Questões de Concurso
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I. O texto está construído predominantemente com frases curtas, criando ênfase no efeito de sentido pretendido pelo narrador.
II. O advérbio aí aparece duas vezes no texto (Aí, aí); em ambas funciona como articulador textual marcando certa retificação do sentido.
III. A forma verbal Iniciou-se pode ser substituída por Foi iniciado, alterando da voz passiva sintética para a voz passiva analítica.
IV. A expressão mundaréu de pessoas apresenta sentido de grande quantidade de pessoas, visto que o sufixo nominal aréu pode indicar aumento ou coleção.
V. Na forma verbal Desacreditei, o prefixo indica negação, assim como os prefixos pro, retro e tres.
Estão corretas as afirmativas
Em se tratando de crianças e adolescentes, com e sem deficiência, seu direito à educação só estará totalmente preenchido se: a) o ensino recebido visar ao pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para o exercício da cidadania, entre outros objetivos (...); b) for ministrado em estabelecimentos oficiais de ensino, em caso do ensino básico e superior, nos termos da legislação brasileira de regência (...); c) tais estabelecimentos não forem separados por grupos de pessoas (...). É desse direito que as pessoas com deficiência também são titulares, pois não há nada no ordenamento jurídico que as exclua desse direito à educação, com o preenchimento de todos os requisitos. Quando se fala em educação inclusiva, em direito de acesso à mesma sala de aula das demais crianças e adolescentes, o objetivo é simplesmente garantir às pessoas com deficiência o acesso a esse direito humano, comum e fundamental.
Em relação à educação especial/inclusiva, é INCORRETO afirmar:
Fazendo uma pesquisa sobre a etimologia da palavra brincar, encontrei algo surpreendente: ela é única, não é derivada de nenhuma raiz. Achei isso significativo, pois o brincar é algo sui generis, tão essencial para os seres vivos que não necessita ser derivado de nada. O brincar ‘é’! Será que conseguimos imaginar uma criança sem brincar? Será que conseguimos imaginar uma casa, uma escola, uma comunidade, qualquer espaço sem a alegria das crianças brincando? Imaginar essa ausência dá até um arrepio na pele! Seria um lugar estéril, seco, de ‘plástico’, artificial — e a criança e os adultos se tornariam seres com alma ressecada, sem fantasia, sem possibilidade de se expressar. Resumindo: teríamos um ser humano sem expressão e, por conseguinte, um espaço sem vida.
A respeito do jogo e da brincadeira na Educação Infantil, é INCORRETO afirmar: