Questões de Concurso Para prefeitura de uberlândia - mg

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Q2279109 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.




Disponível em: https://guiricema.mg.gov.br/maio-amarelo-no-transito-o-sentido-e-a-vida/. Acesso em: 2 ago. 2023. 

Sobre a acentuação das palavras “trânsito” e “saúde” no texto, analise os itens a seguir.
I. O acento na palavra “saúde” é chamado de diferencial. II. A palavra “trânsito” é acentuada por ser uma proparoxítona. III. As duas palavras foram acentuadas pela mesma regra gramatical.
Está(ão) correto(s) o(s) item(ns)
Alternativas
Q2279108 Português

Leia o texto a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


BECK, Alexandre. Disponível em: https://mundotexto.wordpress.com/2013/09/17/ para-uma-aula-de-porques-com-armandinho/. Acesso em: 15 jun. 2023.


Analise as afirmativas a seguir e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.


(   ) Apenas os dois primeiros “porquês” foram empregados corretamente na tirinha.

(   ) Todos os “porquês” foram grafados corretamente nas falas dos personagens.

(   ) O último “porquê” não deveria ter acento, pois não é acompanhado de pontuação.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q2279107 Português
Leia este fragmento de uma notícia:

Uma adolescente ganhou de presente neste Natal um animal de estimação nada convencional em Juiz de Fora. Letícia Matos, de 15 anos, pediu aos pais uma cobra de estimação e teve o pedido atendido — ganhou uma jiboia nesta segunda-feira (25).
Ao G1, ela destacou que pesquisou bastante antes de pedir o animal e que está preparada para cuidar da jiboia, que ainda é filhote. “Tenho certeza que vou gostar muito do animal e vou dar toda a atenção que ela precisa, cuidando bem da alimentação dela e realizando a limpeza adequada no terrário”, garantiu.
ALBERTO, Fellype. Disponível em: https://g1.globo.com/mg/ zona-da-mata/noticia/adolescente-ganha-jiboia-como-presentede-natal-dos-pais-em-mg.ghtml?utm_source=facebook&utm_ medium=social&utm_campaign=g1. Acesso em: 15 jun. 2023. [Fragmento]

Considerando a norma-padrão, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2279106 Português
Leia estes versos de um poema:
Deixo aqui meu corpo, entre o sol e a terra. (Beijo-te, corpo meu, todo desilusão! Estandarte triste de uma estranha guerra…)
MEIRELES, Cecília. Despedida. Disponível em: https://www.portalamazonida.com.br /cecilia-meireles-obra-despedida/. Acesso em: 15 jun. 2023. [Fragmento]

Considerando a norma-padrão, no trecho “Beijo-te”, a colocação do pronome oblíquo átono é justificada pela
Alternativas
Q2279105 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à quesão.


A utilidade da ciência inútil

“A arte é inútil”. Com esta frase, Chico Buarque inicia o DVD Romance. A explicação vem logo em seguida: uma música não é composta pensando-se em para que serve. Porém, através das letras e canções as pessoas que não falam português podem aprender a língua, e a melodia pode servir de fundo musical para um namoro.

Recentemente, um texto publicado na Folha de S. Paulo se contrapôs à utilização de verba pública para o financiamento do telescópio James Webb. O cerne da argumentação baseou-se na relação custo / benefício para a sociedade, tendo como foco a utilidade da pesquisa básica. É a famosa questão: “para que serve isso?”. O questionamento, feito normalmente por estudantes de primeiros anos, é ouvido com frequência por professores de disciplinas básicas.

A máxima irônica “Para que serve um recém-nascido?”, proferida por cientistas como Benjamin Franklin e Michael Faraday, [...] revela a miopia de quem exige que, para justificar o estudo e o investimento em pesquisa básica, alguma utilidade imediata deve estar prevista.

De acordo com a lógica da serventia, a pesquisa básica de Max Planck, um dos precursores da mecânica quântica lá no início do século 20, nunca teria sido fomentada. Vários conceitos estudados lá atrás, sem nenhuma aplicação naquele momento, hoje dão suporte para o desenvolvimento de lasers e aparelhos de ressonância magnética para a medicina, por exemplo.

Exemplos de descobertas científicas feitas por mero acaso, durante o desenvolvimento de algum projeto, são tão frequentes que trouxeram para o universo da ciência o termo “serendipidade”. A palavra consta no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. De acordo com o dicionário Priberam, o termo significa “a faculdade ou o ato de descobrir coisas agradáveis por acaso”.

É claro que nem todo projeto dará início a uma revolução científica. Assim como a maioria da população não dará uma contribuição para a Humanidade como Marie Curie ou Isaac Newton. A dificuldade é saber quando será produzida alguma descoberta que dará uma grande contribuição para a Humanidade.

Nesse raciocínio, é importante que as agências de fomento reservem parte da verba disponível para assumir, inclusive, o custo de uma pesquisa básica mal-sucedida.

YAMASHITA, Marcelo Takeshi. A utilidade da ciência inútil. Jornal da Unesp, 2022. Disponível em: https://jornal.unesp. br/2022/10/20/a-utilidade-da-ciencia-inutil/. Acesso em: 16 jun. 2023. [Fragmento]
A respeito da argumentação observada no texto sobre a utilidade da ciência, analise as afirmativas a seguir.

I. O autor defende que investimentos financeiros na ciência não devem ser debatidos por pessoas que não estejam engajadas na área.

II. O autor não acredita que a ciência deve ser útil, pois não é papel dos cientistas encontrarem aplicações práticas para suas descobertas.

III. O autor entende que nem todo projeto científico será bem-sucedido, mas acredita que, ainda assim, o investimento na ciência é necessário.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q2279104 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à quesão.


A utilidade da ciência inútil

“A arte é inútil”. Com esta frase, Chico Buarque inicia o DVD Romance. A explicação vem logo em seguida: uma música não é composta pensando-se em para que serve. Porém, através das letras e canções as pessoas que não falam português podem aprender a língua, e a melodia pode servir de fundo musical para um namoro.

Recentemente, um texto publicado na Folha de S. Paulo se contrapôs à utilização de verba pública para o financiamento do telescópio James Webb. O cerne da argumentação baseou-se na relação custo / benefício para a sociedade, tendo como foco a utilidade da pesquisa básica. É a famosa questão: “para que serve isso?”. O questionamento, feito normalmente por estudantes de primeiros anos, é ouvido com frequência por professores de disciplinas básicas.

A máxima irônica “Para que serve um recém-nascido?”, proferida por cientistas como Benjamin Franklin e Michael Faraday, [...] revela a miopia de quem exige que, para justificar o estudo e o investimento em pesquisa básica, alguma utilidade imediata deve estar prevista.

De acordo com a lógica da serventia, a pesquisa básica de Max Planck, um dos precursores da mecânica quântica lá no início do século 20, nunca teria sido fomentada. Vários conceitos estudados lá atrás, sem nenhuma aplicação naquele momento, hoje dão suporte para o desenvolvimento de lasers e aparelhos de ressonância magnética para a medicina, por exemplo.

Exemplos de descobertas científicas feitas por mero acaso, durante o desenvolvimento de algum projeto, são tão frequentes que trouxeram para o universo da ciência o termo “serendipidade”. A palavra consta no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. De acordo com o dicionário Priberam, o termo significa “a faculdade ou o ato de descobrir coisas agradáveis por acaso”.

É claro que nem todo projeto dará início a uma revolução científica. Assim como a maioria da população não dará uma contribuição para a Humanidade como Marie Curie ou Isaac Newton. A dificuldade é saber quando será produzida alguma descoberta que dará uma grande contribuição para a Humanidade.

Nesse raciocínio, é importante que as agências de fomento reservem parte da verba disponível para assumir, inclusive, o custo de uma pesquisa básica mal-sucedida.

YAMASHITA, Marcelo Takeshi. A utilidade da ciência inútil. Jornal da Unesp, 2022. Disponível em: https://jornal.unesp. br/2022/10/20/a-utilidade-da-ciencia-inutil/. Acesso em: 16 jun. 2023. [Fragmento]
Analise os trechos a seguir:

I. “‘A arte é inútil’. Com esta frase, Chico Buarque inicia o DVD Romance. A explicação vem logo em seguida: uma música não é composta pensando-se em para que serve.”

II. “O cerne da argumentação baseou-se na relação custo / benefício para a sociedade, tendo como foco a utilidade da pesquisa básica. É a famosa questão: ‘para que serve isso?’.”

Considerando o emprego dos dois-pontos nas frases, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2279103 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à quesão.


A utilidade da ciência inútil

“A arte é inútil”. Com esta frase, Chico Buarque inicia o DVD Romance. A explicação vem logo em seguida: uma música não é composta pensando-se em para que serve. Porém, através das letras e canções as pessoas que não falam português podem aprender a língua, e a melodia pode servir de fundo musical para um namoro.

Recentemente, um texto publicado na Folha de S. Paulo se contrapôs à utilização de verba pública para o financiamento do telescópio James Webb. O cerne da argumentação baseou-se na relação custo / benefício para a sociedade, tendo como foco a utilidade da pesquisa básica. É a famosa questão: “para que serve isso?”. O questionamento, feito normalmente por estudantes de primeiros anos, é ouvido com frequência por professores de disciplinas básicas.

A máxima irônica “Para que serve um recém-nascido?”, proferida por cientistas como Benjamin Franklin e Michael Faraday, [...] revela a miopia de quem exige que, para justificar o estudo e o investimento em pesquisa básica, alguma utilidade imediata deve estar prevista.

De acordo com a lógica da serventia, a pesquisa básica de Max Planck, um dos precursores da mecânica quântica lá no início do século 20, nunca teria sido fomentada. Vários conceitos estudados lá atrás, sem nenhuma aplicação naquele momento, hoje dão suporte para o desenvolvimento de lasers e aparelhos de ressonância magnética para a medicina, por exemplo.

Exemplos de descobertas científicas feitas por mero acaso, durante o desenvolvimento de algum projeto, são tão frequentes que trouxeram para o universo da ciência o termo “serendipidade”. A palavra consta no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. De acordo com o dicionário Priberam, o termo significa “a faculdade ou o ato de descobrir coisas agradáveis por acaso”.

É claro que nem todo projeto dará início a uma revolução científica. Assim como a maioria da população não dará uma contribuição para a Humanidade como Marie Curie ou Isaac Newton. A dificuldade é saber quando será produzida alguma descoberta que dará uma grande contribuição para a Humanidade.

Nesse raciocínio, é importante que as agências de fomento reservem parte da verba disponível para assumir, inclusive, o custo de uma pesquisa básica mal-sucedida.

YAMASHITA, Marcelo Takeshi. A utilidade da ciência inútil. Jornal da Unesp, 2022. Disponível em: https://jornal.unesp. br/2022/10/20/a-utilidade-da-ciencia-inutil/. Acesso em: 16 jun. 2023. [Fragmento]
Releia este trecho:

“O cerne da argumentação baseou-se na relação custo / benefício para a sociedade, tendo como foco a utilidade da pesquisa básica.”

O vocábulo em destaque pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por
Alternativas
Q2279102 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à quesão.


A utilidade da ciência inútil

“A arte é inútil”. Com esta frase, Chico Buarque inicia o DVD Romance. A explicação vem logo em seguida: uma música não é composta pensando-se em para que serve. Porém, através das letras e canções as pessoas que não falam português podem aprender a língua, e a melodia pode servir de fundo musical para um namoro.

Recentemente, um texto publicado na Folha de S. Paulo se contrapôs à utilização de verba pública para o financiamento do telescópio James Webb. O cerne da argumentação baseou-se na relação custo / benefício para a sociedade, tendo como foco a utilidade da pesquisa básica. É a famosa questão: “para que serve isso?”. O questionamento, feito normalmente por estudantes de primeiros anos, é ouvido com frequência por professores de disciplinas básicas.

A máxima irônica “Para que serve um recém-nascido?”, proferida por cientistas como Benjamin Franklin e Michael Faraday, [...] revela a miopia de quem exige que, para justificar o estudo e o investimento em pesquisa básica, alguma utilidade imediata deve estar prevista.

De acordo com a lógica da serventia, a pesquisa básica de Max Planck, um dos precursores da mecânica quântica lá no início do século 20, nunca teria sido fomentada. Vários conceitos estudados lá atrás, sem nenhuma aplicação naquele momento, hoje dão suporte para o desenvolvimento de lasers e aparelhos de ressonância magnética para a medicina, por exemplo.

Exemplos de descobertas científicas feitas por mero acaso, durante o desenvolvimento de algum projeto, são tão frequentes que trouxeram para o universo da ciência o termo “serendipidade”. A palavra consta no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. De acordo com o dicionário Priberam, o termo significa “a faculdade ou o ato de descobrir coisas agradáveis por acaso”.

É claro que nem todo projeto dará início a uma revolução científica. Assim como a maioria da população não dará uma contribuição para a Humanidade como Marie Curie ou Isaac Newton. A dificuldade é saber quando será produzida alguma descoberta que dará uma grande contribuição para a Humanidade.

Nesse raciocínio, é importante que as agências de fomento reservem parte da verba disponível para assumir, inclusive, o custo de uma pesquisa básica mal-sucedida.

YAMASHITA, Marcelo Takeshi. A utilidade da ciência inútil. Jornal da Unesp, 2022. Disponível em: https://jornal.unesp. br/2022/10/20/a-utilidade-da-ciencia-inutil/. Acesso em: 16 jun. 2023. [Fragmento]
Releia este trecho:

“A máxima irônica ‘Para que serve um recém-nascido?’, proferida por cientistas como Benjamin Franklin e Michael Faraday, [...] revela a miopia de quem exige que, para justificar o estudo e o investimento em pesquisa básica, alguma utilidade imediata deve estar prevista.”

No contexto exposto, o termo em destaque assume sentido
Alternativas
Q2279101 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à quesão.


A utilidade da ciência inútil

“A arte é inútil”. Com esta frase, Chico Buarque inicia o DVD Romance. A explicação vem logo em seguida: uma música não é composta pensando-se em para que serve. Porém, através das letras e canções as pessoas que não falam português podem aprender a língua, e a melodia pode servir de fundo musical para um namoro.

Recentemente, um texto publicado na Folha de S. Paulo se contrapôs à utilização de verba pública para o financiamento do telescópio James Webb. O cerne da argumentação baseou-se na relação custo / benefício para a sociedade, tendo como foco a utilidade da pesquisa básica. É a famosa questão: “para que serve isso?”. O questionamento, feito normalmente por estudantes de primeiros anos, é ouvido com frequência por professores de disciplinas básicas.

A máxima irônica “Para que serve um recém-nascido?”, proferida por cientistas como Benjamin Franklin e Michael Faraday, [...] revela a miopia de quem exige que, para justificar o estudo e o investimento em pesquisa básica, alguma utilidade imediata deve estar prevista.

De acordo com a lógica da serventia, a pesquisa básica de Max Planck, um dos precursores da mecânica quântica lá no início do século 20, nunca teria sido fomentada. Vários conceitos estudados lá atrás, sem nenhuma aplicação naquele momento, hoje dão suporte para o desenvolvimento de lasers e aparelhos de ressonância magnética para a medicina, por exemplo.

Exemplos de descobertas científicas feitas por mero acaso, durante o desenvolvimento de algum projeto, são tão frequentes que trouxeram para o universo da ciência o termo “serendipidade”. A palavra consta no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. De acordo com o dicionário Priberam, o termo significa “a faculdade ou o ato de descobrir coisas agradáveis por acaso”.

É claro que nem todo projeto dará início a uma revolução científica. Assim como a maioria da população não dará uma contribuição para a Humanidade como Marie Curie ou Isaac Newton. A dificuldade é saber quando será produzida alguma descoberta que dará uma grande contribuição para a Humanidade.

Nesse raciocínio, é importante que as agências de fomento reservem parte da verba disponível para assumir, inclusive, o custo de uma pesquisa básica mal-sucedida.

YAMASHITA, Marcelo Takeshi. A utilidade da ciência inútil. Jornal da Unesp, 2022. Disponível em: https://jornal.unesp. br/2022/10/20/a-utilidade-da-ciencia-inutil/. Acesso em: 16 jun. 2023. [Fragmento]
Releia este trecho:

“Vários conceitos estudados lá atrás, sem nenhuma aplicação naquele momento, hoje dão suporte para o desenvolvimento de lasers e aparelhos de ressonância magnética para a medicina, por exemplo.”

É correto afirmar que a estratégia argumentativa utilizada nesse trecho é a
Alternativas
Q2279100 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à quesão.


A utilidade da ciência inútil

“A arte é inútil”. Com esta frase, Chico Buarque inicia o DVD Romance. A explicação vem logo em seguida: uma música não é composta pensando-se em para que serve. Porém, através das letras e canções as pessoas que não falam português podem aprender a língua, e a melodia pode servir de fundo musical para um namoro.

Recentemente, um texto publicado na Folha de S. Paulo se contrapôs à utilização de verba pública para o financiamento do telescópio James Webb. O cerne da argumentação baseou-se na relação custo / benefício para a sociedade, tendo como foco a utilidade da pesquisa básica. É a famosa questão: “para que serve isso?”. O questionamento, feito normalmente por estudantes de primeiros anos, é ouvido com frequência por professores de disciplinas básicas.

A máxima irônica “Para que serve um recém-nascido?”, proferida por cientistas como Benjamin Franklin e Michael Faraday, [...] revela a miopia de quem exige que, para justificar o estudo e o investimento em pesquisa básica, alguma utilidade imediata deve estar prevista.

De acordo com a lógica da serventia, a pesquisa básica de Max Planck, um dos precursores da mecânica quântica lá no início do século 20, nunca teria sido fomentada. Vários conceitos estudados lá atrás, sem nenhuma aplicação naquele momento, hoje dão suporte para o desenvolvimento de lasers e aparelhos de ressonância magnética para a medicina, por exemplo.

Exemplos de descobertas científicas feitas por mero acaso, durante o desenvolvimento de algum projeto, são tão frequentes que trouxeram para o universo da ciência o termo “serendipidade”. A palavra consta no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. De acordo com o dicionário Priberam, o termo significa “a faculdade ou o ato de descobrir coisas agradáveis por acaso”.

É claro que nem todo projeto dará início a uma revolução científica. Assim como a maioria da população não dará uma contribuição para a Humanidade como Marie Curie ou Isaac Newton. A dificuldade é saber quando será produzida alguma descoberta que dará uma grande contribuição para a Humanidade.

Nesse raciocínio, é importante que as agências de fomento reservem parte da verba disponível para assumir, inclusive, o custo de uma pesquisa básica mal-sucedida.

YAMASHITA, Marcelo Takeshi. A utilidade da ciência inútil. Jornal da Unesp, 2022. Disponível em: https://jornal.unesp. br/2022/10/20/a-utilidade-da-ciencia-inutil/. Acesso em: 16 jun. 2023. [Fragmento]
O tema abordado pelo texto diz respeito à exigência de utilidade da ciência para justificar o investimento nessa área.

Assinale a alternativa que resume corretamente a ideia exposta no artigo.
Alternativas
Q2279099 Música
A produção sonora nos instrumentos de palheta dupla, tais como o fagote e o oboé, acontece através da vibração das lâminas das palhetas, que são duas canas amarradas uma contra a outra. “O oboísta possui um contato labial direto com ambas as lâminas que, devido à curvatura e à sobreposição das canas, formam um orifício para passagem do ar” (DOMINGUES, 2014).

A partir dessa citação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2279098 Música
O corne-inglês, instrumento da família do oboé, e muito importante nas composições, segundo Perotto (2013), era frequentemente responsável “por partes solo, em estilo lírico vocal, que demandavam domínio da respiração e da sonoridade” . Dessa forma, o instrumento começou a ter mais visibilidade nas obras orquestrais, inclusive no Brasil.

Assinale a alternativa que demonstra como se deu a aparição desse instrumento em nosso país. 
Alternativas
Q2279097 Música
Segundo Domingues (2018), “no século XIX, surgiram duas vertentes de construção de oboés, a alemã e a francesa, que não estavam somente relacionadas às tradições da manufatura do instrumento, mas refletiam diretamente os ideais estéticos e expressivos de cada tipo de oboé” (DOMINGUES, 2018, p.43).
Com base nas informações, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

(   ) O oboé de modelo francês possuía um tubo mais estreito com paredes mais delgadas, e, por esse motivo, os músicos tocavam com palhetas mais resistentes, colocando em primeiro plano a sonoridade.

(   ) O modelo alemão de oboé possuía um tubo de furação com maior diâmetro e com paredes espessas; dessa forma, os oboístas utilizavam palhetas mais brandas, pois era privilegiado o virtuosismo das passagens técnicas.

(   ) Tanto as marcas francesas quanto as alemãs utilizavam as mesmas raspagens para suas palhetas.

(   ) Os oboés alemães, utilizados na Alemanha e na Áustria, países em que qualidades expressivas e sonoras eram mais importantes, possuíam um tubo de furação com maior diâmetro e com paredes espessas, um aro de contração na campana e tendiam a ter mais chaves do que os oboés franceses.

Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2279096 Música
Monteiro (2021), em seu trabalho “O atelier de construção de palhetas de oboé em escolas especializadas do ensino de música: fundamentos e estratégias para a sua criação”, faz um panorama da história do oboé relatando, dentre outros aspectos históricos, a origem do oboé e sua família.

Com base nessa informação, qual foi o antecessor do oboé citado por Monteiro?
Alternativas
Q2279095 Música
No artigo “O oboé lírico de Osvaldo Lacerda: um olhar sobre seu conjunto de obras para oboé”, de Lúcius Mota (2018), é colocada a questão do lirismo, em que o autor utiliza o termo “lírico-vocal” nas obras para oboé do compositor Osvaldo Lacerda.

Esse termo significa, para o autor, que
Alternativas
Q2279089 Música

Existem várias formas de composição ao longo dos períodos da música.


Com relação à forma sonata, é correto afirmar:

Alternativas
Q2279088 Música
“O Trio para oboé, clarineta e fagote, de Heitor VillaLobos, é uma obra especialmente complexa e de difícil execução, na qual o compositor apresenta uma série de recursos composicionais jamais presentes, até então, em qualquer obra de câmara brasileira”. (FAGERLANDE, 2010, p. 71).

A partir dessa citação, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2279087 Música
O fagote é um instrumento de palheta dupla que foi se desenvolvendo ao longo de sua trajetória, tanto na música de câmara quanto na música orquestral. De acordo com essa afirmação, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.

(   ) Segundo Ariane Petri, a função do fagote na orquestra vai variar de acordo com os períodos da música e sua função nos repertórios.

(   ) O tradicional Trio d’anches é um conjunto híbrido formado por instrumentos de madeiras, como o fagote e o clarinete, mas também pela trompa.

(   ) Ao fim de um estudo, é comum deitar o fagote em cima de uma superfície plana. Esse fato não acarreta nenhum malefício ao instrumento, uma vez que a saliva fica depositada na parte inferior (culatra).

(   ) Aloysio Fagerlande, em seu artigo “Uma pequena história do fagote no Brasil”, relata que alguns cronistas indicam o uso do fagote pelos indígenas brasileiros em suas cerimônias.

Assinale a sequência correta.
Alternativas
Q2279086 Música
Em seu artigo “A presença do fagote na música de concerto brasileira – 1ª parte: séculos XVII ao XIX, Fagerlande (2014) afirma que, de acordo com Binder (2006), todas as bandas militares no Brasil por volta de 1800 possuíam um fagote.

De acordo com essa afirmação, como era denominado esse instrumento nos inventários da época? 
Alternativas
Q2279085 Música
É sabido que o fagotista precisa ter uma leitura da partitura em três claves. As mais utilizadas são as claves de Fá e de Dó na quarta linha, respectivamente. Entretanto, alguns compositores, como Serguei Prokofiev e D. Donizetti, dentre outros, fazem uso, também, da clave de Sol. Observe o exemplo a seguir, que é um extrato da 4ª Sinfonia do compositor Piotr Ilitch Tchaikovski, segundo movimento, em que há um solo na parte do primeiro fagote na clave de Dó na quarta linha.
Imagem associada para resolução da questão


De acordo com essa passagem, assinale a alternativa que corresponde à passagem que contém a clave que possui a mesma tessitura do solo. 
Alternativas
Respostas
141: C
142: B
143: A
144: D
145: C
146: A
147: B
148: D
149: A
150: C
151: A
152: D
153: D
154: C
155: B
156: C
157: B
158: C
159: D
160: A