Questões de Concurso
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Q1238765
Farmácia
Em casos de infecção intestinal, os antibióticos mais utilizados na clínica são as sulfonamidas. Sobre as infecções intestinais assinale, a seguir, uma sulfonamida que possui pouca absorção pela mucosa intestinal.
Q1236404
Segurança e Saúde no Trabalho
Qual Equipamento de Proteção Individual (EPI) NÃO é necessário durante uma fluoroscopia?
Q1236130
Farmácia
Há, atualmente, inúmeros antibióticos no mercado farmacêutico com diferentes mecanismos de ação. Na farmacologia divide‐se os antimicrobianos em classes segundo mecanismos e locais de ação, química e período de síntese. Em relação aos antimicrobianos que atuam na parede celular bacteriana, assinale a alternativa correta.
Q1235878
Odontologia
As condições ecológicas podem variar nas diferentes áreas do canal radicular. Dessa forma, a microbiota residente em diferentes partes pode também diferir em diversidade, densidade e acessibilidade aos procedimentos endodônticos. Assim, é correto afirmar que na região
Q1231538
Direito Sanitário
Em relação à iniciativa privada poder participar do Sistema Único de Saúde (SUS), de forma complementar, prioriza‐se:
I. Entidades filantrópicas.
II. Entidades sem fins lucrativos.
III. Entidades estrangeiras.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s);
I. Entidades filantrópicas.
II. Entidades sem fins lucrativos.
III. Entidades estrangeiras.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s);
Q1231167
Sistemas Operacionais
Nos Sistemas Operacionais Linux, a ferramenta utilizada para instalar e atualizar pacotes e suas dependências de uma maneira rápida e descomplicada para o usuário é o;
Q1230537
Biomedicina - Análises Clínicas
Os sistemas de coleta com vácuo são produzidos para determinados volumes de sangue, determinados pelo tamanho do tubo e seu vácuo. Muitos tubos contêm aditivos ou anticoagulantes utilizados para coletar amostras para diferentes análises. Relacione adequadamente as cores das tampas dos tubos com os aditivos e/ou anticoagulantes utilizados.
1. Vermelha.
2. Lavanda. 3. Azul. 4. Verde. 5. Cinza. 6. Royal.
( ) Nenhum aditivo ou adição de heparina para a obtenção de soro ou plasma para a avaliação de metais.
( ) Adicionado de anticoagulante EDTA sódico ou potássico; obtém‐se sangue total para hematologia.
( ) Sem anticoagulante; é utilizado na coleta de sangue para obtenção de soro para bioquímica e sorologia.
( ) Adicionado de oxalato de potássio (inibe a glicólise) para a obtenção de plasma para testes bioquímicos.
( ) Anticoagulante citrato de sódio para obtenção de plasma para provas de coagulação.
( ) Adicionado de heparina para obtenção de plasma para testes bioquímicos.
A sequência está correta em;
1. Vermelha.
2. Lavanda. 3. Azul. 4. Verde. 5. Cinza. 6. Royal.
( ) Nenhum aditivo ou adição de heparina para a obtenção de soro ou plasma para a avaliação de metais.
( ) Adicionado de anticoagulante EDTA sódico ou potássico; obtém‐se sangue total para hematologia.
( ) Sem anticoagulante; é utilizado na coleta de sangue para obtenção de soro para bioquímica e sorologia.
( ) Adicionado de oxalato de potássio (inibe a glicólise) para a obtenção de plasma para testes bioquímicos.
( ) Anticoagulante citrato de sódio para obtenção de plasma para provas de coagulação.
( ) Adicionado de heparina para obtenção de plasma para testes bioquímicos.
A sequência está correta em;
Q1230450
Biomedicina - Análises Clínicas
Métodos enzimáticos para a análise do colesterol foram desenvolvidos na década de 1970 e, desde então, substituíram quase que completamente os métodos químicos. Nesses métodos, o colesterol total é determinado diretamente no plasma ou soro através de uma série de reações, nas quais ésteres de colesterol são hidrolisados. O grupo 3‐OH do colesterol é oxidado e o peróxido de hidrogênio, o qual é um dos produtos da reação, é determinado enzimaticamente. Sobre o método enzimático de determinação do colesterol, é INCORRETO afirmar que;
Q1228010
Farmácia
É um bloqueador beta1‐adrenérgico seletivo:
Q1227572
Farmácia
Um dos efeitos adversos mais marcantes na terapia com captopril é a tosse seca, principalmente à noite. Assinale a alternativa que corresponde ao motivo farmacológico deste efeito adverso.
Q1226069
Português
Repolhos iguais
Sempre me impressiona o impulso geral de igualar a todos: ser diferente, sobretudo ser original, é defeito. Parece perigoso. E, se formos diferentes, quem sabe aqui e ali uma medicaçãozinha ajuda. Alguém é mais triste? Remédio nele. Deprimido? Remédio nele (ainda que tenha acabado de perder uma pessoa amada, um emprego, a saúde). Mais gordinho? Dieta nele. Mais alto? Remédio na adolescência para parar de crescer. Mais relaxado na escola? Esse é normal. Mais estudioso, estudioso demais? A gente se preocupa, vai virar nerd (se for menina, vai demorar a conseguir marido).
Não podemos, mas queremos tornar tudo homogêneo: meninas usam o mesmo cabelo, a mesma roupa, os mesmos trejeitos; meninos, aquele boné virado. Igualdade antes de tudo, quando a graça, o poder, a força estão na diversidade. Narizes iguais, bocas iguais, sobrancelhas iguais, posturas iguais. Não se pode mais reprovar crianças e jovens na escola, pois são todos iguais. Serão? É feio, ou vergonhoso, ter mais talento, ser mais sonhador, ter mais sorte, sucesso, trabalhar mais e melhor.
Vamos igualar tudo, como lavouras de repolhos, se possível… iguais. E assim, com tudo o que pode ser controlado com remédios, nos tornamos uma geração medicada. Não todos – deixo sempre aberto o espaço da exceção para ser realista, e respeitando o fato de que para muitos os remédios são uma necessidade –, mas uma parcela crescente da população é habitualmente medicada. Remédios para pressão alta, para dormir, para acordar, para equilibrar as emoções, para emagrecer, para ter músculos, para ter um desempenho sexual fantástico, para ter a ilusão de estar com 30 anos quando se tem 70. Faz alguns anos reina entre nós o diagnóstico de déficit de atenção para um número assustador de crianças. Não sou psiquiatra, mas a esta altura de minha vida criei e acompanhei e vi muitas crianças mais agitadas, ou distraídas, mas nem por isso precisadas de medicação a torto e a direito. Fala‐se não sei em que lugar deste mundo louco, em botar Ritalina na merenda das escolas públicas. Tal fúria de igualitarismo esconde uma ideologia tola e falsa.
Se déssemos a 100 pessoas a mesma quantidade de dinheiro e as mesmas oportunidades, em dois anos todas teriam destino diferente: algumas multiplicariam o dinheiro; outras o esbanjariam; outras o guardariam; outras ainda o dedicariam ao bem (ou ao mal) alheio.
Então, quem sabe, querer apaziguar todas as crianças e jovens com medicamentos para que não estorvem os professores já desesperados por falta de estímulo e condições, ou para permitir aos pais se preocuparem menos, ou ajudar as babás enquanto os pais trabalham ou fazem academia ou simplesmente viajam, nem valerá a pena. Teremos mais crianças e jovens aturdidos, crianças e jovens mais violentos e inquietos quando a medicação for suspensa. Bastam, para desatenção, agitação e tantas dificuldades relacionadas, as circunstâncias da vida atual. [...]
Mudar de vida é difícil. Em lugar de correr mais, parar para pensar, roubar alguns minutos para olhar, contemplar, meditar, também é difícil, pois é fugir do padrão. Então seguimos em frente, nervosos com nossos filhos mais nervosos. Haja psicólogo, psiquiatra e medicamento para sermos todos uns repolhos iguais.
(LUFT, Lya. Revista Veja – 07 de maio de 2014.)
Considere as afirmativas.
I. Em várias passagens do texto, a autora dá exemplos de que a diversidade do comportamento humano vai de encontro à homogeneidade que a sociedade nos força a construir.
II. A autora consegue mostrar que a diversidade e a homogeneidade são caminhos favoráveis a se escolher para uma vida equilibrada na sociedade contemporânea.
III. Mudanças são difíceis de acontecer e, por isso, seguimos em frente mantendo o padrão que nos é imposto.
Estão corretas as afirmativas;
Sempre me impressiona o impulso geral de igualar a todos: ser diferente, sobretudo ser original, é defeito. Parece perigoso. E, se formos diferentes, quem sabe aqui e ali uma medicaçãozinha ajuda. Alguém é mais triste? Remédio nele. Deprimido? Remédio nele (ainda que tenha acabado de perder uma pessoa amada, um emprego, a saúde). Mais gordinho? Dieta nele. Mais alto? Remédio na adolescência para parar de crescer. Mais relaxado na escola? Esse é normal. Mais estudioso, estudioso demais? A gente se preocupa, vai virar nerd (se for menina, vai demorar a conseguir marido).
Não podemos, mas queremos tornar tudo homogêneo: meninas usam o mesmo cabelo, a mesma roupa, os mesmos trejeitos; meninos, aquele boné virado. Igualdade antes de tudo, quando a graça, o poder, a força estão na diversidade. Narizes iguais, bocas iguais, sobrancelhas iguais, posturas iguais. Não se pode mais reprovar crianças e jovens na escola, pois são todos iguais. Serão? É feio, ou vergonhoso, ter mais talento, ser mais sonhador, ter mais sorte, sucesso, trabalhar mais e melhor.
Vamos igualar tudo, como lavouras de repolhos, se possível… iguais. E assim, com tudo o que pode ser controlado com remédios, nos tornamos uma geração medicada. Não todos – deixo sempre aberto o espaço da exceção para ser realista, e respeitando o fato de que para muitos os remédios são uma necessidade –, mas uma parcela crescente da população é habitualmente medicada. Remédios para pressão alta, para dormir, para acordar, para equilibrar as emoções, para emagrecer, para ter músculos, para ter um desempenho sexual fantástico, para ter a ilusão de estar com 30 anos quando se tem 70. Faz alguns anos reina entre nós o diagnóstico de déficit de atenção para um número assustador de crianças. Não sou psiquiatra, mas a esta altura de minha vida criei e acompanhei e vi muitas crianças mais agitadas, ou distraídas, mas nem por isso precisadas de medicação a torto e a direito. Fala‐se não sei em que lugar deste mundo louco, em botar Ritalina na merenda das escolas públicas. Tal fúria de igualitarismo esconde uma ideologia tola e falsa.
Se déssemos a 100 pessoas a mesma quantidade de dinheiro e as mesmas oportunidades, em dois anos todas teriam destino diferente: algumas multiplicariam o dinheiro; outras o esbanjariam; outras o guardariam; outras ainda o dedicariam ao bem (ou ao mal) alheio.
Então, quem sabe, querer apaziguar todas as crianças e jovens com medicamentos para que não estorvem os professores já desesperados por falta de estímulo e condições, ou para permitir aos pais se preocuparem menos, ou ajudar as babás enquanto os pais trabalham ou fazem academia ou simplesmente viajam, nem valerá a pena. Teremos mais crianças e jovens aturdidos, crianças e jovens mais violentos e inquietos quando a medicação for suspensa. Bastam, para desatenção, agitação e tantas dificuldades relacionadas, as circunstâncias da vida atual. [...]
Mudar de vida é difícil. Em lugar de correr mais, parar para pensar, roubar alguns minutos para olhar, contemplar, meditar, também é difícil, pois é fugir do padrão. Então seguimos em frente, nervosos com nossos filhos mais nervosos. Haja psicólogo, psiquiatra e medicamento para sermos todos uns repolhos iguais.
(LUFT, Lya. Revista Veja – 07 de maio de 2014.)
Considere as afirmativas.
I. Em várias passagens do texto, a autora dá exemplos de que a diversidade do comportamento humano vai de encontro à homogeneidade que a sociedade nos força a construir.
II. A autora consegue mostrar que a diversidade e a homogeneidade são caminhos favoráveis a se escolher para uma vida equilibrada na sociedade contemporânea.
III. Mudanças são difíceis de acontecer e, por isso, seguimos em frente mantendo o padrão que nos é imposto.
Estão corretas as afirmativas;
Q1225974
Sistemas Operacionais
Um usuário que utiliza o Sistema Operacional Linux para realizar as suas atividades diárias, digitou no terminal o comando mkdir brasil. Considerando o procedimento realizado, pode‐se concluir que;