Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de bauru - sp

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Q2280590 Português

Considere a tirinha que segue para responder a questão.



https://tirasarmandinho.tumblr.com/post/115056626264/tirinha-original

Na frase “Adoro fazer comida com o meu pai”, há qual tipo de sujeito?
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Q2280587 Matemática
Ao simplificarmos a expressão 3x−5 . 3x+5 obteremos como resposta:
Alternativas
Q2280583 Matemática
Considerando a teoria de matrizes e determinantes, seja AImagem associada para resolução da questão e B = AT, em que A e B são matrizes quadradas de ordem 2 e AT é denominada matriz transposta de A, encontre o valor do determinante de A + B. 
Alternativas
Q2280579 Eletricidade
A perturbação, de natureza e efeitos diversos, que se manifesta no organismo humano ou animal quando este é percorrido por uma corrente elétrica é chamada de:
Alternativas
Q2280577 Eletricidade
Qual é a unidade de medida de Fluxo Magnético?
Alternativas
Q2280568 Eletricidade
Qual é a relação entre eletricidade e magnetismo?
Alternativas
Q2206700 Direito Constitucional
Marque a alternativa CORRETA de acordo com a Constituição Federal:
Alternativas
Q2206699 Direito Constitucional
Conforme previsto no art. 5º, XXXIV, da Constituição Federal, são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:
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Q2206690 Noções de Informática
O almoxarife da empresa concluiu o relatório de estoque do mês. Através de um editor de textos, criou as tabelas com os dados, já com o editor de planilhas, criou os gráficos, tudo para posteriormente criar uma apresentação e exibir as informações. Qual é o programa CORRETO a seguir, a ser utilizado, para se criar essa apresentação em “slides”? 
Alternativas
Q2206689 Noções de Informática
É preciso pensar na real necessidade de se imprimir um documento (economizar recursos)! Os programas disponibilizam uma “opção de impressão” na qual o usuário pode escolher o tamanho adequado do papel e optar entre usar “mais ou menos” tinta ou toner (tinta em pó usada em impressoras). Na tela a seguir, que se refere a propriedades de impressora, quais são, respectivamente, as opções CORRETAS que representam estas possibilidades?
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Q2206688 Noções de Informática
O e-mail (correio eletrônico) é utilizado dentro de uma empresa para o envio de mensagens e documentos. O funcionário da empresa, deve enviar, via e-mail, ao seu superior, o arquivo referente ao relatório de estoque. Nas telas a seguir, consta a aparência padrão do “Gmail”, para a escrita e envio de e-mails. Qual é o botão CORRETO, que deve ser clicado, para a inclusão do relatório, no e-mail. 
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Q2206687 Noções de Informática
O recurso Tabela está presente no Microsoft Word. É uma forma fácil de ordenar dados, o mesmo organiza as informações. Este recurso usa linhas e colunas em sua estrutura. No exemplo a seguir, a tabela é composta por quantas linhas e quantas colunas? 
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Q2206686 Noções de Informática
Planilha de dados no Microsoft Excel: Na imagem a seguir, temos dados referentes a diversos itens em estoque. Os números estão em suas respectivas células, referenciados por colunas (uso de letras) e linhas (uso de números). Para calcular o "Total geral de itens em estoque por mês”, em outubro, em 68 itens, usou-se uma “fórmula”. Qual é a fórmula CORRETA para se obter este valor? 
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Q2206685 Noções de Informática
Uma das melhores formas para visualizar e compreender informações é através de um gráfico. Faça uma análise dos dados contidos no exemplo a seguir, construído no Microsoft Excel, e assinale a opção CORRETA
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Q2206684 Noções de Informática
O Microsoft Excel utiliza-se de gráficos para exibir e organizar informações. Qual é o nome do gráfico que consta na imagem a seguir? 
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Q2206683 Noções de Informática
Uma forma fácil de ordenar dados, está demonstrada no recurso a seguir. O mesmo organiza as informações do almoxarifado de uma empresa, controlando a quantidade de itens em estoque. Este recurso está presente no Microsoft Word, um dos editores de texto mais utilizados. Qual é o nome deste recurso? 
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Q2206682 Português
Texto: A traição das elegantes

“As fotos estão sensacionais, mas algumas das elegantes não souberam posar” – confessou Ibrahim Sued a respeito da reportagem em cores sobre as “Mais Elegantes de 1967” publicada em Manchete.
A verdade é mais grave, e todos a sentem: as “Mais Elegantes” estão às vezes francamente ridículas, às vezes com um ar de boboca e jeca, às vezes simplesmente banais. A culpa não será de Ibrahim, nem do fotógrafo, nem da revista, nem das senhoras; o que aconteceu é misterioso, desagradável, mas completamente indisfarçável: alguém ou, digamos, Algo, Algo com maiúscula, fez uma brincadeira de mau gosto, ou talvez, o que é pior, uma coisa séria e não uma brincadeira; como se fossem as três palavras de advertência que certa mão traçou na parede do salão de festim de Baltazar; apenas não escreveu nas paredes, mas nas próprias figuras humanas, em seus olhos e semblantes, em suas mãos e seus corpos: “Deus contou o dia de teus reinos e lhes marcou o fim; pesado foste na balança, e te faltava peso; dividido será teu reino”.
Oh, não, eu não quero ser o profeta Daniel da Rua do Riachuelo; mas aconteceu alguma coisa, e essas damas que eram para ser como símbolos supremos de elegância e distinção, mitos e sonhos da plebe, Algo as carimbou na testa com o “Manê, Tekel, Farés” da vulgaridade pomposa e fora de tempo. Oh, digamos que escapou apenas uma e que há uma outra que não está assim tão mal. Mas as doze restantes (pois desta vez são catorze) que aura envenenada lhes tirou o encanto, e as deixou ali tão enfeitadas e tão banais, tão pateticamente sem graça, expostas naquelas páginas coloridas como risíveis manequins em uma vitrina de subúrbio?
Que aconteceu? Ninguém pode duvidar da elegância dessas damas, mesmo porque muitas não fazem outra coisa a não ser isto: ser elegantes. Elas são parte do patrimônio emocional e estético da Nação, são respeitadas, admiradas, invejadas, adoradas desde os tempos de “Sombra”; vivem em nichos de altares invisíveis, movem-se em passarelas de supremo prestigio mundano – e subitamente, oh! ai! ui! um misterioso Satanás as precipita no inferno imóvel da paspalhice e do tédio, e as prende ali, com seus sorrisos parados, seus olhos fixos a fitar o nada, estupidamente o nada – quase todas, meu Deus, tão “Shangai”, tão “Shangai” que nos inspiram uma certa vergonha – o Itamarati devia proibir a exportação desse número da revista para que não se riam demasiado de nós lá fora!
Não sou místico; custa-me acreditar que algum Espírito Vingador tenha feito esse milagre contrário. A culpa será talvez da “Revolução”, que tornou os ricos tão seguros de si mesmos, tão insensatos e vitoriosos e ostentadores e fátuos que suas mulheres perderam o desconfiômetro, e elas envolvem os corpos em qualquer pano berrante que melífluos costureiros desenham e dizem – “a moda é isto” – e se postam ali, diante da população cada vez mais pobre, neste país em que mínguam o pão e o remédio, e se suprimem as liberdades – coloridas e funéreas, ajaezadas, e ocas, vazias e duras, sem espírito e sem graça nenhuma.
Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos. Desta vez é pior: não anunciaram nada a não ser a inanidade de si mesmas tragicamente despojadas de seus feitiços.
Direi que a derrota das “Mais Elegantes” não importa… Importa! As moças pobres e remediadas, a normalista, a filha do coronel do Exército que mora no Grajaú, a funcionária da coletoria estadual de Miracema, a noiva do eletricista – todas aprenderam a se mirar nessas deusas, a suspirar invejando-as, mas admirando-as; era o charme dessas senhoras, suas festas, suas viagens, suas legendas douradas de luxo que romantizavam a riqueza e o desnível social; eram aves de luxo que enobreciam com sua graça a injustiça fundamental da sociedade burguesa.
Elas tinham o dever de continuar maravilhosas, imarcescíveis, magníficas. É possível que pessoalmente assim continuem; mas houve aquele momento em que um vento escarninho as desfigurou em plebéias enfeitadas, em caricaturas de si mesmas, espaventosas e frias.
Quero frisar que dessas senhoras são poucas as que conheço pessoalmente, e lhes dedico a maior admiração e o mais cuidadoso respeito. Não há, neste caso, nenhuma implicação pessoal. Estou apenas ecoando um sentimento coletivo de pena e desgosto, de embaraço e desilusão: nossas deusas apareceram de súbito a uma luz galhofeira, ingrata e cruel; sentimo-nos traídos, desapontados, constrangidos, desamparados e sem fé.
É duro confessar isto, mas é preciso forrar o coração de dureza, porque não sabemos se tudo isso é o fim de uma era ou o começo de uma nova era mais desolada e difícil de suportar.

Rubem Braga
Leia o seguinte fragmento: “Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos.” A CORRETA a utilização da pontuação aspas (“) justifica-se, quando se:
Alternativas
Q2206677 Português
Texto: A traição das elegantes

“As fotos estão sensacionais, mas algumas das elegantes não souberam posar” – confessou Ibrahim Sued a respeito da reportagem em cores sobre as “Mais Elegantes de 1967” publicada em Manchete.
A verdade é mais grave, e todos a sentem: as “Mais Elegantes” estão às vezes francamente ridículas, às vezes com um ar de boboca e jeca, às vezes simplesmente banais. A culpa não será de Ibrahim, nem do fotógrafo, nem da revista, nem das senhoras; o que aconteceu é misterioso, desagradável, mas completamente indisfarçável: alguém ou, digamos, Algo, Algo com maiúscula, fez uma brincadeira de mau gosto, ou talvez, o que é pior, uma coisa séria e não uma brincadeira; como se fossem as três palavras de advertência que certa mão traçou na parede do salão de festim de Baltazar; apenas não escreveu nas paredes, mas nas próprias figuras humanas, em seus olhos e semblantes, em suas mãos e seus corpos: “Deus contou o dia de teus reinos e lhes marcou o fim; pesado foste na balança, e te faltava peso; dividido será teu reino”.
Oh, não, eu não quero ser o profeta Daniel da Rua do Riachuelo; mas aconteceu alguma coisa, e essas damas que eram para ser como símbolos supremos de elegância e distinção, mitos e sonhos da plebe, Algo as carimbou na testa com o “Manê, Tekel, Farés” da vulgaridade pomposa e fora de tempo. Oh, digamos que escapou apenas uma e que há uma outra que não está assim tão mal. Mas as doze restantes (pois desta vez são catorze) que aura envenenada lhes tirou o encanto, e as deixou ali tão enfeitadas e tão banais, tão pateticamente sem graça, expostas naquelas páginas coloridas como risíveis manequins em uma vitrina de subúrbio?
Que aconteceu? Ninguém pode duvidar da elegância dessas damas, mesmo porque muitas não fazem outra coisa a não ser isto: ser elegantes. Elas são parte do patrimônio emocional e estético da Nação, são respeitadas, admiradas, invejadas, adoradas desde os tempos de “Sombra”; vivem em nichos de altares invisíveis, movem-se em passarelas de supremo prestigio mundano – e subitamente, oh! ai! ui! um misterioso Satanás as precipita no inferno imóvel da paspalhice e do tédio, e as prende ali, com seus sorrisos parados, seus olhos fixos a fitar o nada, estupidamente o nada – quase todas, meu Deus, tão “Shangai”, tão “Shangai” que nos inspiram uma certa vergonha – o Itamarati devia proibir a exportação desse número da revista para que não se riam demasiado de nós lá fora!
Não sou místico; custa-me acreditar que algum Espírito Vingador tenha feito esse milagre contrário. A culpa será talvez da “Revolução”, que tornou os ricos tão seguros de si mesmos, tão insensatos e vitoriosos e ostentadores e fátuos que suas mulheres perderam o desconfiômetro, e elas envolvem os corpos em qualquer pano berrante que melífluos costureiros desenham e dizem – “a moda é isto” – e se postam ali, diante da população cada vez mais pobre, neste país em que mínguam o pão e o remédio, e se suprimem as liberdades – coloridas e funéreas, ajaezadas, e ocas, vazias e duras, sem espírito e sem graça nenhuma.
Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos. Desta vez é pior: não anunciaram nada a não ser a inanidade de si mesmas tragicamente despojadas de seus feitiços.
Direi que a derrota das “Mais Elegantes” não importa… Importa! As moças pobres e remediadas, a normalista, a filha do coronel do Exército que mora no Grajaú, a funcionária da coletoria estadual de Miracema, a noiva do eletricista – todas aprenderam a se mirar nessas deusas, a suspirar invejando-as, mas admirando-as; era o charme dessas senhoras, suas festas, suas viagens, suas legendas douradas de luxo que romantizavam a riqueza e o desnível social; eram aves de luxo que enobreciam com sua graça a injustiça fundamental da sociedade burguesa.
Elas tinham o dever de continuar maravilhosas, imarcescíveis, magníficas. É possível que pessoalmente assim continuem; mas houve aquele momento em que um vento escarninho as desfigurou em plebéias enfeitadas, em caricaturas de si mesmas, espaventosas e frias.
Quero frisar que dessas senhoras são poucas as que conheço pessoalmente, e lhes dedico a maior admiração e o mais cuidadoso respeito. Não há, neste caso, nenhuma implicação pessoal. Estou apenas ecoando um sentimento coletivo de pena e desgosto, de embaraço e desilusão: nossas deusas apareceram de súbito a uma luz galhofeira, ingrata e cruel; sentimo-nos traídos, desapontados, constrangidos, desamparados e sem fé.
É duro confessar isto, mas é preciso forrar o coração de dureza, porque não sabemos se tudo isso é o fim de uma era ou o começo de uma nova era mais desolada e difícil de suportar.

Rubem Braga
Leia o fragmento extraído para responder a questão que se refere a compreensão de Morfologia (Classe de Palavras):
“Há poucos meses, ao aceno de uma revista americana, disputaram-se algumas delas a honra de serem escolhidas, como mocinhas de subúrbio querendo ser “misses”, e no fim apareceram numas fotos de publicidade comercial, prosaicamente usadas como joguetes de gringos espertos.” 

O termo poucos, no fragmento apresentado tem a correta denominação em classes de palavras como:
Alternativas
Q2206674 Administração de Recursos Materiais
Sobre o estoque, analise as afirmativas a seguir.
I. O estoque mínimo determina a quantidade de material que existe no estoque, destinado a cobrir eventuais atrasos no suprimento. II. O estoque médio é a soma do estoque mínimo e da metade do lote de compra. III. O estoque máximo é a quantidade de vezes, em determinado período, que o estoque médio que a empresa mantém é vendido.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2206672 Administração de Recursos Materiais
De acordo com os Símbolos e Etiquetas, analise as afirmativas a seguir.
I. Os símbolos nas embalagens servem para mostrar como manusear e movimentar corretamente o produto embalado. II. Trazem informações importantes de como: número do pacote, tamanho da caixa, peso líquido, peso bruto e outras informações necessárias. III. Com as informações dos símbolos e etiquetas consegue-se saber as quantidades adequadas para empilhamentos máximos e mínimos, posições corretas, alturas, pesos, resistências, evitando danos e acidentes.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Respostas
321: C
322: B
323: D
324: C
325: A
326: C
327: A
328: B
329: A
330: D
331: B
332: A
333: D
334: A
335: A
336: D
337: B
338: C
339: B
340: D