Questões de Concurso Para if-ms

Foram encontradas 953 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2806012 Inglês

Read the text and answer the question.


About active learning


In Scotland, as in many countries throughout the world, active learning is seen as an appropriate way for children and young people to develop vital skills and knowledge and a positive attitude to learning.

Active learning is learning which engages and challenges children and young people’s thinking using real-life and imaginary situations. It takes full advantage of the opportunities for learning presented by:


spontaneous play planned, purposeful play investigating and exploring events and life experiences focused learning and teaching.


All active learning opportunities can be supported when necessary through sensitive intervention to support or extend learning. All areas of the curriculum, at all stages, can be enriched and developed through an active approach.

Active learning has long been an established approach in early years settings, and when asked to reflect on what active learning might look like in early primary school, delegates to a Curriculum for Excellence conference for early years suggested:

'A true building on experiences in nursery. Hands-on independent play with appropriate skilled intervention/teaching.'

'Children learn by doing, thinking, exploring, through quality interaction, intervention and relationships, founded on children’s interests and abilities across a variety of contexts. All combining to building the four capacities for each child.'

'Environments that offer differential play and challenge, staff who are well informed and able to challenge learning, child-centred and building on previous experiences, fun absolutely essential, children planning and evaluating their learning.'


Active learning and the four capacities


Active learning can support learners' development of the four capacities in many ways. For example, they can develop as:


successful learners through using their imagination and creativity, tackling new experiences and learning from them, and developing important skills including literacy and numeracy through exploring and investigating while following their own interests confident individuals through succeeding in their activities, having the satisfaction of a task accomplished, learning about bouncing back from setbacks, and dealing safely with risk. responsible citizens through encountering different ways of seeing the world, learning to share and give and take, learning to respect themselves and others, and taking part in making decisions. effective contributors through interacting together in leading or supporting roles, tackling problems, extending communication skills, taking part in sustained talking and thinking, and respecting the opinions of others.

Disponível em: http://www.educationscotland.gov.uk/learningandteaching/approaches/activelearning/about/what.asp Accessed on 30-10-16


According to the text, it is correct to state that

Alternativas
Q2805998 Inglês

Read the text and answer the question.


Technology-Enhanced Learning


Technology-enhanced learning is not a new concept. Educators have integrated technology into their instruction for as long as there have been classrooms. Whether it be through textbooks made possible through the invention of the printing press, an overhead projector, a film strip, or an online simulation, teachers have always looked toward technology to provide students with higher quality learning experiences.

However, innovations in content delivery, assessment methods, and adaptive learning are changing what it means to educate students in the 21st century. New technologies are enhancing our understanding of how students learn and providing instructors the ability to customize course materials and create personalized learning experiences tailored to students’ individual needs.

As technology and instructional methods evolve, so do students’ expectations for a technology-driven learning experience. Emerging online learning models encourage students to be more active participants in their own learning - allowing them to not just be content consumers, but content creators as well. As digital natives, students want to attend a university that effectively integrates the latest technologies and teaching methods into their education.

Every instructor can use technology to enhance their teaching in uniquely effective ways. Throughout the UT campus, innovative faculty are exploring new and interesting ways to integrate technology into their curriculum. Whether you want to put your course online, make better use of Canvas, flip your classroom or experiment with other forms of technology-enhanced active learning, we have chosen and organized these resources to help guide your thinking and begin the conversation.

Adapted text.


Disponível em https://facultyinnovate.utexas.edu/teaching/technology-enhanced-learning. Accessed on 30-10-16.


According to the text, it is possible to state that

Alternativas
Q2805995 Português

A alternativa correta, quanto aos aspectos que envolvem a construção da coesão e da coerência do texto, é:

Alternativas
Q2805994 Português

Os excertos a seguir pertencem ao texto A máfia e os filmes, que faz parte do Capítulo 2 – Cosa NostraA Máfia Americana do livro A História do Crime Organizado (2014, Editora Escala), escrito por David Southwell.


Analise-os a seguir:


I. O Poderoso Chefão e sua primeira sequência O Poderoso ChefãoParte II, em 1974, desencadeou uma enxurrada de filmes sobre a máfia. Dois dos melhores deles – Cassino (1995) e Os Bons Companheiros (1990) – foram baseados em livros de Nicholas Pileggi. Se o filme Os Bons Companheiros carece do glamour de O Poderoso Chefão, retrata, no entanto, a história da vida real de Henry Hill, com alto grau de precisão. Captou perfeitamente a traição, a politicagem, a ganância, a violência casual e o tédio da vida nos escalões inferiores da máfia. Na década de 1990, a máfia era ainda apropriada como assunto para a televisão. O drama de sucesso The Sopranos mostrava a vida de trabalho e a domiciliar do confiável capo de New Jersey, Tony Soprano.

II. O cinema e mais recentemente a televisão traçaram e moldaram a compreensão do público americano da máfia como a força dominante no crime organizado dos EUA. A Cosa Nostra sempre tem sido retratada com mais simpatia que outros grupos do crime organizado (basta comparar a Cosa Nostra de Al Pacino em filmes com seu papel como chefe da máfia cubana na versão 1983 de Scarface). Este não é o resultado de uma conspiração da mídia; simplesmente reflete a complexa relação de amor e ódio da América para com a máfia.

III. O amor entre Hollywood e a máfia começou na década de 1920. Sempre foi um caso de amor nos dois sentidos. Até mesmo os primeiros gângsteres da Lei Seca apreciavam o que percebiam como glamour refletido ao verem seus crimes retratados nas telas. Alguns dos primeiros filmes mudos que retratavam os marginais chegaram a estrelar um ex-gângster real – Joe Brown – que tirava proveito de sua amizade com Al Capone.

IV. Em uma época em que até mesmo o chefe do FBI negava a existência de qualquer organização chamada máfia, não era surpresa que os filmes nunca tocassem realmente nas origens e na verdadeira natureza da Cosa Nostra. Tudo isso mudou em 1972, com o lançamento de O Poderoso Chefão, baseado no romance de mesmo nome, best-seller de Mario Puzo. Depois das denúncias que a máfia havia sofrido desde a década de 1950, começando com as audiências Kefauver e o fiasco de Apalachin, um retrato mais verdadeiro representando a marginalidade estava em atraso. A Liga ítalo-americana dos Direitos Civis do chefe mafioso Joe Colombo, contudo, fez tanta pressão sobre a Paramount Pictures, antes do lançamento de O Poderoso Chefão, que a Paramount concordou em retirar do filme qualquer uso dos termos máfia e Cosa Nostra.

V. Baseado livremente na vida real de muitas personalidades da Cosa Nostra e em acontecimentos, O Poderoso Chefão foi um enorme sucesso, principalmente nos meios da máfia. Detetives disfarçados relataram que mafiosos viam o filme para obter inspiração e instruções sobre como deveriam se comportar. Enquanto atacado por alguns como um intenso exercício para criar uma mitologia positiva para a máfia, o chefe Joe Bonanno afirmou que o motivo real de o filme ter sido um sucesso foi porque “Tem a ver com o orgulho da família e a honra pessoal. Retratou as pessoas com um forte senso de parentesco que sobrevive em um mundo cruel”.

VI. Ao longo da década de 1930, centenas de filmes sobre gângsteres e a crescente onda do crime organizado foram produzidos pelos principais estúdios, muitas vezes tornando seus atores estrelas celebérrimas, como Edward G. Robinson. Muitos cineastas, contudo, se frustravam por terem de mostrar os mafiosos como anti-heróis. O Código de Produção Cinematográfica chegou a exigir que o fim de Scarface fosse alterado e que o filme tivesse como subtítulo Vergonha da nação.

VII. Se os filmes são a verdadeira jugular cultural da América, então muito do sangue que é bombeado através dela vem dos crimes da Cosa Nostra. Hollywood tem desfrutado de um longo e rentável caso de amor com a máfia por duas razões. Primeiro, o crime organizado da Cosa Nostra está tão profundamente enraizado nos últimos 100 anos da história americana que seria difícil ignorá-lo e ainda reflete com precisão a vida nos EUA. Em segundo lugar, e mais importante para os estúdios, as pessoas têm um fascínio eterno com o submundo, e isso significa que filmes da máfia dão dinheiro.

VIII. Brown não foi o último membro do crime organizado a ser seduzido pela ideia de tornar-se parte da própria Hollywood. Bandido por pouco tempo, George Raft tornou-se ator, estrelando não somente em grandes sucessos de Hollywood que retratavam gângsteres, como Scarface em 1932, mas também continuando a manter estreita amizade com vários mafiosos. No início dos anos 1940, até conseguiu que seu bom amigo “Bugsy” Siegel fizesse alguns testes de atuação em filmes.


A sequência adequada para o texto, conservando a coerência e a coesão textuais, é:

Alternativas
Q2805993 Português

Texto para as questões 12 e 13.


CHECK-UP


Este ano pretendo cumprir rigorosamente a resolução que tomei no fim do ano passado: não mais tomar resoluções de ano-novo. Elas são promessas que fazemos à nossa consciência em que nem a consciência acredita mais. A minha já estava reagindo com bocejos a cada juramento que eu fazia para o ano-novo.

– Vou começar uma dieta. Séria, desta vez.

– Sei, sei.

– Vou ser tolerante, justo, sóbrio, equilibrado... e arrumar meus livros.

– Tudo bem.

– Fazer exercícios diários. Usar fio dental. Reler os clássicos. Não tudo ao mesmo tempo, claro.

– Certo, certo.

Mesmo com ar de enfaro, minha consciência não deixa de se submeter ao exame anual que faço nela, sempre nos últimos dias de dezembro. Uma espécie de check-up moral. Seu estado geral é bom. Não teve grandes provações no ano passado. Fiz algumas coisas que não devia, não fiz outras que devia, nada grave. Vamos poder continuar nos encarando – principalmente agora que eliminamos este ridículo ritual das resoluções de fim de ano da nossa relação. O homem maduro é o que desiste da virtude impossível para não perder a possível.


Luis Fernando Verissimo. Check-up. In: As mentiras que os homens contam. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Em relação aos recursos linguísticos empregados na construção da linguagem literária do texto Check-up, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Respostas
21: E
22: D
23: E
24: C
25: A