmar que a medida informada por Flávio diverge da medida correta em
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Q3453826 Matemática
Suponha que, como resultado de uma intervenção de fiscais ambientais, o número de onças em uma reserva ecológica aumente 8%, e que esse novo número, depois de mais alguns meses de intervenções, aumente 5%. Comparando, então, esse número final de onças com o número de onças que havia logo no início da primeira intervenção, constataremos que o número final representou um aumento de
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Q3453825 Matemática
Um órgão de fiscalização ambiental possui, no total, 250 fiscais, dos quais 175 estão lotados na capital, e os demais, em uma cidade vizinha. Para realizar uma campanha de prevenção ao desmatamento, esses fiscais devem ser divididos em equipes, todas com o mesmo número de fiscais e com o maior número possível de fiscais por equipe, mas de maneira que, para formar uma equipe, não sejam mobilizados fiscais lotados em cidades diferentes. Se essa divisão for feita conforme especificado, serão formadas, no total,
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Q3453824 Matemática
Durante uma campanha de conscientização ambiental, 50 pessoas fizeram contribuições para organizações não governamentais (ONG) atuantes na defesa do meio ambiente; 20 dessas pessoas doaram R$ 1.500,00, e as demais, R$ 1.800,00. O valor total foi então recolhido e repartido, em partes iguais, entre 3 ONG, cada uma das quais recebeu, portanto,
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Q3453823 Português
A norma-padrão de regência verbal e nominal está respeitada em: 
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Q3453822 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:

        No Carnaval, minhas calças eram brancas e meus sapatos, de tênis. As camisas, sempre feias, variavam. Lembro-me de uma roxa, que desbotava.

        No Recife, o Carnaval começava no Natal. Ou melhor, não havia Natal no Recife. A 24 de dezembro, os blocos saíam às ruas, com suas orquestras de 30 a 40 metais, seus coros de vozes sofridas, a tocar e a cantar as jornadas mais líricas. Chamavam-se “jornadas” alguns dos cantos carnavalescos do Recife, talvez por influência das jornadas dos pastoris. Agora, por que os cantos dos pastoris se chamavam de “jornadas”, não sei.

        Mas, na noite de 24 de dezembro, quando a gente pensava que seria uma noite silenciosa, o Vassourinhas estourava numa esquina, nos acordando, na alma, uma alegria guerreira, impossível de explicar agora, tanto tempo e tanta fadiga são passados. Nós íamos, primeiro, às janelas, depois para a rua, até que afinal nos misturávamos ao povo, onde cada rei fantasiado, cada rainha de cetim eram reis do amor e do futuro. O futuro de que faziam parte.

        Não se pode fazer ideia do que era o povo solto nas ruas do Recife, após a declaração irreversível do Carnaval. Ah, de nada serviam suas heranças de submissão, porque o despontar do Carnaval era um grito de alforria. Tão louca e tão bela, aquela dança! Uma verdade maior que as verdades ditas ou escritas saía dos seus quadris, até então bem-comportados.

        Tudo deve estar mudado. O Carnaval do Recife, talvez, não seja, hoje, um desabafo. Talvez não contenha aquele desafio de homens e mulheres, livres de todas as sujeições e esquecidos de Deus. É possível que se tenha transformado numa festa, simplesmente. Talvez seja alegre e isto é sadio. Mas os meus carnavais eram revoltados. Não tenho a menor dúvida de que aquilo que fazia a beleza do Carnaval pernambucano era revolta – revolta e amor – porque só de amor, por amor, se cometem os gestos de rebeldia.

        Não sei de lembrança que me comova tão profundamente. Não sei de vontade igual a esta que estou sentindo, de ser o menino que acordava de madrugada, com as vozes dos metais e as vozes humanas daquele Carnaval liricamente subversivo.

(Antônio Maria. Carnaval antigo... Recife.
https://cronicabrasileira.org.br, 1968. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a expressão destacada pode ser substituída pela que está entre colchetes, preservando-se a norma-padrão de colocação pronominal. 
Alternativas
Q3453821 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:

        No Carnaval, minhas calças eram brancas e meus sapatos, de tênis. As camisas, sempre feias, variavam. Lembro-me de uma roxa, que desbotava.

        No Recife, o Carnaval começava no Natal. Ou melhor, não havia Natal no Recife. A 24 de dezembro, os blocos saíam às ruas, com suas orquestras de 30 a 40 metais, seus coros de vozes sofridas, a tocar e a cantar as jornadas mais líricas. Chamavam-se “jornadas” alguns dos cantos carnavalescos do Recife, talvez por influência das jornadas dos pastoris. Agora, por que os cantos dos pastoris se chamavam de “jornadas”, não sei.

        Mas, na noite de 24 de dezembro, quando a gente pensava que seria uma noite silenciosa, o Vassourinhas estourava numa esquina, nos acordando, na alma, uma alegria guerreira, impossível de explicar agora, tanto tempo e tanta fadiga são passados. Nós íamos, primeiro, às janelas, depois para a rua, até que afinal nos misturávamos ao povo, onde cada rei fantasiado, cada rainha de cetim eram reis do amor e do futuro. O futuro de que faziam parte.

        Não se pode fazer ideia do que era o povo solto nas ruas do Recife, após a declaração irreversível do Carnaval. Ah, de nada serviam suas heranças de submissão, porque o despontar do Carnaval era um grito de alforria. Tão louca e tão bela, aquela dança! Uma verdade maior que as verdades ditas ou escritas saía dos seus quadris, até então bem-comportados.

        Tudo deve estar mudado. O Carnaval do Recife, talvez, não seja, hoje, um desabafo. Talvez não contenha aquele desafio de homens e mulheres, livres de todas as sujeições e esquecidos de Deus. É possível que se tenha transformado numa festa, simplesmente. Talvez seja alegre e isto é sadio. Mas os meus carnavais eram revoltados. Não tenho a menor dúvida de que aquilo que fazia a beleza do Carnaval pernambucano era revolta – revolta e amor – porque só de amor, por amor, se cometem os gestos de rebeldia.

        Não sei de lembrança que me comova tão profundamente. Não sei de vontade igual a esta que estou sentindo, de ser o menino que acordava de madrugada, com as vozes dos metais e as vozes humanas daquele Carnaval liricamente subversivo.

(Antônio Maria. Carnaval antigo... Recife.
https://cronicabrasileira.org.br, 1968. Adaptado)
Considere os trechos:
•  Agora, por que os cantos dos pastoris se chamavam de “jornadas”, não sei. (1º parágrafo)
•  Ah, de nada serviam suas heranças de submissão, porque o despontar do Carnaval era um grito de alforria. (4º parágrafo)

No contexto em que foram empregadas, as palavras destacadas estabelecem, respectivamente, relações de sentido de:
Alternativas
Q3453820 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:

        No Carnaval, minhas calças eram brancas e meus sapatos, de tênis. As camisas, sempre feias, variavam. Lembro-me de uma roxa, que desbotava.

        No Recife, o Carnaval começava no Natal. Ou melhor, não havia Natal no Recife. A 24 de dezembro, os blocos saíam às ruas, com suas orquestras de 30 a 40 metais, seus coros de vozes sofridas, a tocar e a cantar as jornadas mais líricas. Chamavam-se “jornadas” alguns dos cantos carnavalescos do Recife, talvez por influência das jornadas dos pastoris. Agora, por que os cantos dos pastoris se chamavam de “jornadas”, não sei.

        Mas, na noite de 24 de dezembro, quando a gente pensava que seria uma noite silenciosa, o Vassourinhas estourava numa esquina, nos acordando, na alma, uma alegria guerreira, impossível de explicar agora, tanto tempo e tanta fadiga são passados. Nós íamos, primeiro, às janelas, depois para a rua, até que afinal nos misturávamos ao povo, onde cada rei fantasiado, cada rainha de cetim eram reis do amor e do futuro. O futuro de que faziam parte.

        Não se pode fazer ideia do que era o povo solto nas ruas do Recife, após a declaração irreversível do Carnaval. Ah, de nada serviam suas heranças de submissão, porque o despontar do Carnaval era um grito de alforria. Tão louca e tão bela, aquela dança! Uma verdade maior que as verdades ditas ou escritas saía dos seus quadris, até então bem-comportados.

        Tudo deve estar mudado. O Carnaval do Recife, talvez, não seja, hoje, um desabafo. Talvez não contenha aquele desafio de homens e mulheres, livres de todas as sujeições e esquecidos de Deus. É possível que se tenha transformado numa festa, simplesmente. Talvez seja alegre e isto é sadio. Mas os meus carnavais eram revoltados. Não tenho a menor dúvida de que aquilo que fazia a beleza do Carnaval pernambucano era revolta – revolta e amor – porque só de amor, por amor, se cometem os gestos de rebeldia.

        Não sei de lembrança que me comova tão profundamente. Não sei de vontade igual a esta que estou sentindo, de ser o menino que acordava de madrugada, com as vozes dos metais e as vozes humanas daquele Carnaval liricamente subversivo.

(Antônio Maria. Carnaval antigo... Recife.
https://cronicabrasileira.org.br, 1968. Adaptado)
No trecho “Tudo deve estar mudado” (5º parágrafo), considerando o que se afirma nesse parágrafo, a expressão destacada indica
Alternativas
Q3453819 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:

        No Carnaval, minhas calças eram brancas e meus sapatos, de tênis. As camisas, sempre feias, variavam. Lembro-me de uma roxa, que desbotava.

        No Recife, o Carnaval começava no Natal. Ou melhor, não havia Natal no Recife. A 24 de dezembro, os blocos saíam às ruas, com suas orquestras de 30 a 40 metais, seus coros de vozes sofridas, a tocar e a cantar as jornadas mais líricas. Chamavam-se “jornadas” alguns dos cantos carnavalescos do Recife, talvez por influência das jornadas dos pastoris. Agora, por que os cantos dos pastoris se chamavam de “jornadas”, não sei.

        Mas, na noite de 24 de dezembro, quando a gente pensava que seria uma noite silenciosa, o Vassourinhas estourava numa esquina, nos acordando, na alma, uma alegria guerreira, impossível de explicar agora, tanto tempo e tanta fadiga são passados. Nós íamos, primeiro, às janelas, depois para a rua, até que afinal nos misturávamos ao povo, onde cada rei fantasiado, cada rainha de cetim eram reis do amor e do futuro. O futuro de que faziam parte.

        Não se pode fazer ideia do que era o povo solto nas ruas do Recife, após a declaração irreversível do Carnaval. Ah, de nada serviam suas heranças de submissão, porque o despontar do Carnaval era um grito de alforria. Tão louca e tão bela, aquela dança! Uma verdade maior que as verdades ditas ou escritas saía dos seus quadris, até então bem-comportados.

        Tudo deve estar mudado. O Carnaval do Recife, talvez, não seja, hoje, um desabafo. Talvez não contenha aquele desafio de homens e mulheres, livres de todas as sujeições e esquecidos de Deus. É possível que se tenha transformado numa festa, simplesmente. Talvez seja alegre e isto é sadio. Mas os meus carnavais eram revoltados. Não tenho a menor dúvida de que aquilo que fazia a beleza do Carnaval pernambucano era revolta – revolta e amor – porque só de amor, por amor, se cometem os gestos de rebeldia.

        Não sei de lembrança que me comova tão profundamente. Não sei de vontade igual a esta que estou sentindo, de ser o menino que acordava de madrugada, com as vozes dos metais e as vozes humanas daquele Carnaval liricamente subversivo.

(Antônio Maria. Carnaval antigo... Recife.
https://cronicabrasileira.org.br, 1968. Adaptado)
Em relação ao Carnaval pernambucano que conheceu, o autor do texto revela
Alternativas
Q3453818 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:

        No Carnaval, minhas calças eram brancas e meus sapatos, de tênis. As camisas, sempre feias, variavam. Lembro-me de uma roxa, que desbotava.

        No Recife, o Carnaval começava no Natal. Ou melhor, não havia Natal no Recife. A 24 de dezembro, os blocos saíam às ruas, com suas orquestras de 30 a 40 metais, seus coros de vozes sofridas, a tocar e a cantar as jornadas mais líricas. Chamavam-se “jornadas” alguns dos cantos carnavalescos do Recife, talvez por influência das jornadas dos pastoris. Agora, por que os cantos dos pastoris se chamavam de “jornadas”, não sei.

        Mas, na noite de 24 de dezembro, quando a gente pensava que seria uma noite silenciosa, o Vassourinhas estourava numa esquina, nos acordando, na alma, uma alegria guerreira, impossível de explicar agora, tanto tempo e tanta fadiga são passados. Nós íamos, primeiro, às janelas, depois para a rua, até que afinal nos misturávamos ao povo, onde cada rei fantasiado, cada rainha de cetim eram reis do amor e do futuro. O futuro de que faziam parte.

        Não se pode fazer ideia do que era o povo solto nas ruas do Recife, após a declaração irreversível do Carnaval. Ah, de nada serviam suas heranças de submissão, porque o despontar do Carnaval era um grito de alforria. Tão louca e tão bela, aquela dança! Uma verdade maior que as verdades ditas ou escritas saía dos seus quadris, até então bem-comportados.

        Tudo deve estar mudado. O Carnaval do Recife, talvez, não seja, hoje, um desabafo. Talvez não contenha aquele desafio de homens e mulheres, livres de todas as sujeições e esquecidos de Deus. É possível que se tenha transformado numa festa, simplesmente. Talvez seja alegre e isto é sadio. Mas os meus carnavais eram revoltados. Não tenho a menor dúvida de que aquilo que fazia a beleza do Carnaval pernambucano era revolta – revolta e amor – porque só de amor, por amor, se cometem os gestos de rebeldia.

        Não sei de lembrança que me comova tão profundamente. Não sei de vontade igual a esta que estou sentindo, de ser o menino que acordava de madrugada, com as vozes dos metais e as vozes humanas daquele Carnaval liricamente subversivo.

(Antônio Maria. Carnaval antigo... Recife.
https://cronicabrasileira.org.br, 1968. Adaptado)
Para o povo da cidade de Recife, é correto afirmar que o Carnaval significava
Alternativas
Q3453817 Português
Está em conformidade com a norma-padrão de concordância nominal e verbal a frase:
Alternativas
Q3453816 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:


        A Comissão de Direitos Humanos (CDH) debateu o fortalecimento de políticas públicas para a proteção de crianças e adolescentes indígenas. Participantes da audiência pública defenderam, entre outras medidas, a ampliação do acesso à saúde, o combate à violência, o apoio para gestantes, a garantia de segurança alimentar e a preservação dos territórios.

        No debate, o indígena ianomâmi Renato Sanumá falou sobre as dificuldades de combater o abandono e o abuso sexual infantil, além dos desafios de tratamento de crianças com deficiências e problemas neurológicos nas aldeias. Segundo ele, não há como proteger efetivamente as crianças sem medidas de apoio. Ele participou do debate por videoconferência em sua língua nativa – traduzida durante a audiência.

         Representante da Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Vanessa Quaresma afirmou que a meta do governo federal é reduzir a mortalidade infantil em 30% até 2027.

        “Nosso grande desafio é impedir a perda de crianças nessa faixa etária menor de cinco anos. Nós não temos perdas acentuadas no período de até um ano, mas sim de um a quatro anos”, destacou Vanessa.

        Ela ressaltou que as dificuldades geográficas são uma das barreiras para acessibilidade dos serviços de saúde nos territórios indígenas. Integrante da etnia curuaia, Vanessa afirmou que uma das estratégias trabalhadas pela secretaria envolve integrar práticas de cuidados da medicina ocidental com as práticas da medicina indígena. Para isso, destacou ser preciso qualificar a força de trabalho, em especial, em relação às questões interculturais.

(Agência Senado. Debatedores defendem fortalecimento de políticas públicas para crianças indígenas. www12.senado.leg.br, 23.05.2024. Adaptado)
O acréscimo de uma vírgula ao trecho manteve a norma-padrão do emprego desse sinal de pontuação em:
Alternativas
Q3453815 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:


        A Comissão de Direitos Humanos (CDH) debateu o fortalecimento de políticas públicas para a proteção de crianças e adolescentes indígenas. Participantes da audiência pública defenderam, entre outras medidas, a ampliação do acesso à saúde, o combate à violência, o apoio para gestantes, a garantia de segurança alimentar e a preservação dos territórios.

        No debate, o indígena ianomâmi Renato Sanumá falou sobre as dificuldades de combater o abandono e o abuso sexual infantil, além dos desafios de tratamento de crianças com deficiências e problemas neurológicos nas aldeias. Segundo ele, não há como proteger efetivamente as crianças sem medidas de apoio. Ele participou do debate por videoconferência em sua língua nativa – traduzida durante a audiência.

         Representante da Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Vanessa Quaresma afirmou que a meta do governo federal é reduzir a mortalidade infantil em 30% até 2027.

        “Nosso grande desafio é impedir a perda de crianças nessa faixa etária menor de cinco anos. Nós não temos perdas acentuadas no período de até um ano, mas sim de um a quatro anos”, destacou Vanessa.

        Ela ressaltou que as dificuldades geográficas são uma das barreiras para acessibilidade dos serviços de saúde nos territórios indígenas. Integrante da etnia curuaia, Vanessa afirmou que uma das estratégias trabalhadas pela secretaria envolve integrar práticas de cuidados da medicina ocidental com as práticas da medicina indígena. Para isso, destacou ser preciso qualificar a força de trabalho, em especial, em relação às questões interculturais.

(Agência Senado. Debatedores defendem fortalecimento de políticas públicas para crianças indígenas. www12.senado.leg.br, 23.05.2024. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a palavra destacada pode ser substituída, mantendo-se o sentido do trecho, pela que está entre colchetes, empregada em sentido figurado.
Alternativas
Q3453814 Português
Leia o texto a seguir para responder a questão:


        A Comissão de Direitos Humanos (CDH) debateu o fortalecimento de políticas públicas para a proteção de crianças e adolescentes indígenas. Participantes da audiência pública defenderam, entre outras medidas, a ampliação do acesso à saúde, o combate à violência, o apoio para gestantes, a garantia de segurança alimentar e a preservação dos territórios.

        No debate, o indígena ianomâmi Renato Sanumá falou sobre as dificuldades de combater o abandono e o abuso sexual infantil, além dos desafios de tratamento de crianças com deficiências e problemas neurológicos nas aldeias. Segundo ele, não há como proteger efetivamente as crianças sem medidas de apoio. Ele participou do debate por videoconferência em sua língua nativa – traduzida durante a audiência.

         Representante da Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Vanessa Quaresma afirmou que a meta do governo federal é reduzir a mortalidade infantil em 30% até 2027.

        “Nosso grande desafio é impedir a perda de crianças nessa faixa etária menor de cinco anos. Nós não temos perdas acentuadas no período de até um ano, mas sim de um a quatro anos”, destacou Vanessa.

        Ela ressaltou que as dificuldades geográficas são uma das barreiras para acessibilidade dos serviços de saúde nos territórios indígenas. Integrante da etnia curuaia, Vanessa afirmou que uma das estratégias trabalhadas pela secretaria envolve integrar práticas de cuidados da medicina ocidental com as práticas da medicina indígena. Para isso, destacou ser preciso qualificar a força de trabalho, em especial, em relação às questões interculturais.

(Agência Senado. Debatedores defendem fortalecimento de políticas públicas para crianças indígenas. www12.senado.leg.br, 23.05.2024. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto ao que foi afirmado por Vanessa Quaresma. 
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: E
4: B
5: A
6: C
7: D
8: A
9: B
10: E
11: D
12: A
13: A
14: D
15: B
16: D
17: B
18: C
19: D
20: D