Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de angical do piauí - pi
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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 8,7 milhões de brasileiras com idade entre 18 e 49 anos já fizeram ao menos um aborto na vida. Destes, 1,1 milhão de abortos foram provocados.
Sobre o aborto, indique a alternativa correta que retrata os efeitos comprovados do mesmo:
Ficar mais velho pode afetar a saúde oral. Alguns problemas de saúde podem afetar sua boca, fazendo com que problemas já existentes sejam acentuados. É por isso que é especialmente importante os cuidados dentários com os adultos mais velhos. Sobre a saúde oral, especialmente de pessoas mais velhas, julgue as alternativas a seguir em verdadeiras (V) ou falsas (F) e marque a alternativa correta:
( ) Todas as pessoas acabam por perder os dentes à medida que envelhecem.
( ) Se você tiver dentaduras, você não precisa mais realizar exames dentários regulares.
( ) O maior problema dental em adultos mais velhos é doença de gengiva.
( ) Escovas de dentes elétricas são uma boa opção para as pessoas com artrite ou outras condições que tornam difícil de manobrar uma escova de dentes.
( ) "Boca seca" é uma parte normal do envelhecimento.
Observe a figura a seguir e responda a questão que segue:
O que está contribuindo para a Tuberculose ter se
tornado um sério problema de saúde pública? Assinale
a alternativa correta:
“Silenciosa, a hipertensão vai chegando aos poucos, sem que a pessoa perceba. Suas consequências, no entanto, são alarmantes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a pressão alta é responsável por 45% dos ataques cardíacos e 51% dos acidentes vasculares cerebrais. E o número de hipertensos não para de crescer. Hoje, no Brasil, um em cada três brasileiros em idade adulta sofre com a pressão arterial elevada. ” Por Ig São Paulo, 19/10/2013.
“Dados do Ministério da Saúde revelam que mais de 30 milhões de brasileiros sofrem de Hipertensão artérias. A pressão alta, como é popularmente conhecida, é uma doença crônica que é determinada pelos níveis elevados da pressão sanguínea nas artérias. Ela faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer com que o sangue seja distribuído corretamente no corpo” Por Portal Brasil, 22/04/2015.
Assinale a alternativa que justifica corretamente porque
é aconselhável reduzir a ingestão de sal na alimentação
para prevenir a hipertensão:
“Para reconhecer seu território de responsabilidade para além da paisagem, não basta a equipe da unidade de saúde o olhar desarmado, que não ultrapassa a superfície dos fenômenos. Recomenda-se a aproximação com o olhar do antropólogo, que procura ativamente estranhar o que lhe é familiar e familiarizar-se com o que lhe é estranho” (CHIESA; KON, 2007 p. 313).
Sabe-se que a territorialização é a base para a organização e o planejamento em saúde. Sobre essa vertente, analise as frases a seguir e assinale a alternativa correta.
O Ministério da Saúde declarou estado de emergência em saúde pública no país por causa do aumento de casos de microcefalia no Nordeste. Segundo o Ministério da Saúde, a principal causa para o aumento dos casos de microcefalia é o zika vírus. A respeito do assunto, julgue os itens abaixo em verdadeiro (V) ou falso (F):
( ) A microcefalia é caracterizada pelo o acúmulo de líquido dentro do crânio.
( ) O vírus zika é transmitido por meio da picada do mosquito Aedes aegypti, também responsável pela transmissão da dengue.
( ) Em dezembro de 2015 foi descoberta a cura para o zika vírus, porém a produção em larga escala da vacina só começará no segundo semestre de 2016.
A alternativa que apresenta a sequência correta é:
O pedestre também faz parte do trânsito
(Débora Monteiro)
O pedestre também faz parte do trânsito e merece respeito. Por mais simples que seja esta afirmação, está claro que ela ainda não foi bem assimilada por toda a sociedade, que parece entender que quem caminha pelas ruas está lá só para atrasar o trajeto dos motoristas.
O pedestre, aliás, é o personagem do trânsito que ocupa o menor espaço, que menos polui e que é o mais vulnerável. Essas são características suficientes para exigir mais respeito e torcer para que mais pessoas ocupem o lugar de pedestre, desafogando o trânsito caótico que somos obrigados a vivenciar diariamente. É verdade que somos refém de uma desestrutura urbana que nos obriga a depender de um carro para nos locomover. Assim, aprendemos a dirigir, mas não aprendemos a respeitar.
Vale lembrar que não é só de direitos que vive o pedestre. A obrigação de atravessar na faixa ou na passarela é algo que pode fazê-lo perder alguns minutos, mas pode salvar sua vida. Enquanto motoristas, reclamamos do pedestre. Enquanto pedestre, reclamamos do motorista. Enquanto cidadãos, o que fazemos para melhorar nossa realidade? Reclamar nas redes sociais não muda a sociedade. Agir como cidadão consciente sim.
É importante observar o quanto o trânsito reflete a educação de uma sociedade. Quem já se viu pedestre nas cidades onde o respeito predomina, sabe o quanto é vergonhoso compararmos com a dinâmica do trânsito de cidades brasileiras, onde o pedestre não tem vez.
Em algumas culturas como a nossa, o ego do indivíduo está diretamente ligado ao modelo do automóvel que dirige, fazendo-o acreditar que se encontra em uma posição superior àquele que caminha pelas ruas. Não importa se você tem consciência cívica, caso você esteja no papel de pedestre, será inevitavelmente visto como alguém que não merece atenção dos demais integrantes do trânsito.
(Disponível em: http://www.opovo.com.br/app/fortaleza/2015/09/22/noticiafortaleza,3507841/cronica-o-pedestre-tambem-faz-parte-do-transito.shtml Adaptado para fins didáticos.)
“É importante observar o quanto o trânsito reflete a educação de uma sociedade”
Assinale a alternativa que apresenta um sinônimo para o verbo refletir no trecho acima:
O pedestre também faz parte do trânsito
(Débora Monteiro)
O pedestre também faz parte do trânsito e merece respeito. Por mais simples que seja esta afirmação, está claro que ela ainda não foi bem assimilada por toda a sociedade, que parece entender que quem caminha pelas ruas está lá só para atrasar o trajeto dos motoristas.
O pedestre, aliás, é o personagem do trânsito que ocupa o menor espaço, que menos polui e que é o mais vulnerável. Essas são características suficientes para exigir mais respeito e torcer para que mais pessoas ocupem o lugar de pedestre, desafogando o trânsito caótico que somos obrigados a vivenciar diariamente. É verdade que somos refém de uma desestrutura urbana que nos obriga a depender de um carro para nos locomover. Assim, aprendemos a dirigir, mas não aprendemos a respeitar.
Vale lembrar que não é só de direitos que vive o pedestre. A obrigação de atravessar na faixa ou na passarela é algo que pode fazê-lo perder alguns minutos, mas pode salvar sua vida. Enquanto motoristas, reclamamos do pedestre. Enquanto pedestre, reclamamos do motorista. Enquanto cidadãos, o que fazemos para melhorar nossa realidade? Reclamar nas redes sociais não muda a sociedade. Agir como cidadão consciente sim.
É importante observar o quanto o trânsito reflete a educação de uma sociedade. Quem já se viu pedestre nas cidades onde o respeito predomina, sabe o quanto é vergonhoso compararmos com a dinâmica do trânsito de cidades brasileiras, onde o pedestre não tem vez.
Em algumas culturas como a nossa, o ego do indivíduo está diretamente ligado ao modelo do automóvel que dirige, fazendo-o acreditar que se encontra em uma posição superior àquele que caminha pelas ruas. Não importa se você tem consciência cívica, caso você esteja no papel de pedestre, será inevitavelmente visto como alguém que não merece atenção dos demais integrantes do trânsito.
(Disponível em: http://www.opovo.com.br/app/fortaleza/2015/09/22/noticiafortaleza,3507841/cronica-o-pedestre-tambem-faz-parte-do-transito.shtml Adaptado para fins didáticos.)
Vale lembrar que não é só de direitos que vive o pedestre.
Assinale a única alternativa em que a palavra direito é
empregada com o mesmo valor semântico que foi
empregada no trecho em análise:
O pedestre também faz parte do trânsito
(Débora Monteiro)
O pedestre também faz parte do trânsito e merece respeito. Por mais simples que seja esta afirmação, está claro que ela ainda não foi bem assimilada por toda a sociedade, que parece entender que quem caminha pelas ruas está lá só para atrasar o trajeto dos motoristas.
O pedestre, aliás, é o personagem do trânsito que ocupa o menor espaço, que menos polui e que é o mais vulnerável. Essas são características suficientes para exigir mais respeito e torcer para que mais pessoas ocupem o lugar de pedestre, desafogando o trânsito caótico que somos obrigados a vivenciar diariamente. É verdade que somos refém de uma desestrutura urbana que nos obriga a depender de um carro para nos locomover. Assim, aprendemos a dirigir, mas não aprendemos a respeitar.
Vale lembrar que não é só de direitos que vive o pedestre. A obrigação de atravessar na faixa ou na passarela é algo que pode fazê-lo perder alguns minutos, mas pode salvar sua vida. Enquanto motoristas, reclamamos do pedestre. Enquanto pedestre, reclamamos do motorista. Enquanto cidadãos, o que fazemos para melhorar nossa realidade? Reclamar nas redes sociais não muda a sociedade. Agir como cidadão consciente sim.
É importante observar o quanto o trânsito reflete a educação de uma sociedade. Quem já se viu pedestre nas cidades onde o respeito predomina, sabe o quanto é vergonhoso compararmos com a dinâmica do trânsito de cidades brasileiras, onde o pedestre não tem vez.
Em algumas culturas como a nossa, o ego do indivíduo está diretamente ligado ao modelo do automóvel que dirige, fazendo-o acreditar que se encontra em uma posição superior àquele que caminha pelas ruas. Não importa se você tem consciência cívica, caso você esteja no papel de pedestre, será inevitavelmente visto como alguém que não merece atenção dos demais integrantes do trânsito.
(Disponível em: http://www.opovo.com.br/app/fortaleza/2015/09/22/noticiafortaleza,3507841/cronica-o-pedestre-tambem-faz-parte-do-transito.shtml Adaptado para fins didáticos.)
Vale lembrar que não é só de direitos que vive o pedestre.
No trecho acima, a autora reconhece que: