Questões de Concurso

Alguns depósitos de sulfetos, hospedados em rochas carbonáticas ou portadores de zona de alteração hidrotermal carbonáticas, apresentam drenagens ácidas de minas.

A adição de potássio é um dos métodos recomendados para remediar os problemas causados pelas drenagens ácidas de minas.

Em depósitos de rejeitos abandonados que requerem uma solução de longa duração, as soluções que têm sido testadas são a lavagem com cobertura de argila e a vegetação.

Técnicas de promoção de ação de micro-organismos, como as bactérias oxidantes de sulfato ou as redutoras de ferro, são aplicadas na remediação de drenagens ácidas de minas.

A pirita reage com o oxigênio e com a água, gerando sulfato ferroso e ácido sulfúrico, e essa reação é catalisada por bactérias.

sombra e nuvem

comprimento de onda e reflectância

polarização

uso e ocupação do solo

deslocamento do relevo e condições atmosféricas

A resolução espectral é a capacidade que um sensor possui para discriminar objetos em função de sua sensibilidade espectral.

A resolução temporal é a capacidade do sensor de discriminar objetos em função do tamanho da amplitude.

A resolução radiométrica refere-se à discriminação das qualidades e das tipologias de energia refletida ou emitida pelos objetos.

As resoluções temporal e espacial são equivalentes na captura da imagem.

A resolução espacial refere-se à frequência de imageamento sobre a mesma área.

o gnaisse é um tipo de rocha ígnea composta, principalmente, por quartzo, feldspato, biotita e muscovita.

o arenito é uma rocha sedimentar clástica formada, principalmente, a partir da deposição de grãos quartzo-feldspáticos.

os pegmatitos são rochas ígneas que normalmente ocorrem em veios ou diques e que contêm minerais máficos muito finos.

o mármore é uma rocha sedimentar formada, principalmente, a partir de precipitação química de carbonatos de cálcio.

a ardósia é um tipo de rocha metamórfica de baixo grau derivada de argilitos e siltitos.

taxa de escoamento superficial de uma determinada bacia hidrográfica ao longo da sua seção longitudinal.

precipitação de uma determinada bacia hidrográfica no tempo.

taxa de infiltração de uma determinada bacia hidrográfica ao longo de sua seção longitudinal.

evapotranspiração de uma determinada bacia hidrográfica no tempo.

vazão de uma determinada bacia hidrográfica no tempo.

2 horas.

10 horas.

15 horas.

20 horas.

2 dias.

ao aumento substancial de nitratos e fosfatos na água.

ao acúmulo excessivo da matéria orgânica na água, processo conhecido como eutrofização, que ocorre de forma natural.

à redução da turbidez da água.

à redução da demanda bioquímica de oxigênio.

à redução de bactérias anaeróbicas.

eletrorresistividade

método radiométrico

método sísmico

gravimetria

magnetometria

Todo processo de formação de voçorocas induz a formação de depósitos de assoreamento, principalmente na região amazônica.

A dinâmica sedimentar natural em uma bacia hidrográfica sempre ocorre pelo fluxo natural de erosão-transporteassoreamento.

Os relevos montanhosos induzem sempre a ocorrência de movimentos de massa, principalmente os do tipo mudflow.

O assoreamento, provocado naturalmente ou por ação antrópica, indica sempre que a capacidade de transporte da rede de drenagem é insuficiente para a carga de sedimentos erodida nas áreas de montante.

As planícies são os ambientes mais propícios para o mecanismo de piping e formação de voçorocas.

Em regiões submetidas a movimentos epirogenéticos, como a tectônica distensiva, são comuns os relevos formados por abatimento de blocos.

Os movimentos diastróficos podem se desenvolver por orogênese, relativa a movimentos expansivos, dobramentos e falhamentos.

Nas áreas sedimentares, as principais formas de relevo são planaltos, cuesta, planície, chapada e montanhas com topo aplainado.

As estruturas do tipo Horst e Graben condicionam os relevos de movimentos de dobramentos compressivos da Serra do Mar e do Vale do Rio Paraíba do Sul.

A bacia do Parnaíba é um exemplo típico de forma de relevo decorrente de epirogênese seguido de orogênese.

Os depósitos de placers desenvolvem-se pela concentração de um ou mais minerais por processos químicos e mecânicos ligados à água em movimento, de forma que permitem, pela insolubilidade, o acúmulo de minerais de alto peso específico, estabilidade química e resistência física.

Os depósitos de placers são controlados essencialmente pela geoquímica da fonte de sedimentos, pelo clima que condiciona a profundidade do intemperismo, pela geomorfologia que dita as taxas de erosão e gradiente topográfico e pela hidrodinâmica dos processos de transporte e deposição.

Nos depósitos de sedimentares de cassiterita, as partículas finas deste mineral podem estar disseminadas na fração sedimentar de granulação maior e menos densa, como argilas grossas e cascalhos.

São comuns na região amazônica os depósitos de placers originados pela ausência de obstáculos ao fluxo hidrodinâmico, uma vez que os minerais metálicos depositam-se normalmente ao longo do leito dos rios.

Quando o fluxo hidrodinâmico encontra obstáculos no fundo, a diminuição de velocidade provoca a deposição de materiais mais densos, a fim de selecionar granulometricamente os sedimentos, fazendo com que os minerais metálicos sejam levados a jusante.

Os arenitos finos apresentam estruturas sedimentares de estratificação cruzada com ângulos acima de 30°.

O acamamento gradacional é a estrutura em que ocorre um aumento para cima no tamanho dos grãos.

A estratificação cruzada é uma estrutura sedimentar em que as camadas são arranjadas em alinhamento à superfície onde estão sedimentadas.

As marcas de ondas são estruturas que podem exibir assimetria no corte transversal, tendo uma encosta suave de um lado e uma escarpada do outro.

As marcas de onda simétrica podem indicar a direção e o sentido das paleocorrentes.

ovais de K-Feldspato envoltos por uma auréola de feldspato plagioclásio.

de quartzo ortorrômbico com auréola de muscovita.

cônicos com espessartita e estaurolita.

cúbicos de galena misturados à textura afanítica.

ovais de olivina envoltos em plagioclásio.

O plano de prevenção e combate a incêndios visa preservar a integridade física das pessoas, não sendo relevante a integridade patrimonial.

A inspeção predial nos componentes de prevenção e combate a incêndios dificulta a criação de uma cultura prevencionista por parte dos colaboradores.

A utilização correta dos sistemas de modo a evitar curtos-circuitos dispensa a realização de manutenções preventivas nas instalações elétricas e hidráulicas.

Óculos de proteção ou de segurança têm a função de proteger os olhos contra respingos de produtos químicos e outros materiais particulados.

A biossegurança não se inclui entre os instrumentos adequados à prevenção dos acidentes de trabalho em empresas, uma vez que não influencia nos seus resultados.

Sua duração deve ser de 40 s a 60 s.

Deve ser feita somente após a ida do trabalhador ao banheiro.

Pode ser substituída pelo uso de luvas de látex.

É considerada uma ação coletiva e dispendiosa para prevenir a propagação das infecções.

Deve ser realizada antes das refeições, podendo ser dispensada depois.

Uma ferramenta que pode ser utilizada na recuperação de área degradada é o florestamento, que consiste no plantio de espécies florestais em área florestal temporariamente não florestada.

Todos os proprietários de terra com projeto de recuperação de área degradada deverão apresentar relatório periódico de monitoramento.

O projeto de recuperação de áreas degradadas poderá contemplar peculiaridades locais independentemente de justificativa técnica.

Quando o projeto de recuperação de área degradada propuser a implantação direta de espécies vegetais, deverão ser utilizadas espécies nativas da região onde estiver inserida a área objeto do projeto de recuperação.

Todas as propriedades com projeto de recuperação de área degradada serão vistoriadas pelas superintendências do IBAMA.

Na análise de uma bacia hidrográfica por meio de imagens de satélite, a validação dos dados pode ser feita por meio do índice Kappa, a partir da coleta das amostras na área total da bacia hidrográfica. Nesse caso, valores entre 80 e 100 serão considerados ótimos.

A densidade de drenagem de uma bacia hidrográfica expressa a relação entre o comprimento total dos seus cursos d’água e a sua área total e tem relação direta com capacidade dessa bacia de fazer escoamentos rápidos no exutório, bem como deflúvios de estiagem baixos.

A distinção entre uso antrópico e uso natural da vegetação de uma bacia pode ser realizada pela classificação e reclassificação do índice de vegetação de diferença normalizada (NDVI), após a obtenção de dados in locum em parcelas distribuídas aleatoriamente na bacia.

O fator de forma Kf de uma bacia hidrográfica pode ser expresso pela relação entre a largura média e o comprimento total da bacia. Nesse caso, quanto maior for o Kf, mais comprida será a bacia e maior será a tendência de ocorrência de enchente.

Talvegue é a denominação dada a todo curso d’água secundário que cruze as curvas de nível de uma bacia hidrográfica para alimentar o curso d’água principal, que fica na parte mais baixa do terreno.

é obrigatório e demanda a realização de com o estudo de impacto ambiental e respectivo relatório, pois as atividades em apreço são potencialmente poluidoras.

é obrigatório, mas não requer a realização de estudo de impacto ambiental e respectivo relatório.

é facultativo, pois as referidas atividades são consideradas de risco leve, irrelevante ou inexistente, com irrelevante potencial de degradação ambiental.

não é necessário; no entanto, é preciso que sejam emitidas licenças e autorização específica pelo órgão ambiental competente.

não é necessário, bastando que o interessado seja cadastrado no órgão ambiental para que as atividades possam ser realizadas.

demanda bentônica.

restauração.

autodepuração.

nitrificação.

reaeração.

material que é considerado perda de lucro e por essa razão precisa de processos e de tecnologias que promovam a sua redução ou seu reaproveitamento.

material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água.

material que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.

material de origem doméstica, industrial, agrícola ou comercial que se joga fora por não ter utilidade, ou porque causa repugna, ou porque não tem utilidade, ou por ser considerado velho ou ultrapassado.

material sólido visto como sem utilidade, supérfluo ou perigoso, gerado pela atividade humana, e que deve ser eliminado.