Questões de Concurso Comentadas para coren-se

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Q1859204 Redação Oficial

Texto CG1A1-III

PORTARIA Nº 038/2020

DE 17 DE MAIO DE 2020

    O Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe, em conjunto com a Secretária da Autarquia, no uso de suas atribuições legais e regimentais, conferidas no Regimento Interno;

     CONSIDERANDO a ausência, pelos próximos três meses, da secretária Dr.ª Fulana de Tal, Coren-SE n° 02468-ENF, justificada por motivo de saúde;

        RESOLVEM:

        Art. 1º – Designar o conselheiro Dr. Beltrano de Tal, Coren-SE n° 13579-ENF, para assumir o cargo de Secretário em exercício do COREN-SE;

    Art. 2º – Conceder auxílio-representação, de acordo com a Decisão COREN-SE 004/2017;

        Art. 3º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura;

        Art. 4º – Dê ciência e cumpra-se.


Aracaju, 17 de maio de 2020


        Dr. Sicrano de Tal                                         Dr.ª Fulana de Tal

        Coren-SE n° 36912-ENF                              Coren-SE n° 02468-ENF

        Presidente                                                    Secretária 

Com base no Manual de Redação da Presidência da República, assinale a opção correta, a respeito das condições de produção de portaria. 
Alternativas
Q1859203 Redação Oficial

Texto CG1A1-III

PORTARIA Nº 038/2020

DE 17 DE MAIO DE 2020

    O Presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe, em conjunto com a Secretária da Autarquia, no uso de suas atribuições legais e regimentais, conferidas no Regimento Interno;

     CONSIDERANDO a ausência, pelos próximos três meses, da secretária Dr.ª Fulana de Tal, Coren-SE n° 02468-ENF, justificada por motivo de saúde;

        RESOLVEM:

        Art. 1º – Designar o conselheiro Dr. Beltrano de Tal, Coren-SE n° 13579-ENF, para assumir o cargo de Secretário em exercício do COREN-SE;

    Art. 2º – Conceder auxílio-representação, de acordo com a Decisão COREN-SE 004/2017;

        Art. 3º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura;

        Art. 4º – Dê ciência e cumpra-se.


Aracaju, 17 de maio de 2020


        Dr. Sicrano de Tal                                         Dr.ª Fulana de Tal

        Coren-SE n° 36912-ENF                              Coren-SE n° 02468-ENF

        Presidente                                                    Secretária 

Considere que o texto precedente seja uma portaria emitida por uma autoridade do Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe. Com base no Manual de Redação da Presidência da República, é correto afirmar que, nessa portaria,
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Q1859201 Português
Texto CG1A1-II
    Na enfermagem, o empreendedorismo ocorre quando o enfermeiro atua como agente de mudanças e transformações positivas para pacientes e famílias. A enfermagem tradicionalmente tem potencial para o desenvolvimento de inovações e transformações no processo de cuidar em saúde. Sua própria história ilustra esse espírito empreendedor a partir da figura de Florence Nightingale, que, no século XIX, pela sua atuação pioneira da Guerra da Crimeia e pela fundação da Escola de Enfermagem no Hospital Saint Thomas na Inglaterra, deu início às bases científicas da profissão e tornou-se a precursora da enfermagem moderna. Esses feitos fizeram dela também um grande exemplo de enfermeira empreendedora.
   Apesar disso, o empreendedorismo ainda está longe de ser um tema frequente na prática, no ensino e na pesquisa em enfermagem. É necessário divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem. O empreendedorismo não é apenas uma competência importante para a busca de uma prática autônoma, mas é também uma característica que potencializa a prática dos profissionais de enfermagem no cuidado às pessoas e às coletividades. Por meio dele, o enfermeiro pode contribuir para inovações no cuidado em saúde e, por conseguinte, ampliar a visibilidade da profissão.
José Luís Guedes dos Santos e Alisson Fernandes Bolina. Empreendedorismo na enfermagem: uma necessidade para inovações no cuidado em saúde e visibilidade profissional. In: Enfermagem em Foco, v. 11, n.º 2, 2020, p. 4-5 (com adaptações).
Em “É necessário divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem”, no segundo parágrafo do texto CG1A1-II, o trecho “divulgar o tema entre os profissionais de enfermagem” exerce a função de
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Q1859196 Português
Texto CG1A1-I
     O conceito de saúde reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. Ou seja: saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas. Dependerá da época, do lugar, da classe social. Dependerá de valores individuais e de concepções científicas, religiosas, filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças. Aquilo que é considerado doença varia muito.
     Real ou imaginária, a doença é um antigo acompanhante da espécie humana, como o revelam pesquisas paleontológicas. Múmias egípcias apresentam sinais de doença (como, por exemplo, a varíola do faraó Ramsés V). Não admira que, desde muito cedo, a humanidade se tenha empenhado em enfrentar essa ameaça, e de várias formas, baseadas em diferentes conceitos do que vem a ser a doença (e a saúde). Assim, a concepção mágico-religiosa partia, e parte, do princípio de que a doença resulta da ação de forças alheias ao organismo que neste se introduzem por causa do pecado ou de maldição.
     A medicina grega representa uma importante inflexão na maneira de encarar a doença. É verdade que, na mitologia grega, várias divindades estavam vinculadas à saúde. Os gregos cultuavam, além da divindade da medicina, Asclepius ou Aesculapius (que é mencionado como figura histórica no poema épico Ilíada), duas outras deusas, Higieia, a Saúde, e Panacea, a Cura. Higieia era uma das manifestações de Athena, a deusa da razão, e o seu culto, como sugere o nome, representa uma valorização das práticas higiênicas. Se Panacea representa a ideia de que tudo pode ser curado — uma crença basicamente mágica ou religiosa —, deve-se notar que a cura, para os gregos, era obtida pelo uso de plantas e de métodos naturais, e não apenas por procedimentos ritualísticos.
Moacyr Scliar. História do conceito de saúde. In: Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n.º 1, 2007, p. 29-41 (com adaptações).
Com relação aos aspectos linguísticos do texto CG1A1-I, é correto afirmar que,
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Q1859195 Português
Texto CG1A1-I
     O conceito de saúde reflete a conjuntura social, econômica, política e cultural. Ou seja: saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas. Dependerá da época, do lugar, da classe social. Dependerá de valores individuais e de concepções científicas, religiosas, filosóficas. O mesmo, aliás, pode ser dito das doenças. Aquilo que é considerado doença varia muito.
     Real ou imaginária, a doença é um antigo acompanhante da espécie humana, como o revelam pesquisas paleontológicas. Múmias egípcias apresentam sinais de doença (como, por exemplo, a varíola do faraó Ramsés V). Não admira que, desde muito cedo, a humanidade se tenha empenhado em enfrentar essa ameaça, e de várias formas, baseadas em diferentes conceitos do que vem a ser a doença (e a saúde). Assim, a concepção mágico-religiosa partia, e parte, do princípio de que a doença resulta da ação de forças alheias ao organismo que neste se introduzem por causa do pecado ou de maldição.
     A medicina grega representa uma importante inflexão na maneira de encarar a doença. É verdade que, na mitologia grega, várias divindades estavam vinculadas à saúde. Os gregos cultuavam, além da divindade da medicina, Asclepius ou Aesculapius (que é mencionado como figura histórica no poema épico Ilíada), duas outras deusas, Higieia, a Saúde, e Panacea, a Cura. Higieia era uma das manifestações de Athena, a deusa da razão, e o seu culto, como sugere o nome, representa uma valorização das práticas higiênicas. Se Panacea representa a ideia de que tudo pode ser curado — uma crença basicamente mágica ou religiosa —, deve-se notar que a cura, para os gregos, era obtida pelo uso de plantas e de métodos naturais, e não apenas por procedimentos ritualísticos.
Moacyr Scliar. História do conceito de saúde. In: Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 17, n.º 1, 2007, p. 29-41 (com adaptações).
De acordo com o texto CG1A1-I,
Alternativas
Respostas
56: A
57: C
58: A
59: B
60: D