Algumas situações didáticas favorecem a análise e a reflexão sobre o sistema alfabético de escrita e a correspondência fonográfica. São situações privilegiadas de atividade epilinguística, em que basicamente o aluno precisa:
Enquanto não encontra respostas satisfatórias para duas perguntas fundamentais: “o que a escrita representa?” e “qual a estrutura do modo de representação da escrita?”, a criança continua pensando e tentando adequar suas hipóteses às informações que recebe do mundo. A descoberta de que a escrita representa a fala leva a criança a formular uma hipótese: