Questões de Concurso Comentadas para guarda metropolitano

Foram encontradas 37 questões

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Q2182253 Matemática
Participaram de um concurso público 1200 candidatos, dos quais 30% foram aprovados. Entre os aprovados, alguns foram chamados imediatamente, e os demais ficaram na lista de espera. Se a razão do número de candidatos chamados imediatamente para o número de candidatos que ficaram na lista de espera foi 2/3 , o número de candidatos que ficaram na lista de espera foi
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Q2182252 Matemática
O segurança de uma empresa trabalha em turnos de 6 horas por noite e faz rondas no prédio inteiro, gastando em cada ronda 13 minutos e 30 segundos. Sabendo que esse segurança faz 4 rondas durante o seu turno e supondo que ele mantenha sempre o mesmo tempo por ronda, então, em relação ao turno de 6 horas, o tempo total gasto nessas 4 rondas corresponde a
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Q2182251 Português
Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do enunciado a seguir, de acordo com a norma-padrão de emprego do sinal indicativo de crase. Ordem judicial determinou que se desse atenção           cargas e ______ pessoas que desembarcavam; e atenção mais especial ______ que traziam muita bagagem.
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Q2182250 Português
A rota dos falsários

    O primeiro derrame de dinheiro falso no Brasil, em grande escala, teve como ponto central de distribuição o Rio Grande do Sul. Isso aconteceu em meados do século XIX. No dia 10 de agosto de 1843, o Ministro da Fazenda Joaquim Francisco Viana determinou, em ofício reservado, ao presidente do Rio Grande do Sul, Barão de Caxias, que estabelecesse séria vigilância sobre as cargas e os passageiros dos navios procedentes de Portugal.
    Segundo informações seguras, lá estavam fabricando dinheiro falso brasileiro em volumes assustadores. E esse dinheiro estava sendo trazido para o Brasil pelos navios que atracavam no porto de Rio Grande, evitando assim os rigores da alfândega do Rio de Janeiro.
    Diante da delicada situação, as autoridades rio-grandenses trataram de montar um rigoroso esquema de vigilância. Apesar dos esforços e da dedicação dos agentes fiscais, nada se descobria nas cargas nem nos passageiros. Por ordem oficial, os volumes eram abertos a bordo dos navios, antes mesmo de serem descarregados. E os passageiros, por sua vez, eram também revistados a bordo, minuciosamente.
    Enquanto isso, o dinheiro falso continuava chegando ao Rio Grande do Sul e daí se espalhando para o resto do Brasil. Até então os fiscais concentravam as revistas somente nas cargas sólidas, mas quando resolveram revistar também as cargas líquidas tiveram uma tremenda surpresa. O dinheiro falso estava chegando ao porto de Rio Grande dentro de barris de vinho, acondicionado em latas vedadas com resina e bem fixadas no fundo dos barris, para evitar que fossem percebidas quando os barris eram sacudidos.
    Apesar de ter sido descoberta a trapaça, os nomes dos trapaceiros foram mantidos em sigilo, possivelmente para preservar a imagem de alguns figurões da época. Aliás, um procedimento ainda em voga nos dias de hoje.

(Eloy Terra, 550 anos: crônicas pitorescas da história do Brasil. Adaptado)
Assinale a alternativa redigida de acordo com a norma-padrão de concordância nominal.
Alternativas
Q2182249 Português
A rota dos falsários

    O primeiro derrame de dinheiro falso no Brasil, em grande escala, teve como ponto central de distribuição o Rio Grande do Sul. Isso aconteceu em meados do século XIX. No dia 10 de agosto de 1843, o Ministro da Fazenda Joaquim Francisco Viana determinou, em ofício reservado, ao presidente do Rio Grande do Sul, Barão de Caxias, que estabelecesse séria vigilância sobre as cargas e os passageiros dos navios procedentes de Portugal.
    Segundo informações seguras, lá estavam fabricando dinheiro falso brasileiro em volumes assustadores. E esse dinheiro estava sendo trazido para o Brasil pelos navios que atracavam no porto de Rio Grande, evitando assim os rigores da alfândega do Rio de Janeiro.
    Diante da delicada situação, as autoridades rio-grandenses trataram de montar um rigoroso esquema de vigilância. Apesar dos esforços e da dedicação dos agentes fiscais, nada se descobria nas cargas nem nos passageiros. Por ordem oficial, os volumes eram abertos a bordo dos navios, antes mesmo de serem descarregados. E os passageiros, por sua vez, eram também revistados a bordo, minuciosamente.
    Enquanto isso, o dinheiro falso continuava chegando ao Rio Grande do Sul e daí se espalhando para o resto do Brasil. Até então os fiscais concentravam as revistas somente nas cargas sólidas, mas quando resolveram revistar também as cargas líquidas tiveram uma tremenda surpresa. O dinheiro falso estava chegando ao porto de Rio Grande dentro de barris de vinho, acondicionado em latas vedadas com resina e bem fixadas no fundo dos barris, para evitar que fossem percebidas quando os barris eram sacudidos.
    Apesar de ter sido descoberta a trapaça, os nomes dos trapaceiros foram mantidos em sigilo, possivelmente para preservar a imagem de alguns figurões da época. Aliás, um procedimento ainda em voga nos dias de hoje.

(Eloy Terra, 550 anos: crônicas pitorescas da história do Brasil. Adaptado)
As palavras destacadas nas frases – “ofício reservado” e “informações seguras” – têm antônimos adequados ao contexto, respectivamente, em:
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Respostas
26: D
27: A
28: A
29: D
30: B