Questões de Concurso Para issblu - sc

Foram encontradas 88 questões

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Ano: 2015 Banca: FURB Órgão: ISSBLU - SC
Q1231071 Gestão de Pessoas
Hoje, não se vê mais muito sentido em isolar um funcionário para que ele se concentre e desenvolva seu projeto sossegado. Apesar de, em nossa cultura termos privilegiado o aprendizado individual, as experiências mais recentes têm demonstrado que o aprendizado compartilhado produz resultados muito mais duradouros e de fácil assimilação. Não é por acaso que a grande maioria das organizações tem optado por organizar suas  atividades em projetos, que são geridos por equipes. Mas, veja bem: uma equipe é maior que um grupo. Seus resultados são muito mais efetivos devido a determinadas características. Analise as características abaixo e identifique as que contribuem para que o trabalho em equipe seja mais efetivo:  I- Consciência de propósito. II- Comunicação aberta. III- Feedback contínuo. IV- Excesso de autoconfiança. V- Busca de objetivos individuais. As características são:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FURB Órgão: ISSBLU - SC
Q1211835 Português
SOLIDARIEDADE O gesto não precisa ser grandioso nem público, não é necessário pertencer a uma ONG ou fazer uma campanha. Sobretudo, convém não aparecer. O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, nem convite nem sugestão vinda de fora. Assim devíamos ser habitualmente, e não somos, ou geralmente não somos: cuidar do que está do nosso lado. Cuidar não só na doença ou na pobreza, mas no cotidiano, em que tantas vezes falta a delicadeza, a gentileza, a compreensão; esquecidos os pequenos rituais de respeito, de preservação do mistério, e igualmente da superação das barreiras estéreis entre pessoas da mesma casa, da família, das amizades mais próximas.  Dentro de casa, onde tudo deveria começar, onde se deveria fazer todo dia o aprendizado do belo, do generoso, do delicado, do respeitoso, do agradável e do acolhedor, mal passamos, correndo, tangidos pelas obrigações. Tão fácil atualmente desculpar-se com a pressa: o trânsito, o patrão, o banco, a conta, a hora extra... Tudo isso é real, tudo isso acontece e nos enreda e nos paralisa.  Mas, por outro lado, se a gente parasse (mas parar pra pensar pode ser tão ameaçador...) e fizesse um pequeno cálculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como supérfluo, frívolo, dispensável. Uma hora a mais em casa não para se trancar no quarto, mas para conviver. Não com obrigação, sermos felizes com hora marcada e prazo pra terminar, mas promover desde sempre a casa como o lugar do encontro, não da passagem; a mesa como lugar do diálogo, não do engolir quieto e apressado; o quarto como o lugar do afeto, não do cansaço.  Pois se ainda não começamos a ser solidários dentro de nós mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso círculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo − se estamos perdidos no nosso cotidiano?  Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraçar se estamos congelados?  Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal. Depois de sermos gente, podemos − e devemos − sair dos muros e tentar melhorar o mundo. Que anda tão, tão precisado.  (LUFT Lya. São Paulo, 2001.) Em “O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, [...]” (segundo parágrafo), a vírgula colocada antes do “e” se justifica pelo mesmo motivo que a(s) colocada(s) no seguinte período: (Assinale a alternativa correta.)
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FURB Órgão: ISSBLU - SC
Q1199170 Português
SOLIDARIEDADE O gesto não precisa ser grandioso nem público, não é necessário pertencer a uma ONG ou fazer uma campanha. Sobretudo, convém não aparecer. O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, nem convite nem sugestão vinda de fora. Assim devíamos ser habitualmente, e não somos, ou geralmente não somos: cuidar do que está do nosso lado. Cuidar não só na doença ou na pobreza, mas no cotidiano, em que tantas vezes falta a delicadeza, a gentileza, a compreensão; esquecidos os pequenos rituais de respeito, de preservação do mistério, e igualmente da superação das barreiras estéreis entre pessoas da mesma casa, da família, das amizades mais próximas.  Dentro de casa, onde tudo deveria começar, onde se deveria fazer todo dia o aprendizado do belo, do generoso, do delicado, do respeitoso, do agradável e do acolhedor, mal passamos, correndo, tangidos pelas obrigações. Tão fácil atualmente desculpar-se com a pressa: o trânsito, o patrão, o banco, a conta, a hora extra... Tudo isso é real, tudo isso acontece e nos enreda e nos paralisa.  Mas, por outro lado, se a gente parasse (mas parar pra pensar pode ser tão ameaçador...) e fizesse um pequeno cálculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como supérfluo, frívolo, dispensável. Uma hora a mais em casa não para se trancar no quarto, mas para conviver. Não com obrigação, sermos felizes com hora marcada e prazo pra terminar, mas promover desde sempre a casa como o lugar do encontro, não da passagem; a mesa como lugar do diálogo, não do engolir quieto e apressado; o quarto como o lugar do afeto, não do cansaço.  Pois se ainda não começamos a ser solidários dentro de nós mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso círculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo − se estamos perdidos no nosso cotidiano?  Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraçar se estamos congelados?  Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal. Depois de sermos gente, podemos − e devemos − sair dos muros e tentar melhorar o mundo. Que anda tão, tão precisado.  (LUFT Lya. São Paulo, 2001.) No texto “Solidariedade”, em alguns períodos, a conjunção “se” introduz orações subordinadas adverbiais condicionais. Identifique-as nos trechos a seguir: I- “[...] onde tudo deveria começar, onde se deveria fazer todo dia o aprendizado do belo [...], mal passamos, correndo [...]. (quarto parágrafo)  II- “Mas [...] se a gente parasse [...] e fizesse um pequeno cálculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como supérfluo, frívolo, dispensável.” (quinto parágrafo) III- “[...] como desejar salvar o mundo − se estamos perdidos no nosso cotidiano?” (sétimo parágrafo) IV- “[...] como abraçar se estamos congelados?” (oitavo parágrafo) Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FURB Órgão: ISSBLU - SC
Q1197552 Economia
De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), os indicadores são úteis para apontar tendências e chamar atenção para determinadas questões; também podem ser úteis na definição de prioridades políticas, bem como na aferição ou monitorização do desempenho. (MARTINS e CÂNDIDO, 2015). Nesse sentido, analise cada afirmação e escreva V, para a que for verdadeira, e F, para a que for falsa:  ( ) A 1ª cidade do Brasil em longevidade, segundo a ONU, é Florianópolis. ( ) Entre os municípios brasileiros, Blumenau tem o melhor índice de Desenvolvimento Humano Municipal, segundo a ONU.  ( ) Em 10 anos, Santa Catarina reduziu a zero o número de municípios em situação de alta vulnerabilidade. ( ) A região Sul é a região que apresenta a maior quantidade de municípios na faixa de muito baixa vulnerabilidade social. Santa Catarina tem mais de 40% dos municípios inseridos nessa faixa. Assinale a sequência correta:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FURB Órgão: ISSBLU - SC
Q1195939 Medicina
Microcefalia, diagnosticada no começo da vida, é uma condição neurológica rara em que a cabeça da pessoa é significativamente menor do que a de outros da mesma idade e sexo. A esse respeito, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: C
5: E