Inclusão social escolar nos remete a repensar o sentido atribuído à educação, às
nossas concepções e à ressignificação do processo de construção de todo o
indivíduo. Como profissional da educação, o desafio do educador frente à inclusão social é
Muito se fala em avaliação. O processo de planejamento inclui o processo de
avaliação; pode-se afirmar que o planejamento é um processo de avaliação ao
que se junta a ação para mudar o que não esteja de acordo com o ideal (GANDIN, 1994). Quando se usa o termo avaliação no planejamento, pode-se usá-lo
em distintos significados, EXCETO como:
A evolução da escola suscita a participação de professores e pessoal administrativo a construir novas competências como profissionalização, responsabilização,
participação, autonomia de gestão, cooperação, desejáveis ao funcionamento
burocrático do ambiente escolar. Assim, é CORRETO afirmar que
A escola não constrói a partir do zero, e o aprendiz não é uma tábula rasa, uma
mente vazia. Trabalhar a partir das representações dos alunos é dar a eles regularmente direitos na aula, interessar-se por elas, criando um espaço de discussão. Dessa forma, é CORRETO dizer que o professor que trabalha a partir das
representações dos alunos tenta
Ao discutir a relação entre os alunos com o saber, Bernard Charlot (2000) afirma
que “o fracasso escolar não existe; o que existe são alunos em situação de fracasso. A noção de fracasso escolar remete para fenômenos designados por uma
ausência, uma recusa, uma transgressão”, dificultando pensá-lo como tal. Para o
autor, há duas maneiras de traduzir o fracasso escolar para poder pensá-lo: