Questões de Concurso
Para prefeitura de rio verde - go
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I. As evidências contra o réu eram muito claras, por isso ele foi considerado culpado pelo júri.
II. Em virtude de seu intenso desejo de independência e autonomia, o jovem decidiu sair de casa e trilhar seu próprio caminho.
III. O animal foi anestesiado para que o veterinário pudesse iniciar a cirurgia.
As relações semânticas estabelecidas nos períodos acima são, respectivamente:
Leia o texto abaixo e depois responda à questão.
No imaginário social, em função da ampla difusão da mídia, as pessoas acreditam que a polícia lida mais com questões criminais e, sobretudo, com as mais violentas (homicídios, assaltos, tiroteios e sequestros), consideradas de maior gravidade e mais ameaçadoras. Tal concepção, conforme observa Jorge da Silva (2003), muito influencia um maior sentimento de insegurança na sociedade e também reforça na polícia e no policial a ideia de que deve ser priorizado o combate aos crimes, especialmente os de maior potencial ofensivo, em detrimento das questões menores.
Como consequência desse paradigma repressivo e militar, segundo define Jorge da Silva (2003), temos um policial de rua mais treinado para o enfrentamento e a ação (patrulhamento, abordagem, busca, imobilização, confronto, captura, escolta e custódia) do que para o diálogo, a mediação ou a conciliação.
Na eclosão de conflitos interpessoais, muito comuns as ocorrências criminais de menor potencial ofensivo e não criminais, verifica-se a dificuldade dos policiais no tratamento dessas questões de forma equilibrada, quando, por inabilidade, fazem uso da força e não do diálogo para solucionar os problemas. Quando a palavra é usada, geralmente, é para advertir, disciplinar, moralizar, informar, orientar, aconselhar, arbitrar ou intimidar. Muitas vezes, qualquer questionamento de alguma das partes é interpretado como um ato de desacato.
A pesquisa revelou que o maior volume dos casos vivenciados pelo policial de rua é, nesta ordem, de natureza não criminal e criminal de menor potencial ofensivo. Nesse sentido, indaga-se: como os policiais lidam com essas situações que, muitas vezes, demandam mais preparo para tomada de decisão, poder de articulação e capacidade de diálogo? Que procedimentos eles têm adotado para administrá-las? Quais se mostram mais complicadas? Quais os fatores que mais dificultam sua intervenção? (SILVA, Washington França da. Mandato policial na prática: procedimentos policiais no atendimento às ocorrências criminais e não criminais. Revista Brasileira de Segurança Pública - Ano 4 Edição 6 Fev/Mar 2010).
Leia o texto abaixo e depois responda à questão.
No imaginário social, em função da ampla difusão da mídia, as pessoas acreditam que a polícia lida mais com questões criminais e, sobretudo, com as mais violentas (homicídios, assaltos, tiroteios e sequestros), consideradas de maior gravidade e mais ameaçadoras. Tal concepção, conforme observa Jorge da Silva (2003), muito influencia um maior sentimento de insegurança na sociedade e também reforça na polícia e no policial a ideia de que deve ser priorizado o combate aos crimes, especialmente os de maior potencial ofensivo, em detrimento das questões menores.
Como consequência desse paradigma repressivo e militar, segundo define Jorge da Silva (2003), temos um policial de rua mais treinado para o enfrentamento e a ação (patrulhamento, abordagem, busca, imobilização, confronto, captura, escolta e custódia) do que para o diálogo, a mediação ou a conciliação.
Na eclosão de conflitos interpessoais, muito comuns as ocorrências criminais de menor potencial ofensivo e não criminais, verifica-se a dificuldade dos policiais no tratamento dessas questões de forma equilibrada, quando, por inabilidade, fazem uso da força e não do diálogo para solucionar os problemas. Quando a palavra é usada, geralmente, é para advertir, disciplinar, moralizar, informar, orientar, aconselhar, arbitrar ou intimidar. Muitas vezes, qualquer questionamento de alguma das partes é interpretado como um ato de desacato.
A pesquisa revelou que o maior volume dos casos vivenciados pelo policial de rua é, nesta ordem, de natureza não criminal e criminal de menor potencial ofensivo. Nesse sentido, indaga-se: como os policiais lidam com essas situações que, muitas vezes, demandam mais preparo para tomada de decisão, poder de articulação e capacidade de diálogo? Que procedimentos eles têm adotado para administrá-las? Quais se mostram mais complicadas? Quais os fatores que mais dificultam sua intervenção? (SILVA, Washington França da. Mandato policial na prática: procedimentos policiais no atendimento às ocorrências criminais e não criminais. Revista Brasileira de Segurança Pública - Ano 4 Edição 6 Fev/Mar 2010).
Leia o texto abaixo e depois responda à questão.
No imaginário social, em função da ampla difusão da mídia, as pessoas acreditam que a polícia lida mais com questões criminais e, sobretudo, com as mais violentas (homicídios, assaltos, tiroteios e sequestros), consideradas de maior gravidade e mais ameaçadoras. Tal concepção, conforme observa Jorge da Silva (2003), muito influencia um maior sentimento de insegurança na sociedade e também reforça na polícia e no policial a ideia de que deve ser priorizado o combate aos crimes, especialmente os de maior potencial ofensivo, em detrimento das questões menores.
Como consequência desse paradigma repressivo e militar, segundo define Jorge da Silva (2003), temos um policial de rua mais treinado para o enfrentamento e a ação (patrulhamento, abordagem, busca, imobilização, confronto, captura, escolta e custódia) do que para o diálogo, a mediação ou a conciliação.
Na eclosão de conflitos interpessoais, muito comuns as ocorrências criminais de menor potencial ofensivo e não criminais, verifica-se a dificuldade dos policiais no tratamento dessas questões de forma equilibrada, quando, por inabilidade, fazem uso da força e não do diálogo para solucionar os problemas. Quando a palavra é usada, geralmente, é para advertir, disciplinar, moralizar, informar, orientar, aconselhar, arbitrar ou intimidar. Muitas vezes, qualquer questionamento de alguma das partes é interpretado como um ato de desacato.
A pesquisa revelou que o maior volume dos casos vivenciados pelo policial de rua é, nesta ordem, de natureza não criminal e criminal de menor potencial ofensivo. Nesse sentido, indaga-se: como os policiais lidam com essas situações que, muitas vezes, demandam mais preparo para tomada de decisão, poder de articulação e capacidade de diálogo? Que procedimentos eles têm adotado para administrá-las? Quais se mostram mais complicadas? Quais os fatores que mais dificultam sua intervenção? (SILVA, Washington França da. Mandato policial na prática: procedimentos policiais no atendimento às ocorrências criminais e não criminais. Revista Brasileira de Segurança Pública - Ano 4 Edição 6 Fev/Mar 2010).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Um servidor é responsável por realizar o controle de suprimentos de seu departamento. A imagem a seguir mostra como estão estruturadas as informações em sua planilha de controle no Microsoft Excel:
◢ |
A |
B |
C |
1 |
ITEM |
ESTOQUE |
SITUAÇÃO |
2 |
Resma papel A4 branco |
2 |
|
3 |
Caixa caneta azul |
10 |
|
4 |
Caderno capa dura preto |
4 |
|
5 |
Tubo cola bastão |
8 |
|
6 |
Grampos caixa com 200 |
3 |
|
7 |
Copos descartáveis pacote |
5 |
Quando um determinado suprimento estiver com cinco ou menos itens em estoque, deverá ser exibida a mensagem “REPOR” na coluna SITUAÇÃO, caso contrário, deverá ser exibida a mensagem “EM ESTOQUE” na mesma coluna. Qual das alternativas apresenta a função que deverá ser utilizada na célula C2 para que sejam mostradas as mensagens desejadas sobre as informações dessa linha (resma papel A4 branco)?
Um servidor deseja adquirir computadores para o seu departamento. A seguir são apresentadas três configurações de computadores com o preço semelhante encontrados por ele no mercado local.
COMPUTADOR 1: Samsung VAIO Intel Core i7 8GB RAM 1TB SSD NVMe LED 15,6" FullHD HDMI Bluetooth Ubuntu GeForce 930.
COMPUTADOR 2: HP Intel Core i7 8GB RAM 6TB HD - Windows 10 LED 17" 1920x1080 HDMI Bluetooth 4.0 Intel Graphics Media Accelerator 600 series.
COMPUTADOR 3: Dell Inspiron 14 Série 5000 Intel Core i7 4GB RAM 2TB SSD - Windows 10 LED 14" FullHD HDMI Bluetooth Intel HD Graphics 4400.
Sobre os computadores acima, é correto afirmar:
O objetivo de fatorar uma expressão algébrica é escrevê-la na forma de produto. Para os algebristas, a fatoração é muito útil na solução de problemas que envolvem expressões algébricas, pois simplifica os cálculos na maioria das situações. Das alternativas a seguir, qual representa a forma simplificada da expressão algébrica após o uso das fatorações necessárias?
Sabe-se que uma função exponencial representa uma relação de dependência. Nesse tipo de operação matemática, existe uma variável (incógnita) no expoente e o número real (maior que zero e diferente de um) na base. Tal função é explicitada da seguinte forma: f: ℛ ⇢ ℛ tal que y = aˣ, sendo que a > 0 e
a ≠ 1.
Considerando as funções exponenciais o valor de para que f(x) = g(x) é:
Carlos Eduardo, professor de Geografia da turma do 1º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Dona Benta, tabulou os resultados do desempenho dos alunos na prova final do bimestre na tabela a seguir.
Nota |
N° de alunos |
4,0 |
2 |
6,0 |
8 |
8,0 |
14 |
10,0 |
2 |
Qual das alternativas a seguir indica a média das notas dos alunos de Geografia da Escola Estadual Dona Benta?
Leia o texto abaixo e responda às questões de 08 a 11.
É curioso como certas coisas vão acontecendo em volta da gente sem a gente perceber, e quando vê já estão aí firmes e antigas. Depois mudam, do mesmo jeito manso. Não me passava pela cabeça que alguém pudesse não gostar de tio Baltazar. Se aparecesse uma pessoa dizendo isso, para mim seria a maior surpresa do mundo. Pois eu tive essa surpresa, e aqui em casa mesmo.
Primeiro eu pensava que meu pai fosse muito amigo de tio Baltazar, não notava que quando mamãe falava do irmão com entusiasmo meu pai ficava calado ou saía de perto. A bomba estourou na minha cara um dia quando mamãe falava em tio Baltazar na mesa e meu pai tomava café calado. De repente meu pai empurra a xícara e diz:
- Chega, Vi. Já sei que ele é a Oitava Maravilha.
Dizendo isso meu pai se levanta e sai da sala.
- Não sei por que seu pai implica tanto com Baltazar – diz mamãe desapontada. Depois se arrepende e conserta: - Ah, bobagem minha. Seu pai deve estar nervoso por outro motivo.
Passei a observar, e notei que não havia só implicância da parte de meu pai, mas uma birra mal disfarçada. Agora de sobreaviso, fui notando outras coisas mais: mamãe não se abria muito em agrados com tia Dulce; tio Baltazar fingia que não notava nem a má vontade de meu pai com ele nem a antipatia de mamãe com tia Dulce.
Eu já tinha me acostumado com as antipatias de meus pais, e adotado umas regras para não agravá-las, quando de repente a situação muda de água para vinho. Como foi, eu não sei direito. Só sei que houve uma briga no cartório, tio Baltazar discutiu com o escrivão e só não bateu nele porque correu gente para separar. Depois dessa briga tio Baltazar e meu pai ficaram muito amigos, formavam uma espécie de corda-e-caçamba, até pescaria faziam juntos, meu pai preparando os anzóis.
Mamãe ficou feliz com a amizade, elogiava tio Baltazar sem constrangimento, meu pai apoiava e completava. Um dia ele disse na minha frente que tio Baltazar era homem de muita fibra e muita visão, esquecido de quando torcia o nariz a tudo quanto mamãe dizia. Depois fiquei sabendo que a briga no cartório tinha sido em defesa de meu pai. Mas a mudança não beneficiou tia Dulce; ela continuou discretamente vetada por mamãe.
(VEIGA, José J. Sombras de reis barbudos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.)
Sobre o texto, marque a alternativa incorreta:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 08 a 11.
É curioso como certas coisas vão acontecendo em volta da gente sem a gente perceber, e quando vê já estão aí firmes e antigas. Depois mudam, do mesmo jeito manso. Não me passava pela cabeça que alguém pudesse não gostar de tio Baltazar. Se aparecesse uma pessoa dizendo isso, para mim seria a maior surpresa do mundo. Pois eu tive essa surpresa, e aqui em casa mesmo.
Primeiro eu pensava que meu pai fosse muito amigo de tio Baltazar, não notava que quando mamãe falava do irmão com entusiasmo meu pai ficava calado ou saía de perto. A bomba estourou na minha cara um dia quando mamãe falava em tio Baltazar na mesa e meu pai tomava café calado. De repente meu pai empurra a xícara e diz:
- Chega, Vi. Já sei que ele é a Oitava Maravilha.
Dizendo isso meu pai se levanta e sai da sala.
- Não sei por que seu pai implica tanto com Baltazar – diz mamãe desapontada. Depois se arrepende e conserta: - Ah, bobagem minha. Seu pai deve estar nervoso por outro motivo.
Passei a observar, e notei que não havia só implicância da parte de meu pai, mas uma birra mal disfarçada. Agora de sobreaviso, fui notando outras coisas mais: mamãe não se abria muito em agrados com tia Dulce; tio Baltazar fingia que não notava nem a má vontade de meu pai com ele nem a antipatia de mamãe com tia Dulce.
Eu já tinha me acostumado com as antipatias de meus pais, e adotado umas regras para não agravá-las, quando de repente a situação muda de água para vinho. Como foi, eu não sei direito. Só sei que houve uma briga no cartório, tio Baltazar discutiu com o escrivão e só não bateu nele porque correu gente para separar. Depois dessa briga tio Baltazar e meu pai ficaram muito amigos, formavam uma espécie de corda-e-caçamba, até pescaria faziam juntos, meu pai preparando os anzóis.
Mamãe ficou feliz com a amizade, elogiava tio Baltazar sem constrangimento, meu pai apoiava e completava. Um dia ele disse na minha frente que tio Baltazar era homem de muita fibra e muita visão, esquecido de quando torcia o nariz a tudo quanto mamãe dizia. Depois fiquei sabendo que a briga no cartório tinha sido em defesa de meu pai. Mas a mudança não beneficiou tia Dulce; ela continuou discretamente vetada por mamãe.
(VEIGA, José J. Sombras de reis barbudos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.)
Assinale a alternativa correta sobre o texto:
Leia o texto abaixo e responda às questões de 08 a 11.
É curioso como certas coisas vão acontecendo em volta da gente sem a gente perceber, e quando vê já estão aí firmes e antigas. Depois mudam, do mesmo jeito manso. Não me passava pela cabeça que alguém pudesse não gostar de tio Baltazar. Se aparecesse uma pessoa dizendo isso, para mim seria a maior surpresa do mundo. Pois eu tive essa surpresa, e aqui em casa mesmo.
Primeiro eu pensava que meu pai fosse muito amigo de tio Baltazar, não notava que quando mamãe falava do irmão com entusiasmo meu pai ficava calado ou saía de perto. A bomba estourou na minha cara um dia quando mamãe falava em tio Baltazar na mesa e meu pai tomava café calado. De repente meu pai empurra a xícara e diz:
- Chega, Vi. Já sei que ele é a Oitava Maravilha.
Dizendo isso meu pai se levanta e sai da sala.
- Não sei por que seu pai implica tanto com Baltazar – diz mamãe desapontada. Depois se arrepende e conserta: - Ah, bobagem minha. Seu pai deve estar nervoso por outro motivo.
Passei a observar, e notei que não havia só implicância da parte de meu pai, mas uma birra mal disfarçada. Agora de sobreaviso, fui notando outras coisas mais: mamãe não se abria muito em agrados com tia Dulce; tio Baltazar fingia que não notava nem a má vontade de meu pai com ele nem a antipatia de mamãe com tia Dulce.
Eu já tinha me acostumado com as antipatias de meus pais, e adotado umas regras para não agravá-las, quando de repente a situação muda de água para vinho. Como foi, eu não sei direito. Só sei que houve uma briga no cartório, tio Baltazar discutiu com o escrivão e só não bateu nele porque correu gente para separar. Depois dessa briga tio Baltazar e meu pai ficaram muito amigos, formavam uma espécie de corda-e-caçamba, até pescaria faziam juntos, meu pai preparando os anzóis.
Mamãe ficou feliz com a amizade, elogiava tio Baltazar sem constrangimento, meu pai apoiava e completava. Um dia ele disse na minha frente que tio Baltazar era homem de muita fibra e muita visão, esquecido de quando torcia o nariz a tudo quanto mamãe dizia. Depois fiquei sabendo que a briga no cartório tinha sido em defesa de meu pai. Mas a mudança não beneficiou tia Dulce; ela continuou discretamente vetada por mamãe.
(VEIGA, José J. Sombras de reis barbudos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.)
Observe as afirmações abaixo e assinale a alternativa correta:
I – No trecho “Já sei que ele é a Oitava Maravilha”, os termos destacados significam “excelente, algo muito bom, de qualidade superior”, porém o personagem diz isso com certa dose de ironia.
II – No trecho “de repente a situação muda de água para vinho”, a expressão destacada teria como sinônimo, por exemplo, “completamente, totalmente”.
III – No trecho “formavam uma espécie de corda-e-caçamba”, a expressão destacada tem o sentido de “inimigos, desafetos”.