Questões de Concurso Para uega

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Ano: 2009 Banca: NC-UFPR Órgão: UEGA
Q1206148 Inglês
We can help you save energy in the home…
There are lots of things you can do to save energy at home, from simple things like washing at 30 °C, saving water and recycling, to insulating your loft and cavity walls. By saving energy you’ll be reducing your home’s carbon dioxide (CO₂) emissions and helping to fight climate change.
Why should you save energy? Over 40 per cent of the UK’s man-made CO₂  emissions actually come from energy we use every day – at home and when we travel. To generate that energy, we burn fossil fuels (coal, oil and gas) that produce ‘greenhouse’ gases – in particular CO₂  – which are changing our climate and damaging the environment.
The greenhouse effect CO₂  and various other gases wrap the Earth in an invisible ‘blanket’, helping to prevent heat from escaping. Without this greenhouse effect, the average temperature on Earth would be around -18 ºC, compared with the current average of around +15 ºC. This blanket of gases has remained at a constant concentration for many thousands of years. Since the Industrial Revolution began around 200 years ago, people have been burning more fossil fuels. This has increased the heating effect of the ‘blanket’, trapping more of the sun’s energy inside our atmosphere. In turn the Earth’s temperature has increased more rapidly in a shorter period of time than it has for thousands of years.
The impact of climate change People sometimes think that climate change will be a positive thing for the UK, giving us warmer summers and fewer cold winters. But hotter summers and less rain in the south and east will mean water shortages, forest fires and damage to crops and wildlife. In the north and west there could be much heavier rain and more flooding. As the polar ice caps continue to melt, rising sea levels will threaten many coastal communities. Overall, the cost to society, the environment, our health and the economy is likely to far outweigh any benefits.
Make a difference The average UK household creates around six tonnes of CO₂  every year – that’s 6,000 kg – to heat and power their home. Making your home more energy efficient could save you up to £340 a year and reduce your home’s CO₂  emissions by up to 1,500–2,000 kg. You could save even more by switching to renewable energy sources, by walking, cycling or using public transport whenever possible, and by driving more efficiently.
(Texto introdutório ao manual “A guide to energy saving in the home”, disponível em: http://www.energysavingtrust.org.uk/Resources/Publications.)
Among some actions to save energy at home, in the text we find:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NC-UFPR Órgão: UEGA
Q1199911 Administração Geral
Sobre as organizações, considere as seguintes características:
1. A estrutura deve ser matricial e com holdings relacionadas, sem estruturas híbridas.
2. O ambiente deve estar aberto a novos mercados e considerar a concorrência global, a desregulamentação e a informação/tecnologia.
3. A estrutura de informação e o processo decisório apresentam um uso distribuído de tecnologia, capacidade online e facilidade de operacionalização.
4. As tarefas devem estar focadas na melhoria física da organização.
A nova lógica das organizações pressupõe:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NC-UFPR Órgão: UEGA Prova: NC-UFPR - 2009 - UEGA - Advogado Júnior |
Q95214 Português
O texto a seguir é referência para as questões objetivas 36 a 40 e para a questão discursiva 01.


O desenvolvimento

Há um núcleo forte no processo de desenvolvimento econômico que transcende qualquer ideologia. É dominado mais pelos
princípios da termodinâmica do que da economia. Trata-se de um processo em que parte da população que pode e deseja
trabalhar (força de trabalho) aplica sua energia ao estoque de capital existente (fábricas e infraestrutura, resultados do trabalho
“cristalizado” do passado), para gerar bens e serviços (PIB). Uma vez produzido o PIB, este é reconduzido ao processo produtivo
como consumo (que volta para a população) ou como investimento (igual à poupança que, por definição, é o que não foi
consumido) para repor o estoque de capital utilizado no processo produtivo (depreciação) e aumentá-lo.
No gráfico, as bolinhas com números indicam cinco nós que determinam a qualidade, a velocidade e a natureza do
crescimento econômico. Ele sugere também o dinamismo do processo: o comportamento atual determina o resultado futuro. A
bolinha de número 1 indica o capital humano: a quantidade da população aplicada ao estoque de capital físico. A de número 2 é
crítica: revela a quantidade de PIB produzido por unidade do estoque de capital, sobre o qual se aplicou a energia da força de
trabalho, condicionada pela organização da sociedade (instituições) e pela tecnologia. Ela representa a produtividade do conjunto
desses fatores, sintetizados na chamada relação produto/capital.
A de número 3 é de natureza diferente: não tem caráter técnico e não está sujeita às leis da termodinâmica. Determina, por
meio do sufrágio universal, como se dividirá o PIB entre o consumo e o investimento. No passado, isso foi feito pelos “usos e
costumes”, pelo soba* ou pelo déspota esclarecido. Nos regimes de democracia liberal, a divisão é controlada por decisões da
própria população, que periodicamente escolhe nas urnas o governo que lhe parece atenderá às suas aspirações. É uma decisão
política com amplas consequências econômicas. A bolinha de número 4 mostra a recondução de parte do que não foi consumido
ao estoque de capital. É a chamada taxa de investimento em relação ao PIB. A de número 5 mostra a apropriação do PIB pela
sociedade para seu consumo, o que determina a qualidade de vida (saúde, moradia e educação).
O sistema é fechado sobre si mesmo. Algumas simplificações e a álgebra elementar mostram que a taxa de crescimento do
PIB é determinada pela multiplicação da relação produto/capital pela relação investimento/PIB. Não há, pois, escapatória: sem o
aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital
e, portanto, menor aumento do consumo no futuro. Sem o aumento da relação produto/capital há efetiva e real contradição entre o
desejo de crescer mais depressa (desenvolvimento econômico) e o desejo de consumir mais depressa (desenvolvimento social). É
este o dilema que a sociedade enfrenta politicamente nas urnas, quando escolhe o governo.


Imagem 012.jpg

Ao economista (e cidadão com um voto), cabe apenas alertar a sociedade para as consequências futuras da escolha que
faz no presente e não lhe impor a sua “ciência”. Estabelecido que todos queremos liberdade individual (perfeitamente compatível
com a maximização do crescimento, mas não inteiramente com a redução das desigualdades), cabe à sociedade decidir como
deseja acomodar as possíveis taxas de crescimento com as possíveis reduções da taxa de desigualdade. E cabe a ela, também, a
responsabilidade pelo custo, no futuro, de tais decisões.
A função de preferência do economista provavelmente daria peso de 0,99 ao crescimento e de 0,01 à redução da
desigualdade, o que informaria a política econômica ótima se ele fosse o déspota esclarecido. Se, entretanto, a sociedade por
meio da urna revela dar peso 0,5 ao crescimento e peso 0,5 à redução da desigualdade, a obrigação do economista é sugerir ao
governo a política ótima para realizar a preferência revelada e apontar suas possíveis consequências para o futuro, caso não seja
acompanhada por um aumento da produtividade.

(DELFIM NETTO, Antônio. “O desenvolvimento”. Carta Capital, 22 abr. 2009, p. 15.)

*Soba: Indivíduo que, em condição de superioridade econômica ou política, exerce domínio sobre a população.

As alternativas a seguir apresentam reformulações da frase:

“Não há, pois, escapatória: sem o aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital e, portanto, menor aumento do consumo no futuro.”

Assinale a alternativa que mantém as relações de sentido da frase original.

Alternativas
Ano: 2009 Banca: NC-UFPR Órgão: UEGA Prova: NC-UFPR - 2009 - UEGA - Advogado Júnior |
Q95213 Português
O texto a seguir é referência para as questões objetivas 36 a 40 e para a questão discursiva 01.


O desenvolvimento

Há um núcleo forte no processo de desenvolvimento econômico que transcende qualquer ideologia. É dominado mais pelos
princípios da termodinâmica do que da economia. Trata-se de um processo em que parte da população que pode e deseja
trabalhar (força de trabalho) aplica sua energia ao estoque de capital existente (fábricas e infraestrutura, resultados do trabalho
“cristalizado” do passado), para gerar bens e serviços (PIB). Uma vez produzido o PIB, este é reconduzido ao processo produtivo
como consumo (que volta para a população) ou como investimento (igual à poupança que, por definição, é o que não foi
consumido) para repor o estoque de capital utilizado no processo produtivo (depreciação) e aumentá-lo.
No gráfico, as bolinhas com números indicam cinco nós que determinam a qualidade, a velocidade e a natureza do
crescimento econômico. Ele sugere também o dinamismo do processo: o comportamento atual determina o resultado futuro. A
bolinha de número 1 indica o capital humano: a quantidade da população aplicada ao estoque de capital físico. A de número 2 é
crítica: revela a quantidade de PIB produzido por unidade do estoque de capital, sobre o qual se aplicou a energia da força de
trabalho, condicionada pela organização da sociedade (instituições) e pela tecnologia. Ela representa a produtividade do conjunto
desses fatores, sintetizados na chamada relação produto/capital.
A de número 3 é de natureza diferente: não tem caráter técnico e não está sujeita às leis da termodinâmica. Determina, por
meio do sufrágio universal, como se dividirá o PIB entre o consumo e o investimento. No passado, isso foi feito pelos “usos e
costumes”, pelo soba* ou pelo déspota esclarecido. Nos regimes de democracia liberal, a divisão é controlada por decisões da
própria população, que periodicamente escolhe nas urnas o governo que lhe parece atenderá às suas aspirações. É uma decisão
política com amplas consequências econômicas. A bolinha de número 4 mostra a recondução de parte do que não foi consumido
ao estoque de capital. É a chamada taxa de investimento em relação ao PIB. A de número 5 mostra a apropriação do PIB pela
sociedade para seu consumo, o que determina a qualidade de vida (saúde, moradia e educação).
O sistema é fechado sobre si mesmo. Algumas simplificações e a álgebra elementar mostram que a taxa de crescimento do
PIB é determinada pela multiplicação da relação produto/capital pela relação investimento/PIB. Não há, pois, escapatória: sem o
aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital
e, portanto, menor aumento do consumo no futuro. Sem o aumento da relação produto/capital há efetiva e real contradição entre o
desejo de crescer mais depressa (desenvolvimento econômico) e o desejo de consumir mais depressa (desenvolvimento social). É
este o dilema que a sociedade enfrenta politicamente nas urnas, quando escolhe o governo.


Imagem 012.jpg

Ao economista (e cidadão com um voto), cabe apenas alertar a sociedade para as consequências futuras da escolha que
faz no presente e não lhe impor a sua “ciência”. Estabelecido que todos queremos liberdade individual (perfeitamente compatível
com a maximização do crescimento, mas não inteiramente com a redução das desigualdades), cabe à sociedade decidir como
deseja acomodar as possíveis taxas de crescimento com as possíveis reduções da taxa de desigualdade. E cabe a ela, também, a
responsabilidade pelo custo, no futuro, de tais decisões.
A função de preferência do economista provavelmente daria peso de 0,99 ao crescimento e de 0,01 à redução da
desigualdade, o que informaria a política econômica ótima se ele fosse o déspota esclarecido. Se, entretanto, a sociedade por
meio da urna revela dar peso 0,5 ao crescimento e peso 0,5 à redução da desigualdade, a obrigação do economista é sugerir ao
governo a política ótima para realizar a preferência revelada e apontar suas possíveis consequências para o futuro, caso não seja
acompanhada por um aumento da produtividade.

(DELFIM NETTO, Antônio. “O desenvolvimento”. Carta Capital, 22 abr. 2009, p. 15.)

*Soba: Indivíduo que, em condição de superioridade econômica ou política, exerce domínio sobre a população.

Segundo o texto, as orientações dos economistas aos governantes têm como prioridades:
Alternativas
Ano: 2009 Banca: NC-UFPR Órgão: UEGA Prova: NC-UFPR - 2009 - UEGA - Advogado Júnior |
Q95212 Português
O texto a seguir é referência para as questões objetivas 36 a 40 e para a questão discursiva 01.


O desenvolvimento

Há um núcleo forte no processo de desenvolvimento econômico que transcende qualquer ideologia. É dominado mais pelos
princípios da termodinâmica do que da economia. Trata-se de um processo em que parte da população que pode e deseja
trabalhar (força de trabalho) aplica sua energia ao estoque de capital existente (fábricas e infraestrutura, resultados do trabalho
“cristalizado” do passado), para gerar bens e serviços (PIB). Uma vez produzido o PIB, este é reconduzido ao processo produtivo
como consumo (que volta para a população) ou como investimento (igual à poupança que, por definição, é o que não foi
consumido) para repor o estoque de capital utilizado no processo produtivo (depreciação) e aumentá-lo.
No gráfico, as bolinhas com números indicam cinco nós que determinam a qualidade, a velocidade e a natureza do
crescimento econômico. Ele sugere também o dinamismo do processo: o comportamento atual determina o resultado futuro. A
bolinha de número 1 indica o capital humano: a quantidade da população aplicada ao estoque de capital físico. A de número 2 é
crítica: revela a quantidade de PIB produzido por unidade do estoque de capital, sobre o qual se aplicou a energia da força de
trabalho, condicionada pela organização da sociedade (instituições) e pela tecnologia. Ela representa a produtividade do conjunto
desses fatores, sintetizados na chamada relação produto/capital.
A de número 3 é de natureza diferente: não tem caráter técnico e não está sujeita às leis da termodinâmica. Determina, por
meio do sufrágio universal, como se dividirá o PIB entre o consumo e o investimento. No passado, isso foi feito pelos “usos e
costumes”, pelo soba* ou pelo déspota esclarecido. Nos regimes de democracia liberal, a divisão é controlada por decisões da
própria população, que periodicamente escolhe nas urnas o governo que lhe parece atenderá às suas aspirações. É uma decisão
política com amplas consequências econômicas. A bolinha de número 4 mostra a recondução de parte do que não foi consumido
ao estoque de capital. É a chamada taxa de investimento em relação ao PIB. A de número 5 mostra a apropriação do PIB pela
sociedade para seu consumo, o que determina a qualidade de vida (saúde, moradia e educação).
O sistema é fechado sobre si mesmo. Algumas simplificações e a álgebra elementar mostram que a taxa de crescimento do
PIB é determinada pela multiplicação da relação produto/capital pela relação investimento/PIB. Não há, pois, escapatória: sem o
aumento da produtividade, o maior consumo presente implica menos investimento presente, menor aumento do estoque de capital
e, portanto, menor aumento do consumo no futuro. Sem o aumento da relação produto/capital há efetiva e real contradição entre o
desejo de crescer mais depressa (desenvolvimento econômico) e o desejo de consumir mais depressa (desenvolvimento social). É
este o dilema que a sociedade enfrenta politicamente nas urnas, quando escolhe o governo.


Imagem 012.jpg

Ao economista (e cidadão com um voto), cabe apenas alertar a sociedade para as consequências futuras da escolha que
faz no presente e não lhe impor a sua “ciência”. Estabelecido que todos queremos liberdade individual (perfeitamente compatível
com a maximização do crescimento, mas não inteiramente com a redução das desigualdades), cabe à sociedade decidir como
deseja acomodar as possíveis taxas de crescimento com as possíveis reduções da taxa de desigualdade. E cabe a ela, também, a
responsabilidade pelo custo, no futuro, de tais decisões.
A função de preferência do economista provavelmente daria peso de 0,99 ao crescimento e de 0,01 à redução da
desigualdade, o que informaria a política econômica ótima se ele fosse o déspota esclarecido. Se, entretanto, a sociedade por
meio da urna revela dar peso 0,5 ao crescimento e peso 0,5 à redução da desigualdade, a obrigação do economista é sugerir ao
governo a política ótima para realizar a preferência revelada e apontar suas possíveis consequências para o futuro, caso não seja
acompanhada por um aumento da produtividade.

(DELFIM NETTO, Antônio. “O desenvolvimento”. Carta Capital, 22 abr. 2009, p. 15.)

*Soba: Indivíduo que, em condição de superioridade econômica ou política, exerce domínio sobre a população.

A partir da análise feita pelo autor, relacione cada fator ao seu papel no desenvolvimento e numere a coluna da direita com base na informação da coluna da esquerda.

Imagem 013.jpg

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: A
4: C
5: E